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Tudo sobre PEC

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeição da PEC da Blindagem

O deputado Eduardo Bolsonaro criticou a rejeição da PEC da Blindagem, que visava proteger parlamentares de investigações e prisões, durante a votação no Senado em 25 de setembro de 2025. A proposta, já aprovada na Câmara, foi considerada uma tentativa de salvaguardar os parlamentares contra um sistema judiciário que ele descreveu como corrupto. Eduardo postou nas redes sociais afirmando que a decisão dos senadores foi motivada por medo e desconexão com a população, em alusão a protestos realizados no dia 21. Ele acusou os senadores de priorizar a proteção de um regime burocrático e não eleito.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeitarem PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Senado rejeita a PEC da Blindagem por unanimidade em sessão polêmica

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a PEC da Blindagem, proposta controversa que visava aumentar as prerrogativas dos congressistas e dificultar processos contra eles. O relator Alessandro Vieira, ao apresentar sua posição, criticou a proposta como 'absurda' e 'vergonhosa', destacando os riscos de abertura para o crime organizado. O senador Otto Alencar, presidente da CCJ, pôs fim à votação, decidindo não levar o texto ao Plenário. A medida foi amplamente rejeitada por senadores, que reconheceram sua impopularidade e a pressão popular contra a proposta.

Senado se move para barrar a polêmica PEC da Blindagem

O Senado se prepara para barrar a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara e criticada por sua proposta de proteger parlamentares de investigações. A Comissão de Constituição e Justiça deve apresentar um parecer contrário, com o senador Alessandro Vieira à frente. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, evita se expor, deixando a rejeição para a CCJ. Nos bastidores, a atuação de Alcolumbre é considerada crucial, com aliados afirmando que a pressão popular influenciou os senadores. A expectativa é que a PEC não chegue ao plenário, sinalizando uma derrota simbólica para o bolsonarismo e uma vitória estratégica para Alcolumbre.

PEC da blindagem enfrenta resistência no Senado e pode ser rejeitada

A PEC da Blindagem, que busca ampliar proteções legais para parlamentares e dificultar a abertura de processos contra eles, será discutida pela CCJ do Senado na próxima quarta-feira, 24. Apesar de ter sido aprovada pela Câmara, a proposta enfrenta resistência e a possibilidade de ser considerada inconstitucional. Caso isso ocorra, a PEC será rejeitada e arquivada, embora os senadores possam recorrer ao plenário se a decisão não for unânime. O presidente da comissão e o relator indicaram que há uma maioria contra a aprovação da medida, prevendo um caminho difícil para a proposta.

Flávio Dino avança com julgamento das emendas no STF após aprovação da PEC da Blindagem

O ministro Flávio Dino, do STF, determinou que a AGU e a PGR se manifestem sobre três ações que debatem regras de execução de emendas parlamentares. Após essas manifestações, o julgamento pelo plenário da Corte será agendado. A decisão ocorre logo após a aprovação da PEC da Blindagem, que limita prisões de parlamentares e requer autorização do Legislativo para ações penais. As exigências de Dino visam maior transparência nas emendas, sendo um ponto de tensão entre o Congresso e o STF, já que pode expor congressistas a investigações sobre desvio de recursos.

Reunião política redefine pautas na Câmara: PEC do foro e blindagem em destaque

Após uma reunião com líderes partidários, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), incluiu na pauta do plenário propostas de emenda à Constituição (PEC) que visam o fim do foro privilegiado e a chamada 'PEC da Blindagem'. Esta última amplia a proteção aos parlamentares, determinando novos critérios para a prisão de deputados. Embora estas matérias tenham sido discutidas, a votação foi remarcada para quarta-feira (27), sem garantias de que ocorra em dois turnos. O debate sobre o Imposto de Renda, defendido pelo governo, não está na programação, enfrentando resistência.

Governo Lula reformula PEC da Segurança Pública para fortalecer ações locais

O governo federal apresentou uma nova versão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, visando atender críticas de governadores e prefeitos. O documento foi entregue ao presidente da Câmara, Hugo Motta, que prometeu priorizar sua discussão. As mudanças incluem o fortalecimento da Polícia Federal no combate a crimes interestaduais e a inclusão das guardas municipais na segurança pública. A proposta mantém a separação dos fundos de segurança e propõe uma maior colaboração entre os governos federal, estaduais e municipais. A PEC deverá passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes da votação final.

Lewandowski muda discurso e defende a eficiência da polícia brasileira

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após receber críticas por comentar que a 'polícia prende mal', mudou seu discurso e afirmou que a polícia brasileira é 'altamente eficiente'. Ele alegou que suas palavras estavam fora de contexto, enfatizando a necessidade de melhora na remuneração e estrutura das forças de segurança. Durante um evento, Lewandowski defendeu a PEC da Segurança, que busca integrar informações entre as polícias e o judiciário. A proposta enfrenta resistência de governadores e associações policiais, que exigem valorização do papel das polícias na segurança pública e melhorias nas condições de trabalho.

Erika Hilton protocola PEC para acabar com a escala 6x1

A deputada Erika Hilton (PSol-SP) protocolará nesta terça-feira (25/2) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que visa eliminar a escala 6x1 no Brasil. A proposta já conta com 234 assinaturas de parlamentares de diversas partes do país e espectros políticos, demonstrando um amplo apoio popular. Hilton acredita que, com a recente troca na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o texto terá mais chances de avançar. A parlamentar destaca que a pauta é de interesse dos trabalhadores brasileiros, e deve ser discutida com urgência dentro do Congresso.

Mudanças na PEC de gastos podem impactar educação integral no Brasil

A recente proposta de emenda à Constituição visando o corte de gastos no Brasil traz implicações significativas para o Fundeb, fundo que financia a educação básica. A mudança determina que, a partir de 2025, 10% dos recursos do fundo serão alocados para manter matrículas em tempo integral nas escolas públicas. Educadores, como Daniel Cara, alertam que essa alteração pode resultar em uma perda de bilhões de reais por ano para a educação, prejudicando a distribuição equitativa de recursos. A medida, considerada imprudente, exige que os estados criem novas matrículas sem garantir a viabilidade financeira necessária.

Arthur Lira acelera tramitação de PEC do ajuste fiscal no Congresso

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, formalizou na segunda-feira (11) a anexação da proposta de emenda à Constituição (PEC) do ajuste fiscal a uma PEC de 2007, que já está pronta para votação. Essa junção agiliza a tramitação da PEC do ajuste, que visa aumentar restrições ao abono salarial e combater supersalários, evitando etapas obrigatórias como a avaliação da Comissão de Constituição e Justiça. A relatoria ficará a cargo do deputado Moses Rodrigues, que terá a responsabilidade de fomentar o debate e assegurar a aprovação do texto no plenário do Congresso.

Nova PEC limita supersalários e reformula abono salarial no Congresso

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa limitar os supersalários do setor público e modificar regras do abono salarial foi apresentada ao Congresso nesta terça-feira, 3 de dezembro de 2024. O texto, que agora está sob análise da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, contém diretrizes como a restrição de salários a exceções que serão definidas depois pelo Congresso. Além disso, ele estabelece limites para o abono salarial e propõe uma revisão dos benefícios fiscais. Esta ação faz parte de um pacote de cortes de gastos do governo Lula, visando equilibrar as contas públicas.

Senado se prepara para votar PEC que pode privatizar terrenos de marinha

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado anunciou para esta quarta-feira (4) a votação da proposta conhecida como PEC das Praias. A proposta permite a venda de terrenos da União localizados à beira-mar, mas garante que as praias continuarão sendo acessíveis ao público. Essa medida, que causou polêmica em um debate anterior, agora busca mitigar críticas, assegurando que o livre acesso às praias será mantido. O relator, Flávio Bolsonaro, incluiu um parecer que proíbe o uso do solo que impeça o acesso da população às áreas de praia. O governo é contra a medida.

Governo envia PEC da segurança pública ao Congresso até março

A proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, apresentada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, deve ser enviada ao Congresso até março de 2024. Antes disso, reuniões serão realizadas com governadores para alinhar pontos da proposta e minimizar a resistência no Legislativo. APEC visa ampliar os poderes da Polícia Federal e criar uma nova corporação, a Polícia Ostensiva Federal, que atuará em áreas críticas como ferrovias e hidrovias. O objetivo principal é aumentar a eficiência e a integração das forças de segurança em todo o Brasil, buscando uma estrutura unificada.

Maurício Marcon propõe PEC para flexibilizar jornada de trabalho e rivalizar com a 6x1

O deputado federal Maurício Marcon (Podemos-RS) apresentou a 'PEC da Alforria', uma Proposta de Emenda à Constituição que visa flexibilizar o regime de horas de trabalho no Brasil. A proposta permite ao trabalhador escolher entre manter a carga de 44 horas semanais ou optar por um regime que remunera por horas trabalhadas. Assim, os direitos trabalhistas, como férias e 13º, seriam proporcionais à carga efetivamente trabalhada. Com a proposta, Marcon busca modernizar as relações de trabalho e garantir autonomia ao empregado, utilizando um modelo inspirado nos Estados Unidos.

Nikolas Ferreira critica PEC que altera jornada de trabalho: 'Terrivelmente elaborado'

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou uma proposta de emenda à Constituição que visa extinguir a jornada de trabalho 6x1, chamando o texto de 'terrivelmente elaborado'. A proposta, que sugere uma carga de 36 horas semanais, poderia limitar o expediente a quatro dias de trabalho. Nikolas alegou que a conta apresentada no projeto estava incorreta e argumentou que essa mudança poderia aumentar a inflação. Contudo, ele também enfrentou pressão nas redes sociais para apoiar a PEC, destacando que apenas um deputado do PL se juntou às demandas a favor dessa proposta da esquerda.

Governo Lula prestes a anunciar corte de gastos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o governo de Lula está prestes a enviar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um projeto de lei complementar ao Congresso para revisar os gastos públicos. Ele informou que apenas dois detalhes pendem para conclusão do anúncio, que deve ocorrer após a reunião agendada com Lula no Palácio do Planalto. Haddad destacou que as medidas estão alinhadas com o fortalecimento do arcabouço fiscal. O ajuste nas despesas com emendas de congressistas, no entanto, não será abordado nesta revisão, segundo o ministro.

Lula propõe PEC da Segurança Pública para combater crime organizado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, apresentaram a PEC da Segurança Pública em uma reunião no Palácio do Planalto com governadores e representantes do judiciário. Apenas treze dos vinte e sete governadores compareceram, incluindo líderes da oposição. Lula destacou a necessidade de lidar com o aumento da criminalidade e enfatizou que o crime organizado se tornou mais estruturado e complexo. A proposta visa unificar protocolos de segurança em nível nacional e introduzir mudanças importantes no sistema jurídico relacionado a crimes organizados e segurança pública.

Pacheco considera inconstitucional PEC que altera decisões do STF

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a proposta de emenda à Constituição (PEC 28/24), que permite ao Congresso revisar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), pode ser inconstitucional e não terá prosseguimento. Após aprovação na Câmara, ele destacou que a análise de constitucionalidade é prerrogativa do STF. Pacheco também defendeu a PEC 08/21, que limita decisões monocráticas do STF, enfatizando que não se trata de confrontar a Corte, e criticou propostas isoladas, como a que prevê impeachment de ministros do Supremo, por considerá-las ineficazes e casuísticas para a melhoria do sistema legislativo.

Deputado leva PEC que limita STF ao Supremo em busca de suspensão

O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) apresentou um mandado no STF para suspender a PEC 28/2024, que permite ao Congresso anular decisões do Supremo. A proposta, aprovada pela CCJ da Câmara por 38 votos a 12, gerou controvérsias, sendo criticada por parlamentares como Bacelar (PV-BA), que defendeu a supremacia do Judiciário. Paulinho considera a PEC inconstitucional e uma ameaça ao Estado Democrático de Direito. A proposta, apoiada por 172 deputados, sugere que o Congresso vote para cancelar decisões que considere excessivas por parte do Tribunal, levantando preocupações sobre a independência do Judiciário.

Pacote anti-STF é aprovado, mas Arthur Lira deve barrar avanço

Na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, uma proposta de emenda à Constituição foi aprovada, visando limitar os poderes do STF. Apesar disso, líderes da Câmara acreditam que o presidente Arthur Lira não deve permitir que o 'pacotão anti-STF' avance ainda em 2024, devido à tensão política. As propostas incluem restrições a decisões monocráticas dos ministros e a possibilidade de o Congresso suspender decisões do Supremo. Há preocupações de que as mudanças apresentem vícios de origem, podendo ser declaradas inconstitucionais, o que poderia intensificar conflitos entre os poderes Legislativo e Judiciário.

Oposição se mobiliza com cautela em relação à PEC das decisões monocráticas

A oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva adotou cautela na votação da PEC que limita decisões monocráticas do STF. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) expressou preocupações sobre as chances de vitórias em deliberações colegiadas, afirmando que, com decisões monocráticas, poderiam haver maiores oportunidades de ganhos. A PEC, que foi desengavetada por Arthur Lira, presidente da Câmara, é uma resposta à insatisfação com o Judiciário após a suspensão de emendas impositivas. A prioridade na análise da proposta na Comissão de Constituição e Justiça foi confirmada pela presidente Caroline de Toni, destacando a importância da aprovação.

Congresso se mobiliza para limitar decisões do STF em meio a debates acirrados

Arthur Lira, presidente da Câmara, enviou duas PECs para a CCJ que limitam decisões do STF após este manter a suspensão de emendas impositivas. Uma PEC se refere a decisões individuais e outra permite que parlamentares suspendam decisões do Supremo. Lira criticou a ação do ministro Dino, que exigiu critérios mais rigorosos para liberação das emendas. Ele defendeu a autonomia do Legislativo e classificou a medida como um 'ato monocrático'. As propostas devem ser analisadas na CCJ e, se aprovadas, seguirão para uma comissão especial, com prazos definidos para seu exame.

Lira avança com PEC que restringe decisões individuais do STF em meio a tensões políticas

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, enviou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) à Comissão de Constituição e Justiça que limita decisões individuais do STF. A proposta, que demorou oito meses para ser discutida, também autoriza o Congresso a suspender decisões do Supremo consideradas excessivas. A medida é uma resposta à suspensão por Flávio Dino das emendas parlamentares impositivas. A PEC, já aprovada pelo Senado, visa proibir decisões monocráticas que invalidem atos das casas legislativas, mas permite ações cautelares em casos de urgência, sujeitas a reavaliação pelos magistrados.

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