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Ex-militar é identificado como autor de massacre em Nova Orleans

O ex-militar Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, foi identificado como o autor do atropelamento que matou 15 pessoas e feriu 35 em Nova Orleans durante a celebração de Ano-Novo. O FBI investiga o ataque, que pode ser classificado como ato de terrorismo, devido à bandeira do Estado Islâmico encontrada em seu carro. Jabbar, que atuou nas forças armadas dos EUA, poderia ter recebido ajuda no planejamento. Ele foi morto pela polícia após atirar em dois oficiais. Moradores e turistas estavam reunidos para a festa quando o pânico se instalou. O presidente dos EUA repudiou o ato.

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Governo brasileiro esclarece definição de terrorismo para facções criminosas

O governo brasileiro, representado pelo secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sabburro, afirmou que as facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho não se enquadram na definição de terrorismo segundo a Constituição do Brasil. Durante reunião com David Gamble, do Departamento de Sanções dos EUA, Sabburro destacou que essas organizações visam a prática de crimes, como lavagem de dinheiro, sem qualquer viés político ou ideológico. O governo brasileiro baseia-se em leis federais que abordam crimes organizados e facções, reafirmando que não seria apropriado classificar essas entidades como terroristas.

Suspeito de atentado em show de Lady Gaga é deportado e preso no Rio

Luis Fabiano da Silva, deportado dos Estados Unidos por suspeita de planejar um atentado com explosivos artesanais no show de Lady Gaga no Rio de Janeiro, foi preso após ser encontrado com uma arma. Informações sobre o ataque chegaram à Polícia Civil dez dias antes do evento. Após ser solto por fiança, sua prisão foi novamente decretada, considerando que medidas alternativas não eram suficientes. Ele estava à frente de um grupo que visava o público LGBTQIA+, e as investigações continuam em andamento. O evento ocorreu sem incidentes, já que o plano foi desarticulado.

Suspeito de atentado em show de Lady Gaga é preso novamente

Um homem de 49 anos, suspeito de liderar um possível atentado com explosivos no show de Lady Gaga, foi detido novamente em Novo Hamburgo. A prisão preventiva foi decretada pela juíza Fabiana Pagel após a polícia encontrar armas de fogo em sua residência. A investigação, chamada 'Fake Monster', revelou um plano para realizar um ataque direcionado a crianças, adolescentes e ao público LGBTQIA+ presentes no evento. O suspeito já havia sido preso em flagrante anteriormente, mas foi liberado após pagar fiança. As buscas continuam para prender outros envolvidos no complô.

Suspeito de atentado no show de Lady Gaga é preso novamente

Luiz Fabiano da Silva, de 49 anos, foi novamente preso sob suspeita de liderar um plano de atentado no show de Lady Gaga em Copacabana, no último sábado. Esta é a segunda prisão em dois dias, parte da Operação Fake Monster, conduzida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Silva, que possui três armas de fogo, negou envolvimento em atos de terrorismo e discurso de ódio. A juíza Fabiana Pagel declarou a necessidade de sua prisão preventiva, considerando o potencial perigo de suas ações. O plano incluía alvos LGBTQIA+ e jovens admiradores da cantora.

Lady Gaga descobre operação contra atentado em show por meio da imprensa

Durante o show de Lady Gaga em Copacabana, a equipe da artista ficou em alerta após a Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciar ter evitado um ataque a bomba. O porta-voz da cantora declarou que eles não tinham conhecimento da suposta ameaça antes do espetáculo, e souberam do potencial perigo apenas através da cobertura da imprensa. A operação, chamada 'Fake Monster', visava um grupo que planejava ataques coordenados, recrutando inclusive adolescentes. Apesar das preocupações de segurança, o show, que atraiu 2,1 milhões de espectadores, foi um grandioso sucesso, magnificamente produzido.

Polícia Civil frustra ataque a bomba em show de Lady Gaga no Rio

A Polícia Civil do Rio de Janeiro frustrou um atentado a bomba planejado para um show da cantora Lady Gaga, realizado em Copacabana em 3 de maio de 2025. Os envolvidos fazem parte de um grupo que propaga discursos de ódio contra a comunidade LGBTQIAP+ nas redes sociais. A operação, chamada de 'Fake Monster', resultou na prisão de um líder em São Paulo e na apreensão de um adolescente no Rio. As investigações revelaram a intenção de usar explosivos caseiros, com computadores e pornografia infantil sendo encontrados durante as buscas em várias cidades do Brasil.

Operação militar dos EUA contra os Houthis no Iêmen

Neste sábado, 15 de março de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra os rebeldes Houthis no Iêmen. O grupo, que controla partes do país em guerra desde 2014, é acusado de realizar atos de pirataria e terrorismo, afetando diretamente interesses americanos. Os ataques resultaram em pelo menos nove mortos e feridos, de acordo com o Ministério da Saúde dos Houthis. Os Houthis surgiram na década de 1990 como um movimento contra o governo e se tornaram parte do eixo de resistência liderado pelo Irã contra os Estados Unidos e Israel.