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Impactos na Lua: Clarões revelam atividade de asteroides

Recentemente, um astrônomo amador japonês registrou dois clarões na Lua em um intervalo de 48 horas, resultado da colisão de asteroides com a superfície lunar. Os impactos, observados a velocidades de até 96.560 km/h, foram documentados por Daichi Fujii, que utiliza telescópios automatizados para monitorar a Lua. As explosões ocorreram na cratera Gassendi e no Oceanus Procellarum, e a confirmação dos eventos foi reforçada por observações simultâneas. Esses dados são importantes para avaliar a frequência de impactos de asteroides na Lua e seus riscos potenciais à Terra, especialmente em futuros projetos espaciais.

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NASA revela bolhas de raios gama no superaglomerado Westerlund 1

A NASA fez uma descoberta inovadora ao identificar pela primeira vez uma bolha de raios gama emanando do superaglomerado estelar Westerlund 1, localizado a 12 mil anos-luz de distância, usando o Telescópio Espacial Fermi. Esta emanação é crucial para compreender a evolução da Via Láctea, pois evidencia a interação entre raios cósmicos e matéria. A pesquisa, liderada por Marianne Lemoine-Goumard e publicada na Nature Communications, aponta que as estrelas jovens do aglomerado são responsáveis por essa borbulha de alta energia, contribuindo para a formação estelar e distribuição de elementos químicos pela galáxia.

Astrônomos descobrem buraco negro supermassivo viajando a altíssima velocidade

Astrônomos confirmaram a existência de um buraco negro supermassivo, conhecido como RBH-1, que viaja a 3,4 milhões de km/h, herdando massa equivalente a 10 milhões de vezes a do Sol. Este buraco negro se dirige ao espaço intergaláctico e apresenta uma onda de choque à sua frente, junto a um rastro de formação estelar que se estende por 200 mil anos-luz. A descoberta sugere que buracos negros podem ser expulsos de suas galáxias devido a interações gravitacionais extremas. Observações do telescópio James Webb foram cruciais para a confirmação deste fenômeno fascinante e inédito.

Colisões espetaculares revelam novos fenômenos ao redor de Fomalhaut

Cientistas capturaram imagens diretas de colisões violentas ao redor da estrela Fomalhaut, localizada em um sistema estelar próximo ao nosso. Observações feitas pelo telescópio Hubble revelaram efeitos semelhantes a fogos de artifício, resultado do impacto de dois planetesimais ao longo de 20 anos, em 2004 e 2023. Embora essas colisões sejam esperadas em sistemas jovens, aparentam ser menos frequentes do que se acreditava. Pesquisadores alertam sobre a possibilidade de confundir nuvens de poeira criadas por colisões com exoplanetas, enfatizando a cautela necessária em futuras observações astronômicas.

Cometa 3I/Atlas se aproxima da Terra; saiba como observar

O cometa 3I/Atlas, um objeto interestelar descoberto em julho, está passando pelo Perigeu, o ponto de maior proximidade com a Terra, nesta sexta-feira, 19 de dezembro. O melhor momento para tentar observá-lo no Brasil será entre 3h e o amanhecer, mas o cometa não será visível a olho nu, pois estará a 270 milhões de quilômetros de distância. A observação requer telescópios potentes ou binóculos em locais escuros. A NASA assegura que não há risco de colisão, e após a passagem, o cometa seguirá em direção a Júpiter, saindo do Sistema Solar em 2030.

Cometa 3I/ATLAS: Mistérios revelados na aproximação da Terra

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em 2025, intriga cientistas por sua composição. Estudos revelam que ele possui similaridades com meteoritos primitivos, indicando uma riqueza em carbono e metais. Pesquisadores da Finlândia, Alemanha e Espanha analisaram a estrutura do cometa, sugerindo que sua origem está além do Sistema Solar. À medida que se aproxima do Sol, o cometa demonstrará atividade interna intensa, resultante do criovulcanismo. Isso reflete em sua morfologia e brilho incomuns, possivelmente decorrentes de um núcleo metálico. O fenômeno poderá ser monitorado com mais detalhes quando chegar a seu ponto mais próximo da Terra em 19 de dezembro.

Cometa 3I/ATLAS brilha intensamente com tom esverdeado em aproximação da Terra

O cometa interestelar 3I/ATLAS está se tornando cada vez mais brilhante e esverdeado conforme se aproxima da Terra. Novas imagens do Telescópio Gemini North mostram uma intensa atividade, com o cometa emitindo uma luz verde devido à liberação de gás carbônico. Esse fenômeno ocorre enquanto o gelo do cometa sublime em resposta à radiação solar. O 3I/ATLAS se aproximará do nosso planeta em 19 de dezembro, a 270 milhões de quilômetros de distância. Astrônomos aguardam novas surpresas, já que sua coloração e comportamentos estão mudando devido ao calor solar.

Cometa interestelar 3I/ATLAS brilha em verde em novas imagens impressionantes

Novas imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS mostram um brilho esverdeado, registrado pelo telescópio Gemini North no Havaí após o cometa reaparecer de trás do Sol. Este fenômeno ocorre devido à luz emitida por gases, como o carbono diatômico, que compõem a coma do cometa. Os cientistas ainda não sabem como o 3I/ATLAS irá se comportar ao se afastar do Sol e esfriar, já que muitos cometas reagem tardiamente ao calor solar. As observações fazem parte de uma iniciativa de divulgação científica do NOIRLab, visando conectar o público com a astronomia.