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Na Alemanha, uma cerimônia emocionada homenageou as vítimas de uma tragédia ocorrida em uma feira natalina, onde um automóvel BMW atropelou uma multidão, resultando em cinco mortes e cerca de 200 feridos. Entre os falecidos estavam quatro adultos e uma criança de nove anos, enquanto aproximadamente 40 pessoas permanecem hospitalizadas em estado grave. O principal suspeito, um psiquiatra saudita de 50 anos, foi preso no local do crime. As homenagens ocorreram exatamente no momento do ataque, com sinos tocando em todas as igrejas de Magdeburgo, unindo a cidade em luto e solidariedade.

No dia 20 de dezembro de 2024, um homem invadiu uma agitada feira de Natal em Magdeburg, na Alemanha, provocando um atropelamento que resultou na morte de cinco pessoas, incluindo uma criança, e deixou 41 feridas, algumas gravemente. Este incidente reacendeu o medo da insegurança, lembrando atentados de anos anteriores. O chanceler Olaf Scholz e autoridades locais se comprometeram a reforçar a segurança e a unidade nacional. O autor, um médico saudita com histórico islamofóbico, foi preso no local. Velas e flores foram deixadas por moradores em homenagem às vítimas do ataque trágico e incompreensível.

Um episódio trágico ocorreu em Magdeburg, Alemanha, onde um carro atropelou uma multidão em um mercado de Natal na sexta-feira, 20 de dezembro. O incidente deixou ao menos 20 feridos e resultou na morte de duas pessoas, uma delas descrita como uma criança. As autoridades locais rapidamente classificaram o ocorrido como um atentado, refletindo a gravidade da situação. A cena foi registrada em vídeo, evidenciando a desesperadora tragédia que se desdobrou enquanto os visitantes desfrutavam das festividades natalinas. Este incidente gerou preocupação e condolências em todo o país, destacando os riscos associados a eventos públicos.

Um cabo submarino de comunicação que liga a Finlândia à Alemanha parou de funcionar e pode ter sido cortado por uma ‘força externa’, conforme anunciou a empresa de segurança cibernética finlandesa Cinia. Investigadores suspeitam que o cabo C-Lion1, de 1.200 km, foi danificado enquanto estava no fundo do Mar Báltico. Embora ainda não tenha ocorrido uma inspeção física, tanto os governos finlandês quanto alemão iniciaram uma investigação. Ambos expressaram preocupação com a segurança de sua infraestrutura crítica e observaram que o evento está relacionado a uma potencial guerra híbrida que envolve atores mal intencionados.

A Alemanha venceu a Bósnia por 2 a 1 na Liga das Nações, destacando-se o atacante Undav, que marcou os dois gols da vitória. Apesar de dominar o jogo, os alemães viram três tentativas serem anuladas por impedimento. O primeiro gol surgiu de um passe de Andrich para Undav, que finalizou de primeira. Após um susto com a trave em chute de Demirovic, Undav voltou a marcar. A Bósnia, mesmo sem muitas chances, conseguiu diminuir a diferença com Dzeko, mas não foi o suficiente para ameaçar a vitória alemã, que os coloca na liderança do grupo.

O partido de direita radical alemão, Alternative für Deutschland (AfD), celebrou uma vitória histórica nas eleições estaduais da Turíngia, superando os conservadores do CDU e obtendo quase um terço dos votos. Esta é a primeira vez que um partido de extrema direita vence uma eleição em nível estadual desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Apesar do sucesso nas urnas, a possibilidade de compor o governo é remota, pois nenhuma coalizão com outros partidos foi formada. O resultado eleitoral foi classificado como um sintoma do descontentamento popular com as atuais lideranças políticas na Alemanha.

Em um resultado sem precedentes desde o pós-Segunda Guerra, o partido de extrema-direita AfD conquistou as eleições regionais na Turíngia, ao obter entre 30,5% e 33,5% dos votos. Essa vitória representa um golpe significativo para o governo do chanceler Olaf Scholz, especialmente após um recente ataque violento que reacendeu o debate sobre imigração. Na Saxônia, a CDU lidera com 31,5%, enquanto a AfD se posiciona logo atrás. O novo partido BSW, de extrema-esquerda, também mostra avanços, complicando a formação de governos nas regiões, que podem ter alianças heterogêneas ao excluírem a AfD.