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Reviravolta nas Investigações: PF Descobre Documentos Comprometedores de Ramagem sobre Bolsonaro

A Polícia Federal encontrou no e-mail de Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, documentos que tratam de instruções para o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre urnas eletrônicas e acusações contra ministros do STF. Em depoimento, Ramagem declarou que fornecia materiais ao presidente, mas não recordava os itens específicos encontrados. Um dos arquivos sugere estratégias para destacar a vulnerabilidade das urnas. Além disso, a PF descobriu gravações de reuniões que discutiram o uso de informações obtidas de maneira ilícita, envolvendo também Flávio Bolsonaro e outros altos funcionários, levantando questões sobre ações de espionagem política.

Operação da PF revela uso ilegal de sistema de inteligência para vigiar autoridades e jornalistas

O ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo de documentos referentes à 4ª fase da operação Última Milha pela PF na 5ª feira (11.jul.2024). A operação investiga o uso ilegal do sistema de inteligência First Mile da Abin por delegados, agentes e funcionários públicos para vigiar autoridades e jornalistas. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais para disseminar fake news sobre jornalistas e autoridades, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para monitorar pessoas e agentes públicos.

Moraes nega compartilhamento de provas da 'Abin Paralela'

O ministro Alexandre de Moraes, seguindo recomendação da Procuradoria-Geral da República, negou o compartilhamento de provas da Operação First Mile com a Corregedoria da Abin. A medida, segundo a PGR, deve ser autorizada apenas ao final das investigações devido a possibilidade de interferência e ausência de urgência. Há desconfiança de investigadores com a atual gestão da agência, com suspeitas de interferência em investigações sobre espionagem de autoridades durante o governo Bolsonaro.

PGR e Moraes colocam Abin de Lula sob suspeita em investigação de 'Abin paralela' de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, colocaram a atual gestão da Abin sob suspeita na investigação da 'Abin paralela', mantendo a desconfiança sobre as novas gestões e a cúpula da agência. A PF deflagrou a quarta fase da Operação Última Milha, prendendo ex-funcionários ligados ao diretor da Abin no governo Bolsonaro. A PF indicou a realização de ações clandestinas da Abin contra membros do Judiciário e Legislativo, além de ações para minar a credibilidade das eleições. A investigação gerou desconforto na Abin e levou a questionamentos sobre a gestão da agência.

Abin paralela: Aras sabia de atividades ilegais para beneficiar Flávio Bolsonaro

O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, sabia que a Abin estava envolvida em atividades ilegais para favorecer os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF divulgou o relatório da investigação da PF chamado 'Abin paralela', que revela agentes buscando informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro. Aras foi instigado desde 2020 a investigar o uso ilegal da Abin. As investigações não foram concluídas. A PF deflagrou a 4ª fase da operação que investiga o uso ilegal da Abin para monitoramento e produção de fake news, resultando em prisões preventivas e afastamentos de cargos públicos.

Ministro do STF mantém prisões preventivas de detidos na operação sobre Abin paralela

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve as prisões preventivas dos detidos na investigação sobre a atuação ilegal da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Jair Bolsonaro. As audiências de custódia dos presos na quarta fase da Operação Última Milha da PF (Polícia Federal) foram realizadas por Moraes. Agentes que trabalhavam para o ex-diretor da Agência, Alexandre Ramagem, foram presos. Mandados de prisão preventiva e busca e apreensão foram cumpridos, incluindo o atual deputado federal, pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro e ligado a Carlos Bolsonaro.

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