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Eduardo Bolsonaro comentou sobre um grave incidente em Mannheim, Alemanha, onde várias pessoas foram atropeladas, resultando em duas mortes. Ele sugeriu que o crime está relacionado a imigrantes, criticando quem considera esta identificação como xenofobia. Bolsonaro expressou esperança de que o novo governo de centro-direita na Alemanha, liderado pela CDU, inicie mudanças e solucione problemas atribuídos a globalistas. O atropelamento, que ocorreu durante as festividades de carnaval, gerou um alerta de segurança. A polícia investiga o caso, e o autor do crime, detido, ainda não teve sua identidade divulgada.

As eleições na Alemanha resultaram em um avanço histórico da direita radical, com o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) tornando-se a segunda maior força política. Este fenômeno deve-se a três fatores principais: a crise econômica, que deteriorou o que antes era reconhecido como 'milagre alemão', a crescente preocupação com a imigração, exacerbada por eventos recentes, e a ressonância que a AfD encontrou entre os jovens nas redes sociais. Embora seu passado nazista tenha gerado resistência, a ascensão do partido indica uma mudança significativa na paisagem política do país europeu.

Após as recentes eleições na Alemanha, a coalizão de direita, liderada por Friedrich Merz, promete formar um novo governo. A União Democrata Cristã (CDU) e a União Social Cristã (CSU) conquistaram 28,6% dos votos, enquanto a extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD) obteve um recorde de 20,8%, tornando-se a segunda força política, mas permanece na oposição. Com a participação histórica de 84%, Merz iniciará negociações de coalizão até a Páscoa. Contudo, incertezas pairam sobre quem formará a nova maioria no Bundestag, especialmente com a possível ausência dos liberais do FDP.

A Alemanha elegeu um novo governo liderado pela aliança conservadora CDU/CSU, que receberá Friedrich Merz como novo chanceler. A vitória, embora celebrada, não foi tão expressiva quanto esperavam, ficando nos 28% dos votos. A ultradireitista AfD, com 21%, obteve grande apoio, mas os conservadores descartam qualquer aliança com ela, citando divergências significativas. O novo governo enfrentará desafios financeiros, como equilibrar o orçamento e lidar com a crise econômica. Até a formação do novo gabinete, o ex-chanceler Olaf Scholz continuará no cargo, enquanto os partidos exploram possíveis coalizões para garantir a governabilidade do país.

Líderes mundiais reagiram ao resultado das eleições parlamentares na Alemanha, cujo vencedor, Friedrich Merz do partido CDU, foi apontado em pesquisas de boca de urna. Donald Trump celebrou a vitória conservadora, afirmando que o povo alemão está cansado de certas agendas. O presidente ucraniano Volodimir Zelensky expressou intenção de colaboração com a Alemanha para a paz na Europa. Netanyahu, da Israel, e Mette Frederiksen, da Dinamarca, também parabenizaram Merz, destacando a importância de uma Europa e uma Alemanha fortes em tempos desafiadores. A expectativa é por um governo eficaz rapidamente, visando a estabilidade econômica.

As pesquisas de boca de urna na Alemanha apontam para uma vitória da União Democrata Cristã (CDU), liderada por Friedrich Merz, que pode se tornar o novo chanceler. Essa vitória sinaliza o retorno do partido de Angela Merkel ao poder, após um período sob a liderança de Olaf Scholz da SPD. A CDU/CSU obteve 29% dos votos, enquanto a Alternativa para a Alemanha (AfD) ficou em segundo lugar com 19,5%. Para formar um governo, a CDU precisará de uma coalizão, uma vez que os partidos exigem pelo menos 5% para garantir assentos no Bundestag.

Neste domingo, os cidadãos alemães irão votar em eleições gerais antecipadas para eleger os representantes do Bundestag, a câmara baixa do Parlamento da Alemanha, que é responsável por escolher o próximo chanceler federal. O sistema eleitoral, com suas características, exige que os eleitores façam dois votos: um para um candidato local e outro para a lista estadual de um partido. A nova legislação determina que, a partir de 2025, o número de cadeiras no Parlamento será limitado a 630, visando simplificar a composição da câmara e evitar fragmentações políticas.