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Asteroides ameaçam a Terra: saiba mais sobre os riscos e monitoramento

Asteroides, corpos rochosos e metálicos que orbitam o Sol, representam uma preocupação para a Terra, pois alguns seguem trajetórias que os aproximam do nosso planeta. Enquanto a possibilidade de impacto é baixa, cientistas monitoram continuamente os movimentos desses objetos. A alteração de trajetória, causada pela interação gravitacional com outros corpos celestes e pelo efeito Yarkovsky, pode mudar suas órbitas ao longo do tempo. Entre os asteroides monitorados estão 2024 YR4, Bennu e Apophis, que possuem diferentes tamanhos e probabilidades de impacto. A comunidade científica desenvolve tecnologia para mitigar riscos de impactos futuros.

Nasa reduz risco de asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra

A NASA atualizou, nesta sexta-feira, as projeções sobre o asteroide 2024 YR4, diminuindo drasticamente a probabilidade de impacto na Terra em 2032. Após ter atingido 3,1% de chance, os novos cálculos apontam para apenas 0,27%, ou uma em cada 370 aproximações. De acordo com a escala de Torino, o asteroide agora é classificado com o nível 1, indicando baixo risco. Caso ocorra a colisão, a área de impacto se estenderia da América do Sul à África. Contudo, os cientistas tranquilizam, afirmando que muitos dados ainda são necessários para determinar o tamanho e o potencial real do asteroide.

Ameaça de asteroide aumenta e pode causar devastação em 2032

Astrônomos anunciaram que o risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra em dezembro de 2032 aumentou para 3,1%, o maior já registrado. Essa ocorrência supera a ameaça do asteroide Apophis, que havia uma probabilidade de 2,7% de impacto em 2029. Embora YR4 seja menor, seu impacto poderia causar danos significativos, dependendo de sua trajetória e da densidade da rocha. Especialistas destacam que uma colisão em áreas populosas poderia provocar destruição e morte. Apesar do aumento do risco, a chance de impacto ainda é considerada baixa.

China cria força de defesa planetária em resposta ao asteroide 2024 YR4

Diante da crescente probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, o governo da China iniciou um recrutamento para criar uma força de defesa planetária. O risco de impacto, que aumentou de 1,4% para 2,2%, levou oficiais a buscar jovens graduados em áreas como engenharia aeroespacial e detecção de asteroides. O asteroide, que possui 100 metros de largura, poderá causar danos significativos, embora não tenha potencial para extinção em massa. A China planeja desenvolver tecnologias para desviar asteroides, seguindo os passos da NASA com um teste agendado para 2027.

Asteroide pode colidir com a Terra em 2032, diz ESA

A Agência Espacial Europeia (ESA) atualizou a probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4, que agora é de 2% para uma possível colisão com a Terra em 2032. Anteriormente, o risco era estimado em 1,2%. A ESA monitorará a trajetória do asteroide e utilizará o telescópio James Webb em março para determinar seu tamanho com precisão. O asteroide, descoberto em 2024, tem um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros. Apesar do risco, há 99% de chance de que passe sem causar danos. A ESA coordena observações e resposta a potenciais ameaças desse tipo.

Aumento das chances de colisão com asteroide pode preocupar cientistas

Desde dezembro do último ano, cientistas têm monitorado o asteroide 2024 YR4, com um tamanho estimado entre 40 e 100 metros, que apresenta uma chance crescente de colidir com a Terra em 2032. Inicialmente, a probabilidade de impacto era de 1,3%, mas atualmente está em 2,2%, o que equivale a 1 em 45. Embora essas taxas tenham aumentado, os engenheiros da Nasa asseguram que a chance real de colisão continua sendo bastante baixa e que, com mais observações, a probabilidade tende a se reduzir novamente. A situação permanece sob vigilância rigorosa.

Asteroides podem ter trazido os ingredientes essenciais para a vida à Terra

Pesquisas recentes realizadas com amostras do asteroide Bennu revelaram a presença de compostos orgânicos essenciais à vida, como aminoácidos e componentes do DNA. Essas descobertas sugerem que asteroides podem ter sido fundamentais na entrega de ingredientes vitais para a Terra primordial. Ao identificar materiais como água, carbono e nitrogênio, a pesquisa aprofunda nossa compreensão sobre os processos químicos e biológicos na formação da vida. Os achados indicam que asteroides como Bennu podem ter funcionado como fábricas químicas no espaço, levantando novas questões sobre a origem da vida no nosso planeta e em outros lugares do sistema solar.

Asteroide Bennu: Nova pesquisa revela sementes da vida na Terra

Um artigo recente na revista Nature Astronomy revela que amostras coletadas do asteroide Bennu pela missão OSIRIS-REx da NASA contêm amônia e matéria orgânica rica em nitrogênio. Essa descoberta resgata a teoria de que asteroides podem ter trazido os precursores da vida à Terra há bilhões de anos. As análises identificaram todas as cinco bases nitrogenadas fundamentais para o DNA e RNA, além de outras substâncias importantes. Os resultados, obtidos sob rigorosas condições para evitar contaminação, contribuem para o entendimento da evolução química no espaço e o papel dos asteroides na origem da vida terrestre.