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Asteroide do tamanho de um prédio passa perto da Terra na próxima semana

Na próxima segunda-feira (28), um asteroide de cerca de 67 metros de diâmetro, nomeado 2025 WO, passará a aproximadamente 633 mil quilômetros da Terra. Esta distância, embora considerada próxima no contexto astronômico, não representa riscos de colisão, segundo a NASA. O asteroide possui dimensões semelhantes a um prédio de 20 andares e faz parte de uma série de aproximações de corpos celestes, onde outros quatro asteroides também estarão nas proximidades entre os dias 25 e 28. A NASA assegura que as trajetórias dos asteroides estão seguras, sendo que 2025 WO não é considerado potencialmente perigoso.

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Asteroide do tamanho de um prédio se aproxima da Terra

Cinco asteroides próximos à Terra são aguardados nos próximos dias, incluindo um com 67 metros, que passará a cerca de 633.000 quilômetros do nosso planeta na próxima segunda-feira, 28. Comparável em tamanho a um edifício de 20 andares ou a um avião grande, o asteroide 2025 WO não apresenta risco de colisão, segundo a NASA. Encontros com asteroides desse tipo são comuns. Na verdade, mais quatro asteroides se aproximarão entre 25 e 28 de julho, todos sendo monitorados pela agência espacial. Para ser classificado como perigoso, um asteroide deve ter mais de 140 metros de diâmetro.

Asteroides invisíveis próximos a Vênus podem ameaçar a Terra

Um estudo da Unesp revelou que asteroides coorbitais de Vênus, invisíveis atualmente, podem representar uma ameaça à Terra em milhares de anos. Apesar de não terem sido observados, esses corpos rochosos compartilham a órbita de Vênus e possuem a capacidade de colidir com nosso planeta. As simulações mostraram que, embora apenas 20 asteroides tenham sido catalogados, há muitos mais com trajetórias estáveis que permanecem indetectáveis, aumentando o potencial risco de impacto. A pesquisa sugere que uma detecção mais abrangente poderia ser realizada com telescópios espaciais, além de esforços para estudar esses objetos ocultos no futuro.

Cientistas estão de olho em asteroides: Eles podem revelar segredos do universo!

Cientistas monitoram diversos asteroides, não apenas por potenciais ameaças à Terra, mas também por seu valor científico. Com mais de um milhão de asteroides conhecidos, muitos orbitam entre Marte e Júpiter, enquanto alguns se aproximam do nosso planeta. Esses corpos celestes são fontes de informação sobre a origem da vida e a formação do sistema solar. Asteroides como Apophis, 2024 YR4, Didymos e Dimorphos estão sob vigilância constante, com a NASA investindo em missões específicas, como a de Psyche, para estudar suas composições e entender melhor a filosofia da vida na Terra.

Tunguska: O evento que mudou a história com a força de 185 bombas atômicas

Há 117 anos, em 30 de junho de 1908, um asteroide colidiu com a Terra, resultando no maior impacto já registrado pela humanidade. O evento, conhecido como Tunguska, ocorreu na Sibéria, perto do rio Tunguska, e causou uma explosão equivalente a 185 bombas de Hiroshima, devastando aproximadamente 2.000 quilômetros quadrados e derrubando 80 milhões de árvores. Embora a área fosse pouco povoada, witnesses do povoado Evenki relataram ter visto uma bola de fogo e sido jogados ao chão pela força da explosão. Décadas depois, os cientistas ainda estudam esse evento fascinante.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Revolução na astronomia: observatório no Chile captura 2 mil asteroides em apenas 10 horas

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou suas primeiras imagens do cosmos, capturando mais de 2.100 asteroides desconhecidos em apenas 10 horas de observação. Equipado com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros auxilia na investigação da formação do sistema solar e possíveis ameaças à Terra. Com uma capacidade de processar enormes volumes de dados e entregar um milhão de galáxias e estrelas, este observatório marca uma revolução na astronomia, permitindo cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, contribuindo para descobertas rápidas e significativas.

Supercâmera do Observatório do Chile revela asteroides e imagens do cosmos

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou imagens impressionantes do cosmos com sua supercâmera de 3.200 megapixels. Em apenas 10 horas de operação, o telescópio identificou mais de 2.100 asteroides inexplorados. Localizado na Colina Pachón, o observatório generará até mil imagens do céu do hemisfério sul por noite, proporcionando uma cobertura completa do céu a cada três ou quatro noites. Este avanço permitirá que astrônomos estudem a formação do sistema solar e detectem potenciais ameaças asteroides. O gerente de dados, William O'Mullane, afirma que isso revolucionará o tratamento dos dados obtidos.