curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Abin paralela: Aras sabia de atividades ilegais para beneficiar Flávio Bolsonaro

O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, sabia que a Abin estava envolvida em atividades ilegais para favorecer os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF divulgou o relatório da investigação da PF chamado 'Abin paralela', que revela agentes buscando informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro. Aras foi instigado desde 2020 a investigar o uso ilegal da Abin. As investigações não foram concluídas. A PF deflagrou a 4ª fase da operação que investiga o uso ilegal da Abin para monitoramento e produção de fake news, resultando em prisões preventivas e afastamentos de cargos públicos.

Lula cobra explicações sobre espionagem em reunião tensa com Abin e PF

O presidente Lula convocou os diretores da Abin e da Polícia Federal para uma reunião tensa no Palácio do Planalto. Ele buscava explicações sobre uma operação de espionagem contra o Paraguai, revelando supostos hackers que monitoraram autoridades paraguaias. A Audiência, já muito aguardada, surgiu após um depoimento que implicou a continuidade da operação, mesmo durante a atual gestão. Enquanto a Abin sustentava ter interrompido as atividades, evidências mostravam que essa ação poderia ter ocorrido com conivência de altos cargos. A PF desencadeou investigações sobre o vazamento de informações reservadas a respeito da operação.

Polícia Federal investiga possível destruição de provas pela Abin

A Polícia Federal investiga a possibilidade de que o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, tenha ordenado a formatação de notebooks para eliminar provas de irregularidades na agência. Essa ação é investigada em um inquérito que busca esclarecer a suspeita de que houve manipulação de dados e destruição de evidências em um caso de espionagem contra o Paraguai. Servidores comunicaram que a formatação dos computadores foi determinada após um notebook da Abin ser encontrado em posse do ex-diretor Alexandre Ramagem. A investigação está em fase final, com depoimentos programados para serem colhidos em breve.

Paraguai suspende negociações com Brasil por ataque hacker da Abin

O Paraguai suspendeu as negociações com o Brasil sobre o Anexo C da Itaipu Binacional, aguardando explicações sobre um alegado ataque hacker da Abin a autoridades paraguaias. O chanceler Rubén Ramírez convocou o embaixador brasileiro para esclarecer a situação, mencionando que a espionagem teria ocorrido durante a gestão anterior. A Abin é acusada de ter espionado computadores governamentais paraguaios para obter informações sobre tarifas de energia elétrica. O governo brasileiro nega envolvimento e defende que a operação foi autorizada por um governo anterior. O Paraguay inicia investigação e busca recuperar a confiança nas relações bilaterais.

Reviravolta nas Investigações: PF Descobre Documentos Comprometedores de Ramagem sobre Bolsonaro

A Polícia Federal encontrou no e-mail de Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, documentos que tratam de instruções para o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre urnas eletrônicas e acusações contra ministros do STF. Em depoimento, Ramagem declarou que fornecia materiais ao presidente, mas não recordava os itens específicos encontrados. Um dos arquivos sugere estratégias para destacar a vulnerabilidade das urnas. Além disso, a PF descobriu gravações de reuniões que discutiram o uso de informações obtidas de maneira ilícita, envolvendo também Flávio Bolsonaro e outros altos funcionários, levantando questões sobre ações de espionagem política.

Operação da PF revela uso ilegal de sistema de inteligência para vigiar autoridades e jornalistas

O ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo de documentos referentes à 4ª fase da operação Última Milha pela PF na 5ª feira (11.jul.2024). A operação investiga o uso ilegal do sistema de inteligência First Mile da Abin por delegados, agentes e funcionários públicos para vigiar autoridades e jornalistas. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais para disseminar fake news sobre jornalistas e autoridades, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para monitorar pessoas e agentes públicos.

Moraes nega compartilhamento de provas da 'Abin Paralela'

O ministro Alexandre de Moraes, seguindo recomendação da Procuradoria-Geral da República, negou o compartilhamento de provas da Operação First Mile com a Corregedoria da Abin. A medida, segundo a PGR, deve ser autorizada apenas ao final das investigações devido a possibilidade de interferência e ausência de urgência. Há desconfiança de investigadores com a atual gestão da agência, com suspeitas de interferência em investigações sobre espionagem de autoridades durante o governo Bolsonaro.

PGR e Moraes colocam Abin de Lula sob suspeita em investigação de 'Abin paralela' de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, colocaram a atual gestão da Abin sob suspeita na investigação da 'Abin paralela', mantendo a desconfiança sobre as novas gestões e a cúpula da agência. A PF deflagrou a quarta fase da Operação Última Milha, prendendo ex-funcionários ligados ao diretor da Abin no governo Bolsonaro. A PF indicou a realização de ações clandestinas da Abin contra membros do Judiciário e Legislativo, além de ações para minar a credibilidade das eleições. A investigação gerou desconforto na Abin e levou a questionamentos sobre a gestão da agência.