A polícia militar de São Paulo deteve um terceiro suspeito no caso da professora Fernanda Bonin, assassinada em abril. O homem, de 54 anos, foi preso na manhã do dia 11 pela operação ocorrida na Pedreira, zona sul. A ação se deu após denúncias anônimas, mas sua identidade não foi divulgada. Fernanda Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta em um terreno baldio, sendo investigados ainda outros quatro indivíduos envolvidos, incluindo a ex-companheira e ex-marido, todos com antecedentes criminais. O caso é tratado como feminicídio, reforçando a necessidade de combate à violência contra a mulher.

Uma aluna em Caxias do Sul fez uma referência perturbadora sobre um ataque violento ocorrido em uma escola, revelando um clima de insegurança crescente entre alunos e professores. Com os traumas ainda presentes, a professora Juliana, que trabalhou com a colega esfaqueada, fala sobre a naturalização da violência contra educadores. Após o ataque, escolas suspenderam aulas, e a comunidade escolar foi acolhida por psicólogos. O retorno foi rápido, mas o medo geral persiste, com pais considerando transferências e professores relutantes em retomar sua rotina. Medidas de segurança estão sendo discutidas para evitar novos incidentes.

Gabriel dos Santos Vieira, um jovem de 17 anos, perdeu a vida no Complexo do Alemão enquanto ia trabalhar. Ele sonhava em cursar a faculdade de dança e ajudava sua família com dois empregos. A Polícia Militar alega que os disparos que o atingiram foram parte de uma perseguição a suspeitos, mas testemunhas afirmam que a polícia atirou nele. Sua família está em busca de justiça, e a Delegacia de Homicídios investiga o caso. O motorista de aplicativo que o levava também foi ferido durante a abordagem. O ocorrido provoca indignação na comunidade local.

Na última quarta-feira, um incidente grave ocorreu durante a partida da Copa Rio Sul de futsal entre Três Rios e Paulo de Frontin, quando o jogador Daniel Pacheco, de 19 anos, foi atingido por estilhaços de uma bomba que explodiu no vestiário. O jogo foi imediatamente cancelado, e o atleta foi levado ao hospital para tratamento de urgência, onde passará por exames oftalmológicos. As autoridades locais, incluindo a Polícia Civil, investigam o caso, enquanto o Três Rios lamenta o ocorrido, reforçando a necessidade de respeito e segurança no esporte, condenando atos de violência.

O corpo de Esteliano José Madureira, principal suspeito do assassinato da estudante da USP Bruna Oliveira da Silva, foi encontrado na noite de quarta-feira (23) em São Paulo, com sinais de tortura e mais de dez lesões por faca. O corpo estava coberto por uma lona azul na Avenida Morumbi. Ele tinha uma prisão temporária decretada na mesma noite. Investigações indicam que Bruna pode ter sofrido violência sexual antes de sua morte, e exames periciais estão em andamento, incluindo análise de roupas íntimas encontradas em sua residência. A causa oficial da morte da estudante ainda não foi divulgada.

Bruna Oliveira da Silva, uma estudante de 28 anos da USP, foi vista pela última vez em um terminal de ônibus na zona leste de São Paulo, no dia 13 de abril. Seu corpo foi encontrado quatro dias depois, próximo à Fatec Itaquera. A jovem, que voltava para casa após visitar o namorado, mandou uma mensagem pedindo dinheiro para um carro de aplicativo, mas não chegou a utilizá-lo. O último contato registrado ocorreu às 22h30. O velório e sepultamento de Bruna ocorreram no dia 19. Investigações estão em andamento para esclarecer as circunstâncias de sua morte.

Três homens foram presos e um menor apreendido no Rio de Janeiro, sob suspeita de planejar um ataque a um morador de rua, que seria transmitido ao vivo por meio da plataforma Discord em troca de dinheiro. A operação, chamada Desfaçatez, foi realizada pela Polícia Civil do Rio com apoio do Ciberlab da Secretaria Nacional de Segurança Pública, sendo crucial para impedir a ação violenta. As investigações revelaram uma rede de jovens que se dedicava a práticas criminosas e ainda promovia violência e ataques de ódio. Entre os presos, destaque para Bruce Vaz de Oliveira, que se apresentava como ativista ambiental.

Bruna Oliveira da Silva, uma estudante de 28 anos, foi sepultada em São Paulo após ser encontrada morta com marcas de agressão. Desaparecida desde o domingo, 13 de abril, Bruna ligou para sua mãe informando que havia perdido o ônibus e que estava com o celular com pouca bateria. O corpo foi encontrado na quinta-feira, 17, em um estacionamento da Zona Leste. Durante o velório, sua mãe, Simone da Silva, expressou a dor da perda e clamou por justiça, temendo que o autor do crime possa causar mais vítimas no futuro.

Davi Brito, campeão do Big Brother Brasil 24, tornou-se réu por ameaçar a modelo Tamires Assis com uma arma durante uma videochamada em julho de 2024. A juíza Ana Lorena Teixeira fez a decisão em 8 de abril de 2025. Tamires conseguiu capturar a ameaça em uma tela e obteve uma medida protetiva. Além disso, Davi é investigado por incitar ataques de seus fãs contra a modelo nas redes sociais. A Polícia Civil pediu sua prisão por violência doméstica, mas a Justiça ainda não decidiu sobre o pedido, enquanto Davi responde ao processo em liberdade.

Na quinta-feira, 17 de abril, o deputado federal Sargento Portugal, do Podemos-RJ, sofreu uma tentativa de ataque quando seu carro blindado foi atingido por pelo menos seis tiros na favela do Antares, no Rio de Janeiro. O parlamentar estava indo para um projeto social na região e descreveu a situação como uma 'tentativa de intimidação'. Embora não tenha se ferido e a polícia esteja investigando o caso, ele afirmou que pessoas quereriam calar sua voz, reivindicando apoio à segurança pública. A área é marcada por conflitos entre facções criminosas, intensificando a tensão na localidade.

Em uma escola de Caxias do Sul, três adolescentes atacaram brutalmente sua professora de inglês, Luana, com facadas. Em 1º de abril, Thiago, João e Camila se encontraram antes da aula, trazendo facas de casa. Eles entraram na escola sem levantar suspeitas, mas atacaram Luana, causando 13 ferimentos. Segundo testemunhas, eles gritavam que matariam a professora, levando à correria dos alunos. O ataque, planejado em um grupo no Instagram chamado 'Matadores', levanta questões sobre a motivação por trás da violência e possíveis conexões com grupos externos que incentivam essa radicalização. O caso ocupa a atenção das autoridades.

Na noite de 13 de abril, um homem de 32 anos, membro da Máfia Azul de Betim, foi preso por incitar violência entre torcedores do Atlético e do Vitória, antes de um jogo no Mineirão. A Polícia Militar estava em patrulhamento quando torcedores do Vitória acercaram a torcida Galoucura. O detido, que incentivava os baianos a atacar os atleticanos, foi apresentado à delegacia após a utilização de balas de borracha para dispersar a confusão. Em um segundo incidente, torcedores do Atlético tentaram invadir a área dos adversários, agredindo a polícia com pedras e garrafas, mas ninguém foi preso.

Um dia antes do segundo turno das eleições presidenciais no Equador, o governo declarou estado de exceção em Quito e sete províncias, devido ao aumento da violência causada pelo tráfico de drogas. Essa medida, que vale por 60 dias, suspende direitos como a inviolabilidade do domicílio e a liberdade de reunião. O presidente Daniel Noboa, que tenta a reeleição, explica que a violência ultrapassou os limites da contenção das forças de segurança. Com a declaração, há um toque de recolher noturno em várias localidades, especialmente em áreas afetadas pela criminalidade e pela guerra de facções rivais.

Pedro Henrique Morato Dantas, um jovem feirante de 20 anos, foi assassinado por um policial militar na manhã do último domingo na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. A família de Pedro afirmou que ele estava se preparando para trabalhar, desmentindo a acusação da esposa do PM, que alegou que ele estava envolvido em uma confusão em uma boate próxima. Testemunhas relataram que, antes do disparo fatal, o sargento Fernando Ribeiro Baraúna já havia atirado para o alto. O PM foi preso sob a acusação de homicídio qualificado, enquanto a família clama por justiça.

A Justiça de São Paulo decretou a prisão de dois homens envolvidos na morte do arquiteto Jefferson Dias Aguiar, morto em um assalto no dia 1º. O atirador, Hugo dos Santos Araújo, de 20 anos, disparou contra Jefferson após uma colisão, enquanto este tentava evitar o crime. O piloto da moto, Kawã Felipe Celestino, também de 20 anos, ajudou na fuga da cena, abandonando uma motocicleta roubada. Jefferson, formado em Arquitetura e Urbanismo, era conhecido por seu trabalho e postagens pessoais nas redes sociais, e sua morte remete a uma tragédia familiar, já que seu pai foi assassinado há 30 anos.

Um arquiteto de 43 anos, Jefferson Dias Aguiar, foi morto nesta terça-feira em São Paulo após tentar atropelar um assaltante que havia cometido um roubo. Imagens de câmeras de segurança mostram que ele acelerou seu carro na direção do criminoso, causando a colisão. Entretanto, a defesa pode ser considerada desproporcional, uma vez que o assaltante já estava em fuga. Especialistas em segurança alertam que, em situações como essa, o ideal é acionar a polícia ao invés de intervir pessoalmente. O caso ilustra a complexidade legal em torno da legítima defesa e suas implicações.

O carro utilizado pelos criminosos que assassinaram o agente da Core, João Pedro Marquini, foi encontrado na Favela de Antares, Rio de Janeiro. Ele e sua esposa, a juíza Tula Correa de Mello, estavam voltando de Campo Grande quando foram atacados por assaltantes. Enquanto João foi fatalmente baleado, Tula, que estava em um carro blindado, escapou ilesa. A investigação da Delegacia de Homicídios da Capital está em andamento. Há suspeitas de que o ataque possa estar relacionado ao tráfico de drogas, devido à localização do crime e atividades recentes na área da Serra da Grota Funda.

Wenderson Rodrigues de Souza, um fisiculturista de 30 anos, faleceu na prisão neste domingo (30), onde estava detido desde 14 de março pelo feminicídio de Carla Gobbi Fabrete, de 25 anos. O crime ocorreu em Vila Velha, ES, quando Wenderson, disfarçado de cliente, a assassinou com facadas na loja onde trabalhava. A causa da morte de Wenderson ainda é desconhecida, mas a Secretaria de Justiça do Espírito Santo informou que ele passou mal antes de ser socorrido. A morte foi comunicada às autoridades policiais e de justiça, e os trâmites regulares estão em andamento.

Wenderson Rodrigues de Souza, um fisiculturista de 30 anos, faleceu no domingo (30) no Centro de Detenção Provisória de Vila Velha, onde estava preso após assassinar a vendedora Carla Gobbi em 10 de março. A Secretaria Estadual de Justiça informou que ele começou a passar mal e foi levado à Unidade de Saúde do Sistema Prisional, onde já chegou sem vida. Wenderson foi autuado por feminicídio, mesmo não conhecendo a vítima, pois demonstrou menosprezo pela figura feminina. A causa de sua morte ainda não foi determinada, e as autoridades estão apurando o incidente.

A polícia de Pernambuco encontrou o corpo de Ingrid Vitória, de 13 anos, no sertão, após um trágico sequestro. Jocelmo Caldas da Silva, vizinho da família, é o principal suspeito e teria levado a adolescente após agredir sua mãe, que conseguiu escapar e buscar ajuda. Durante a abordagem policial, Jocelmo reagiu e acabou morto em uma troca de tiros. A governadora Raquel Lyra expressou sua solidariedade à família e à comunidade. A busca pela jovem mobilizou diversas equipes policiais, que utilizaram drones e cães farejadores na operação de resgate.

No último sábado, o corpo de Ingrid Vitória, uma adolescente de 13 anos, foi encontrado na zona rural de Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco, cinco dias após seu desaparecimento. Ela havia sido sequestrada durante uma carona e, segundo informações, o principal suspeito do crime foi morto em um confronto com a polícia. A jovem foi vista pela última vez em 25 de março, quando estava em um veículo com a família. O caso gerou grande comoção, com a governadora de Pernambuco expressando suas condolências e o prefeito decretando luto oficial por três dias.

O miliciano Eduardo Faria Ferreira, popularmente conhecido como 'Dudu do Cerol', foi assassinado a tiros na Taquara, Zona Oeste do Rio, gerando um clima de insegurança na região. Em resposta ao homicídio, criminosos instauraram um toque de recolher e determinaram o fechamento do comércio local. O ataque ocorreu em plena luz do dia, com várias testemunhas ouvindo os disparos. A polícia, que investiga tanto a autoria quanto a motivação do crime, encontrou o corpo de Ferreira no local e já está realizando diligências. Sua notoriedade aumentou após uma foto dele em um presídio viralizar em 2022.

Na noite de quarta-feira (26), o colecionador de armas José Carlos Ferreira, de 48 anos, foi alvo de um ataque a tiros em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seu carro, um Voyage branco, foi metralhado por pelo menos 40 disparos, principalmente nas janelas e no para-brisas. Ferreira, que não possuía porte para uma pistola 9mm apreendida em sua posse, foi detido após o incidente e internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer com estado de saúde estável. A 34ª DP investigará o caso, analisando imagens de câmeras de segurança para apurar as circunstâncias do ataque.

O co-diretor palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar pelo documentário 'Sem Chão', sofreu um ataque brutal por colonos israelenses e soldados perto de sua casa em Susiya. Ballal, que foi ao local para documentar um incidente, descrição o ataque como extremamente aterrador, acreditando que ia morrer. Ele foi agredido fisicamente e ameaçado com armas. O diretor criticou a falta de intervenção do exército israelense, afirmando que os colonos agem impunemente. O filme, que retrata a luta dos palestinos, ainda está em exibição no Brasil e chegará ao streaming em abril de 2025.

A série 'Adolescência', da Netflix, tem gerado discussões nas escolas de São Paulo, onde educadores recomendam a obra a pais e responsáveis. A série, aclamada pela crítica, explora o impacto das redes sociais e da misoginia nas vidas de adolescentes, além de abordar comportamentos abusivos e a 'presença ausente' nas relações familiares. Educadores destacam a importância da participação ativa dos pais na vida de seus filhos e o papel da escola na discussão desses temas. A série trouxe um chamado para que todos conversem sobre os desafios da adolescência e a influência das mídias sociais.

Larissa Azevedo Pinheiro, uma dentista de 28 anos, faleceu na noite de sábado após ser baleada durante um tiroteio na Avenida Paralela, principal via de Salvador. O incidente ocorreu no dia 14 de março, quando ela estava no mototáxi a caminho do trabalho, e durante um confronto entre policiais e suspeitos, ela foi atingida no tórax. Após a cirurgia, Larissa passou oito dias internada na UTI do Hospital Geral Roberto Santos, mas não resistiu. Sua morte foi confirmada por familiares nas redes sociais, que pediram que todos comparecessem ao sepultamento vestidos de branco para um pedido por paz.

Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, defendeu o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após críticas do secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite. Carvalho ressaltou que Lewandowski é um ativo valioso para o país, cujas soluções são essenciais para problemas sociais. Ele afirmou que as críticas de Derrite eram infundadas e que o secretário deveria focar na realidade da violência contra mulheres em sua gestão. Carvalho pediu que Derrite deixasse questões políticas de lado e apoiasse a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando fortalecer o sistema judiciário.

Na manhã de quinta-feira (20), um copiloto da Polícia Civil, Felipe Marques Monteiro, foi baleado na cabeça durante uma operação contra uma quadrilha de roubo de vans na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O helicóptero onde ele estava é o mesmo que, em fevereiro, esbarrou em uma rede elétrica ao desviar de tiros em um incidente na Baixada Fluminense. Felipe foi levado ao Hospital Miguel Couto em estado gravíssimo e passou por uma cirurgia delicada. Os ataques às aeronaves policiais aumentaram 267% entre 2019 e 2023, conforme dados da Polícia Civil.

Após a vitória do Maringá sobre o Athletico por 3 a 0, que deu a eles uma vaga na final do Campeonato Paranaense, o ônibus da equipe foi apedrejado. O incidente ocorreu enquanto a delegação estava a bordo, resultando em duas janelas quebradas, mas felizmente sem feridos. O Maringá registrou um Boletim de Ocorrência e expressou na rede social seu repúdio ao ato de violência, enfatizando a necessidade de um ambiente mais seguro em torno dos estádios. A equipe irá enfrentar o Operário-PR na final, com datas ainda a serem definidas pela Federação local.

Após eliminação vexatória, torcedores do Athletico atacaram o ônibus da delegação do Maringá na saída da Ligga Arena, utilizando pedras. Apesar da escolta da Polícia Militar, duas janelas do ônibus foram danificadas, mas ninguém ficou ferido. A equipe do Maringá registrou boletim de ocorrência devido ao incidente. Além disso, insatisfeitos com o pagode após a derrota do time, alguns torcedores quebraram instrumentos e objetos em bares do boulevard próximo ao estádio. A situação trouxe revolta, e usuários nas redes sociais criticaram a violência e a insensibilidade dos que praticaram os atos de vandalismo.