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Terror em Bondi: Ataque contra a comunidade judaica deixa 12 mortos

Um ataque a tiros na praia de Bondi, em Sydney, Austrália, deixou ao menos 12 mortos, conforme informado pelo primeiro-ministro de Nova Gales do Sul, Chris Minns. Este trágico incidente foi classificado como um ato terrorista, visando a comunidade judaica local durante o início do Hanukkah. Minns expressou sua profunda tristeza e solidariedade para com os judeus australianos, descrevendo a situação como uma destruição de uma noite que deveria ser de alegria. Além disso, um dispositivo explosivo improvisado foi descoberto em um veículo associado ao autor do ataque, agora falecido.

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Ataque terrorista em Bondi Beach choca Austrália: 12 mortos e 29 feridos

Um ataque terrorista na praia de Bondi, em Sydney, deixou 12 mortos e 29 feridos, sendo direcionado à comunidade judaica no primeiro dia do Hanukkah. A polícia australiano confirmou que um dos suspeitos está morto e outro em estado grave, enquanto investigações sugerem a possibilidade de um terceiro envolvido. O primeiro-ministro Anthony Albanese descreveu o evento como chocante e angustiantes, enfatizando que a noite, que deveria ser de paz, foi interrompida por um ato horrível. Um dispositivo explosivo improvisado foi encontrado em um carro vinculado ao autor falecido, intensificando as preocupações de segurança na região.

Ministro do STF aceita denúncia sobre atentado no aeroporto de Brasília

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, votou a favor de aceitar a denúncia da PGR contra três suspeitos envolvidos em um ataque no Aeroporto de Brasília ocorrido em 2022. Os acusados, Alan Diego, Wellington Macedo e George Washington, foram acusados de planejar um atentado com um artefato explosivo para gerar terror na véspera de Natal. A PGR os denunciou por associação criminosa e golpe de Estado. O julgamento, em formato virtual, tem os ministros votando até a próxima sexta-feira, e a decisão determinará se os réus seguirão para a fase de instrução processual.

Governo Lula se opõe a projeto que equipara facções ao terrorismo

A ministra Gleisi Hoffmann declarou que o governo é veementemente contra um projeto de lei que equipara facções ao terrorismo, afirmando que isso poderia permitir intervenções de outros países no Brasil. Durante sua declaração no Palácio do Planalto, ela ressaltou que o terrorismo envolve objetivos políticos e ideológicos, e que o Brasil já possui leis específicas para lidar com facções criminosas. Gleisi destacou a urgência em aprovar dois outros projetos prioritários no Congresso, que visam fortalecer a atuação do governo nas operações contra o tráfico e a criminalidade organizada.

Maioria do Rio defende que facções sejam consideradas organizações terroristas

Uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest revelou que 72% dos moradores do Rio de Janeiro apoiam a classificação de facções criminosas como organizações “terroristas”. O levantamento foi feito após uma megaoperação que resultou em 121 mortes, provocando forte opinião pública. Além disso, 85% dos entrevistados defendem o aumento das penas para homicídios cometidos a mando de organizações criminosas. A pesquisa, que entrevistou 1.500 pessoas, também aponta que 82% acreditam que líderes de facções influenciam eleições locais e, portanto, dificilmente são responsabilizados pela justiça.

Violência contra cristãos na Nigéria gera movimento de sanções internacionais

A perseguição a cristãos na Nigéria atinge níveis alarmantes, mas raramente recebe atenção da mídia ocidental. Relatórios recentes da Ajuda à Igreja que Sofre revelam que grupos terroristas islâmicos, como o Boko Haram, estão por trás de massacres e sequestros, resultando em mais de mil cristãos mortos em apenas um ano. O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, designou a Nigéria como um país de preocupação especial, pedindo investigações sobre as atrocidades. No entanto, a falta de cobertura global sobre a situação dos cristãos na Nigéria preocupa ativistas e organizações que tentam aumentar a conscientização sobre essa grave crise humanitária.

Paraguai declara Comando Vermelho e PCC como organizações terroristas

O governo paraguaio anunciou a intenção de classificar o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organizações terroristas. A declaração foi feita pelo ministro do Comando de Defesa Nacional, Cíbar Benítez, que indicou que a decisão ocorrerá através de um decreto nas próximas horas. Essa ação reflete um fortalecimento na luta contra o crime organizado na região, especialmente após a Argentina ter adotado medidas semelhantes ao incluir essas facções em seu registro de atos de terrorismo. Um alerta máximo foi activado na fronteira com o Brasil como parte dessas medidas.

Paraguai declara PCC e CV como terroristas e aumenta segurança na fronteira

O governo do Paraguai anunciou em 30 de outubro que vai declarar o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organizações terroristas, ativando um alerta máximo na fronteira com o Brasil. A decisão segue uma grande operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos. O ministro da Defesa Nacional do Paraguai, Cíbar Benítez, afirmou que a declaração será feita por meio de um decreto nas próximas horas, destacando a necessidade de aumentar a presença e os meios de segurança na região fronteiriça para combater o crime organizado.