Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.

Na cidade de Mannheim, no sudoeste da Alemanha, um motorista invadiu uma zona de pedestres e atropelou dezenas de pessoas durante as festividades de Carnaval, resultando na morte de pelo menos uma pessoa. A polícia confirmou a prisão de um suspeito e iniciou uma operação na área, pedindo que os cidadãos evitassem o local. O incidente ocorreu enquanto multidões comemoravam o Carnaval em várias regiões, incluindo a Renânia. Este é o segundo ataque de atropelamento em menos de um mês, levando as autoridades a aumentar a segurança durante os desfiles em todo o país.

Em um ataque terrorista durante a celebração de Ano Novo em Nova Orleans, Shamsud-Din Jabbar, veterano do Exército dos EUA, avançou com uma caminhonete sobre uma multidão, resultando em 15 mortes e dezenas de feridos. Jabbar, que havia expressado desejos de matar inspirado pelo Estado Islâmico em vídeos postados horas antes, foi morto em uma troca de tiros com a polícia. O FBI investiga possíveis cúmplices e associá-lo a organizações terroristas, encontrando armas e explosivos improvisados em seu veículo. A tragédia gerou repúdio e luto, chamando a atenção para a crescente ameaça do terrorismo nos EUA.

A polícia dos EUA investiga a explosão de um Tesla Cybertruck em frente ao Trump Hotel, Las Vegas, que deixou uma pessoa morta e sete feridas. O incidente pode estar relacionado a um ataque em Nova Orleans, onde um homem avançou contra uma multidão com caminhonete, matando 15 pessoas. O FBI declarou que não há evidências conclusivas ligando os dois eventos e que o motorista da Cybertruck, Matthew Alan Livelsberger, era um militar em licença. Ambas as explosões têm conexões com o terrorismo, levando as autoridades a examinar possíveis ligações com o Estado Islâmico.

Um atentado em Nova Orleans, registrado por câmeras de segurança, resultou na morte de 15 pessoas e deixou 35 feridas. O incidente ocorreu na madrugada de 1º de janeiro, quando um motorista atacou a multidão com uma caminhonete na Canal Street, próximo à famosa Bourbon Street. O suspeito, Shamsud-Din Jabbar, um veterano de guerra de 42 anos, foi morto após um tiroteio com a polícia. O FBI investiga o caso como ato terrorista, tendo encontrado uma bandeira do Estado Islâmico e explosivos no veículo. As vítimas ainda estão sendo identificadas por seus familiares.

O ex-militar Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, foi identificado como o autor do atropelamento que matou 15 pessoas e feriu 35 em Nova Orleans durante a celebração de Ano-Novo. O FBI investiga o ataque, que pode ser classificado como ato de terrorismo, devido à bandeira do Estado Islâmico encontrada em seu carro. Jabbar, que atuou nas forças armadas dos EUA, poderia ter recebido ajuda no planejamento. Ele foi morto pela polícia após atirar em dois oficiais. Moradores e turistas estavam reunidos para a festa quando o pânico se instalou. O presidente dos EUA repudiou o ato.

Um Tesla Cybertruck 2024 explodiu na entrada do Trump International Hotel em Las Vegas na manhã do dia 1º de janeiro de 2025, resultando na morte de uma pessoa e ferimentos em outras sete. O xerife local, Kevin McMahill, confirmou a fatalidade e o envolvimento do FBI na investigação. Elon Musk, CEO da Tesla, afirmou que a explosão pode ter sido causada por fogos de artifício ou até um ato de terrorismo, ligando o incidente a outro ocorrido em Nova Orleans, onde um motorista atropelou e matou 15 pessoas. Detalhes adicionais ainda são esperados.

Um atentado em Nova Orleans deixou 10 mortos e 35 feridos, com o motorista identificado como Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos EUA. Ele avançou em uma caminhonete branca, que transportava uma bandeira do Estado Islâmico, armas e um potencial explosivo improvisado. Jabbar, veterano ativo entre 2006 e 2015 e na reserva até 2020, chegou a servir no Afeganistão. Após atropelar a multidão, ele desceu do veículo e atirou até ser neutralizado pela polícia. O FBI investiga possíveis conexões de Jabbar com grupos terroristas, sem descartar a participação de outros associados.

Um ataque com um carro em um mercado de Natal em Magdeburg resultou na morte de pelo menos cinco pessoas e ferimentos em mais de 200. O suspeito, um médico de 50 anos nascido na Arábia Saudita, se dizia ex-muçulmano e alegava ser perseguido por radicais religiosos. Ele tinha simpatia pela extrema-direita alemã, particularmente o partido AfD. Embora tenha sido inicialmente visto como imigrante, seu perfil destoa dos tradicionais atentados relacionados a refugiados. As autoridades estão investigando o caso, que pode envolver questões de segurança pública e motivação islamofóbica.

Os Estados Unidos retiraram a recompensa pela captura de Ahmed al Sharaa, novo líder da Síria, que era considerado 'terrorista'. O anúncio ocorreu após uma reunião entre al Sharaa, também conhecido como Abu Mohamed al Jolani, e uma delegação americana, liderada por Barbara Leaf. Essa reunião, a primeira missão diplomática formal dos EUA em anos, teve qualificações positivas por parte das novas autoridades sírias, que expressaram a intenção de colaborar para a paz regional. O novo governo destacou a importância de evitar a polarização e se comprometeu a combater grupos terroristas dentro e fora da Síria.

A Polícia Civil investiga a morte de Alessa Brasil Vitorino, uma inocente, na Maré, que pode ter sido baleada por traficantes da facção TCP durante uma operação. O secretário de segurança descreve a ação como um possível ato de terrorismo, alegando que os bandidos atiraram na população para desestabilizar a polícia. Neste evento, duas pessoas foram mortas e outra ferida. A operação resultou na prisão de 13 indivíduos e na recuperação de veículos roubados. O tráfico, incluindo técnicas de espionagem e roubo, continua constituindo um desafio significativo para as forças de segurança no Rio de Janeiro.

Um incêndio devastador atingiu a casa de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, em Rio do Sul, Santa Catarina, na manhã deste domingo (17). O local também servia como chaveiro, onde ele residia. Francisco é infame por ter realizado um atentado com explosivos em Brasília, causando sua própria morte ao acionar um artefato. O incêndio deixou sua ex-esposa gravemente ferida, com queimaduras de vários graus. A Polícia Civil investiga o caso, enquanto a equipe de combate a incêndio utilizou cerca de 8.000 litros de água para controlar as chamas e realizar o rescaldo.

Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, morreu após um atentado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. Antes de se explodir, ele teve uma breve conversa com uma repórter da TV Brasil, afirmando que não queria aparecer nas câmeras porque se considerava 'muito feio'. O homem, chaveiro de 59 anos, apresentava sinais de baixa autoestima e comportamento obsessivo antes de cometer o ato. Ele deixou digitais sugerindo uma motivação política, com menções a 'comunistas' e uma 'proclamação da República'. O atentado não resultou em outras vítimas além dele.

O corpo de Francisco Wanderley Luiz, responsável por atentados em Brasília, foi liberado para seus familiares. Seu filho, Rogério, está na cidade aguardando a conclusão de trâmites legais para levar o corpo a Rio do Sul, SC. A Polícia Federal investiga o caso como um ato terrorista, observando conexões com eventos de 8 de janeiro. Rogério mencionou que Wanderley tinha um plano premeditado e tentava contatar familiares antes da tragédia. Lesões encontradas em seu corpo indiciam que a morte foi não acidental, vinculada às explosões. Investigação continua em andamento, levantando questões sobre segurança pública.

A Polícia Federal encontrou um boné com o slogan 'Brasil acima de tudo, Deus acima de todos' no trailer do homem-bomba Francisco Wanderley Luiz, que detonou explosivos na Praça dos Três Poderes. Ele havia realizado ações violentas em prédios públicos e postagens ameaçadoras nas redes sociais. As autoridades intensificaram a segurança na região, que inclui o Anexo 4 da Câmara dos Deputados, onde uma bomba foi encontrada. O suspeito, que aparentava agir sozinho, deixou mensagens insidiosas e, após ser interceptado, cometeu autolesão fatal ao detonar um explosivo em sua cabeça.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu um homem em Jundiaí, São Paulo, que havia ameaçado colocar bombas no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação ocorreu na manhã de quinta-feira, 14 de novembro de 2024, durante uma operação relacionada a um grupo de extrema direita que se comunica pela Deep Web. Além da ameaça de atentado, o investigado também ameaçou de morte o ministro Alexandre de Moraes e oito parlamentares. A prisão coincide com um recente atentado com explosivos caseiros contra o STF, realizado por um homem de Santa Catarina.

A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, revelou a identidade de Hussein Ahmad Karaki, chefe de operações do Hezbollah na América Latina, durante uma coletiva de imprensa. Karaki, que vive no Líbano, é acusado de ser responsável pelos atentados terroristas na Argentina na década de 1990, incluindo o ataque à Embaixada de Israel e à AMIA. Bullrich expôs que Karaki recrutou terroristas e organizou logística para os ataques. O governo argentino busca sua prisão internacional, destacando seu envolvimento com o crime organizado e o aumento das atividades do Hezbollah na região.

Nesta quarta-feira, 23 de outubro de 2024, a Indústria Aeroespacial Turca em Ancara foi alvo de um violento ataque, resultando na morte de quatro pessoas e deixando 14 feridos, com três em estado crítico. O ministro do Interior da Turquia, Ali Yerlikaya, classificou o ocorrido como um ato de terrorismo, tendo dois terroristas sido neutralizados. O presidente Recep Tayyip Erdogan, atualmente na Rússia, também condenou o atentado e anunciou a tragédia. Informa-se que as explosões podem ter sido causadas por um homem-bomba, e confrontos com terroristas ocorreram no local. A trama ainda se desdobrou com reféns.

As Forças Armadas de Israel (FDI) informaram nesta sexta-feira, 4 de outubro, que eliminaram 250 terroristas do Hezbollah em operações no Líbano. Entre os mortos estão 20 líderes do grupo apoiado pelo Irã. Os ataques, que começaram há quatro dias, atingiram mais de 2 mil alvos militares, incluindo infraestruturas e depósitos de armas. As FDI descreveram essas operações como limitadas e direcionadas, baseadas em informações precisas sobre o sul do Líbano. Além disso, Israel confirmou a morte de um comandante do Hamas em um ataque em Tulkarem, na Cisjordânia.

No dia 18 de setembro de 2024, o Líbano foi abalado por uma nova onda de explosões direcionadas a walkie-talkies usados pelo Hezbollah, em meio à recuperação de um ataque anterior a pagers que deixou doze mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões recentes causaram três mortes e cerca de 100 feridos, mobilizando equipes de socorro sobrecarregadas. O exército libanês advertiu a população para evitar aglomerações em áreas afetadas, enquanto o governo e o Hezbollah acusaram Israel de estar por trás dos atentados. Investigações indicam que os dispositivos foram ativados remotamente por chips.

Um plano de ataque terrorista visando um show de Taylor Swift em Viena foi frustrado após a CIA compartilhar informações cruciais com as autoridades austríacas. O vice-diretor da CIA, David Cohen, revelou que os suspeitos pretendiam matar dezenas de milhares de pessoas, incluindo muitos americanos, durante o evento programado para agosto. As autoridades prenderam três indivíduos, incluindo um principal suspeito inspirado pelo Estado Islâmico. Devido à ameaça, os shows foram cancelados antes mesmo de começarem, destacando a efetividade das operações de segurança na prevenção de tragédias em grandes eventos públicos.

A onda de incêndios em São Paulo levanta a suspeita de uma ação de terrorismo relacionada à gangue criminosa Primeiro Comando da Capital, que estaria retaliando medidas do governo contra o tráfico de combustíveis. Iniciados na semana passada, os incêndios devastaram mais de 59.000 hectares, resultando em duas mortes e perdas financeiras de até 1 bilhão de reais. Autoridades estaduais afirmam que a simultaneidade dos focos indica uma ação intencional e criminosa, com mais de 2.100 ocorrências registradas em canaviais, o que compromete a produção de cana-de-açúcar na região.

Um ataque a faca durante um festival em Solingen, na Alemanha, resultou na morte de três pessoas e deixou oito feridas. O promotor Markus Caspers classificou o ataque como um 'possível ato terrorista', enquanto a polícia intensificou as investigações em busca do autor, que permanece foragido. Um adolescente de 15 anos foi detido por suspeita de ligação ao agressor. As atividades do festival, que celebrava o aniversário de 650 anos da cidade, foram canceladas. O chanceler Olaf Scholz pediu a captura do perpetrador, enquanto a cidade lamenta a tragédia em homenagem às vítimas.

Taylor Swift chegou à Inglaterra para continuar sua turnê 'Eras', com cinco shows programados para agosto. No entanto, a segurança foi reforçada com a presença de agentes antiterrorismo após uma ameaça de atentado ocorrida durante suas apresentações em Viena. As autoridades austríacas cancelaram esses shows ao descobrir um plano de ataque comandado por três jovens. Com a situação provocando preocupação, o esquema de segurança em Londres envolve agentes à paisana e uniformizados, que estarão vigilantes para garantir a segurança do evento, especialmente diante de protestos de grupos extremos na região.

Dois jovens foram presos por planejarem um ataque terrorista contra um show da cantora Taylor Swift em Viena, Austria. As autoridades afirmaram que um dos suspeitos, um homem de 19 anos, havia se radicalizado online e confessou que seu objetivo era causar o maior número possível de mortes entre os participantes. A investigação levou à descoberta de explosivos e armas em sua casa. O show, que deveria atrair mais de 200.000 fãs, foi cancelado em decorrência da ameaça. A polícia garantiu que, no momento, não existia mais risco iminente para a segurança tanto na Áustria quanto em Londres.

O Hamas nomeou Yahia Sinwar como seu novo líder, após a morte de Ismail Haniyeh em um ataque aéreo no Irã. Sinwar, anterior número dois da organização, é conhecido por sua linha dura, sendo apontado como mentor do ataque de 7 de outubro que iniciou a guerra entre Israel e o Hamas. Atualmente, seu paradeiro é incerto, mas acredita-se que ele permaneça na Faixa de Gaza. Liberado em 2011 após 23 anos em prisões israelenses, Sinwar se juntou ao Hamas em sua criação e agora enfrenta intensa perseguição. Ele é considerado um dos principais terroristas procurados por Israel.

Um terrível atentado em uma praia popular de Mogadíscio, capital da Somália, resultou em tragédia, com 32 mortos e 63 feridos, conforme a polícia confirmou. A ação começou com a explosão de um homem-bomba, seguida por disparos de membros de um grupo armado que atacaram civis. O ataque foi atribuído ao Al Shabaab, grupo terrorista alinhado à Al Qaeda, embora não tenha sido reivindicado. Testemunhas relataram cenas de pânico e feridos, com hospitais em socorro aos afetados. Este é um dos ataques mais mortais nos últimos anos no país, que enfrenta constantes violações dos direitos humanos.

Após sofrer um atentado durante um comício, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que não deveria estar vivo. Ele foi atingido na orelha, mas escapou ileso, enquanto duas pessoas morreram. Trump elogiou o Serviço Secreto por neutralizar o atirador e definiu a situação como um 'milagre'. Mesmo ferido, ele queria continuar discursando, mas foi impedido pelos agentes de segurança. Apesar do susto, Trump brincou sobre perder os sapatos durante a confusão. O incidente está sendo investigado como possível ato de terrorismo doméstico, e o ex-presidente recebeu o apoio do presidente Lula.

Durante um comício na Pensilvânia, o ex-presidente Donald Trump foi alvo de um atentado por Thomas Matthew Crooks, resultando na morte do atirador. Após o incidente, autoridades procuram por pistas para descobrir a motivação por trás da tentativa de assassinato, que ainda é desconhecida. O FBI está investigando o caso como um possível ato de terrorismo doméstico, mas a ausência de um motivo ideológico claro por parte de Crooks alimentou teorias conspiratórias. Trump foi ferido no tiroteio, porém seus assessores afirmaram que ele estava bem antes de sua chegada a Milwaukee para a convenção republicana.

O Conselho Pan-ucraniano das Igrejas e Organizações Religiosas condena os ataques terroristas da Federação Russa contra a Ucrânia, incluindo hospitais pediátricos e pede reconhecimento da Rússia como um Estado terrorista. O ato é visto como um crime de guerra e crueldade extrema, sendo um verdadeiro valor da vida humana. O Conselho apela aos governos para condenar as ações russas e romper relações econômicas para evitar ser cúmplice dos crimes de guerra e genocídio ucraniano, pedindo também medidas para acabar com a agressão e proteger a integridade territorial do país.