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Cientista política alerta para desinstitucionalização da Câmara dos Deputados

A cientista política Beatriz Rey destaca um fenômeno preocupante chamado desinstitucionalização da Câmara dos Deputados, manifestado recentemente por cenas de violência durante a remoção forçada do deputado Glauber Braga. Ela critica a incapacidade do presidente da Câmara, Hugo Motta, de controlar o plenário, o que resulta em uma crise institucional profunda. A tensão entre o Legislativo e o STF também agrava a situação, exemplificada pela não cassação de Carla Zambelli. Para Rey, a escolha do bolsonarismo de priorizar as eleições legislativas será crucial para 2026, e outros grupos políticos ainda não perceberam sua importância.

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Hugo Motta busca esclarecimentos jurídicos sobre a cassação de Carla Zambelli

O presidente da Câmara, Hugo Motta, está consultando a assessoria jurídica sobre o caso da deputada Carla Zambelli, que foi condenada pelo STF e é considerada foragida. A decisão da Câmara sobre a cassação do mandato de Zambelli não alcançou os votos necessários, levando a um questionamento sobre se a casa ou o STF deve tomar a decisão final. O ministro Alexandre de Moraes determinou a perda do mandato dela. O histórico de embates entre a Câmara e o STF se revela complexo, com diferentes casos de cassação em momentos recentes.

Decisão de Moraes força Hugo Motta a decidir futuro de Zambelli em 48 horas

O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta um prazo de 48 horas para decidir sobre o futuro da deputada Carla Zambelli. A determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, resultou na perda de mandato da parlamentar, que está presa na Itália por envolvimento na invasão de sistemas do CNJ. Zambelli já teve seu mandato preservado pelo plenário da Câmara, mas a decisão de Moraes, confirmada por unanimidade, coloca Motta sob pressão. A oposição critica a decisão, afirmando que representa uma invasão das competências do Legislativo, enquanto governistas apoiam a ação do STF.

Trégua estratégica: Arthur Lira e Hugo Motta se reaproximam após operação da Polícia Federal

A recente operação da Polícia Federal, autorizada pelo ministro Flávio Dino, provocou uma reaproximação estratégica entre Arthur Lira e Hugo Motta, que enfrentavam conflitos crescentes na Câmara dos Deputados. A ação forçou líderes a se unirem frente a um risco comum decorrente das investigações. A tensão que culminou na votação sobre o mandato de Glauber Braga evidenciou um racha, mas agora, ambos estão trocando conversas e circulando juntos. Essa mudança de dinâmica sugere uma pausa nos atritos internos, embora não signifique a resolução total de suas divergências políticas.

Hugo Motta sem opções: a ordem de Moraes para cassar Zambelli

O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta uma situação complexa após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinar a cassação da deputada Carla Zambelli. Os aliados de Motta avaliam que ele não possui alternativas a não ser acatar a ordem, que foi dada de ofício, sem contestação, e que só deve ser cumprida. Essa decisão não sinaliza uma escalada de tensões entre os Poderes, segundo parlamentares, mas sim a reafirmação de precedentes jurídicos sobre a cassação de congressistas por decisões do STF. O caso de outro deputado, Alexandre Ramagem, também está sob análise.

Hugo Motta anuncia apuração sobre excessos contra jornalistas na Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que a Casa investigará os 'eventuais excessos' cometidos contra jornalistas durante a retirada forçada do deputado Glauber Braga, do PSOL. Motta qualificou a conduta de Braga como 'inadequada' e reafirmou que não houve intenção de restringir a liberdade de imprensa. A mudança de procedimentos ocorreu após um protesto de Braga no plenário, onde a Polícia Legislativa interveio, resultando na interrupção da transmissão ao vivo e na suspensão da entrada dos jornalistas. A Câmara reafirmou seu compromisso com a transparência e respeito à liberdade de expressão.

Heloísa Helena assume cadeira de Glauber Braga durante suspensão

A ex-senadora Heloísa Helena ocupará a cadeira de Glauber Braga na Câmara dos Deputados durante sua suspensão de seis meses, após uma briga com um integrante do MBL. A decisão de não cassar seu mandato foi aprovada pela Câmara, evitando uma inelegibilidade de oito meses. Heloísa, conhecida por sua trajetória política e envolvimento em movimentos sociais, foi fundadora do Psol e candidata à Presidência em 2006. Em sua conta nas redes sociais, declarou apoio a Glauber, chamando-o de 'guerreiro' e pedindo a manutenção de seu mandato com a frase 'Glauber fica'.

Câmara dos Deputados suspende Glauber Braga por seis meses

Na quarta-feira, 10 de dezembro de 2025, a Câmara dos Deputados aprovou a suspensão do mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) por seis meses. A decisão ocorreu após 318 votos a favor e 141 contrários, ligada a um destaque do PSOL que discutia a cassação do parlamentar. A cassação tornaria Glauber inelegível por um período de oito anos. Ele enfrentou um processo devido a uma briga com um membro do Movimento Brasil Livre (MBL) no Congresso, resultando nessa medida de suspensão que evita sua punição mais severa até o momento.