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Pai lamenta a perda do filho envolvido com crime no Rio de Janeiro

Samuel Peçanha perdeu seu filho de 14 anos, Michel, durante uma operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. Michel, que tinha se afastado da escola, foi atraído pela cultura de ostentação nas redes sociais e começou a se envolver com a facção criminosa. Samuel, angustiado, relata a dor da perda e os esforços para tentar orientar o filho, que sonhava em 'subir no conceito' e acreditar que o caminho do crime era a solução. A situação se agravou até o trágico desfecho, onde Samuel reconheceu o corpo do filho em meio a uma operação que deixou 121 mortos.

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Comando Vermelho impõe seu domínio em Belém enquanto Forças Armadas estão em ação para a COP30

Belém do Pará vive sob a influência do Comando Vermelho, que se tornou a facção dominante na região. Recentemente, a cidade experimentou um silêncio inquietante após operações policiais violentas no Rio de Janeiro, com moradores temendo represálias. Apesar da aparente calma, há sinais de controle rígido da facção, impondo 'salves' e taxas a comerciantes. O governo, ciente do cenário, solicitou o apoio das Forças Armadas durante a COP30 para garantir segurança. A situação reflete a expansão do tráfico e a complexa dinâmica do crime organizado, destacando a necessidade de estratégias de segurança adequadas e eficazes.

Lula chama de 'matança' operação que deixou 121 mortos no Rio e pede investigação

Em resposta à megaoperação policial no Rio de Janeiro que resultou na morte de 121 pessoas, incluindo 117 supostos criminosos e quatro policiais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou a ação como uma matança, solicitando uma investigação detalhada. Durante uma entrevista em Belém, Lula destacou a importância de esclarecer as circunstâncias em que os eventos ocorreram, desafiando a versão do governo estadual. A operação, que visava combater o Comando Vermelho, foi chamada de 'sucesso' pelo governador Cláudio Castro, mas despertou forte indignação entre organizações de direitos humanos e a ONU.

Jovem é assassinada em assalto brutal em São Paulo

Beatriz Munhoz, de apenas 20 anos, foi tragicamente baleada na cabeça durante um assalto em São Paulo, na noite de sábado (1°). A vítima, que estava acompanhada de seu pai e do namorado, aguardava um suposto comprador de um drone na Rua Pacoeira, no bairro Sapopemba. Dois homens em uma motocicleta anunciaram o roubo e, durante a ação, Beatriz usou spray de pimenta contra os assaltantes, que reagiram disparando um tiro. Apesar de ser socorrida ao hospital, ela não sobreviveu aos ferimentos, causando grande comoção por sua morte súbita e violenta.

Dado Dolabella admite agressão a Luana Piovani e se declara covarde

Dado Dolabella, ator de 45 anos, admitiu ter agredido Luana Piovani, 49, em 2008, em entrevista ao programa 'Domingo Espetacular'. O caso, que ganhou atenção recentemente devido a novas acusações de violência contra sua atual namorada, Marcela Tomaszewski, foi relembrado durante a conversa. Dolabella se descreveu como covarde ao relatar o episódio de agressão mútua, tendo reconhecido sua culpa ao ser questionado. Enquanto isso, Marcela negou qualquer episódio de violência, explicando que suas marcas de estresse são decorrentes de sua pele clara. O assunto continua controverso na mídia.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Grávida enfrenta tragédia e perda em operação violenta no Rio

Karen Beatriz, grávida de um mês, enfrenta a dor de perder seu marido, Wagner Nunes Santana, durante uma operação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. No Instituto Médico-Legal, ela hesita em reconhecer o corpo, que está desfigurado, apesar da insistência da família em proceder com o velório. A pulseira prateada de Wagner é seu único consolo. Ele havia prometido mudar de vida após a gravidez, mas acabou sendo mais uma vítima do ciclo de violência. A tristeza de Karen reflete a brutal realidade de muitas famílias afetadas pela criminalidade no Rio de Janeiro.

Tragédia na Linha Amarela: Jovem bancária é morta em tiroteio

Bárbara Elisa Yabeta Borges, uma jovem bancária de 28 anos, foi tragicamente morta durante um tiroteio na Linha Amarela, no Rio de Janeiro. O incidente ocorreu enquanto ela estava em um carro por aplicativo, preso em um confronto na altura da Maré. A sogra, Andréia Assis, expressou seu desespero e detalhou a felicidade de Bárbara com conquistas recentes, como uma promoção no trabalho. Enquanto isso, o motorista do aplicativo permanece internado após ser ferido. As autoridades estão investigando as circunstâncias do tiroteio e procurassem os responsáveis pela tragédia.