A indicação de Jorge Messias, advogado-geral da União, ao Supremo Tribunal Federal provocou movimentações frenéticas no Senado e no STF. Marcada para 10 de dezembro, a sabatina de Messias enfrenta resistência, especialmente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que prefere Rodrigo Pacheco. Apesar disso, ministros como André Mendonça e Nunes Marques estão mobilizados em sua defesa. Jaques Wagner, líder do governo no Senado, também apoia Messias. A relação entre o Executivo e o Legislativo se complicou, e embora a aprovação seja considerada difícil, a base aliada procura votos favoráveis para garantir sua candidatura.