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Senado rejeita a PEC da Blindagem por unanimidade em sessão polêmica

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a PEC da Blindagem, proposta controversa que visava aumentar as prerrogativas dos congressistas e dificultar processos contra eles. O relator Alessandro Vieira, ao apresentar sua posição, criticou a proposta como 'absurda' e 'vergonhosa', destacando os riscos de abertura para o crime organizado. O senador Otto Alencar, presidente da CCJ, pôs fim à votação, decidindo não levar o texto ao Plenário. A medida foi amplamente rejeitada por senadores, que reconheceram sua impopularidade e a pressão popular contra a proposta.

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Anistia em baixa: Câmara enfrenta impasse enquanto Senado propõe alternativa

A proposta de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro está sem consenso na Câmara dos Deputados, o que pode atrasar sua votação. No Senado, Davi Alcolumbre articula uma alternativa que substitui a anistia por um projeto de redução de penas para os menos protagonistas. Este novo texto, discutido com ministros do STF, visa suavizar penas e manter condenações pertinentes, buscando aceitação pública. Paulinho da Força tenta equilibrar a situação na Câmara, onde a proposta atual enfrenta forte rejeição, refletindo a tensão entre pressões bolsonaristas e esforços de limitações judiciais.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeição da PEC da Blindagem

O deputado Eduardo Bolsonaro criticou a rejeição da PEC da Blindagem, que visava proteger parlamentares de investigações e prisões, durante a votação no Senado em 25 de setembro de 2025. A proposta, já aprovada na Câmara, foi considerada uma tentativa de salvaguardar os parlamentares contra um sistema judiciário que ele descreveu como corrupto. Eduardo postou nas redes sociais afirmando que a decisão dos senadores foi motivada por medo e desconexão com a população, em alusão a protestos realizados no dia 21. Ele acusou os senadores de priorizar a proteção de um regime burocrático e não eleito.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeitarem PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Paulinho busca evitar que anistia sofra mesmo destino da PEC da Blindagem

O relator Paulinho da Força reiniciou as reuniões com as bancadas partidárias, visando assegurar um acordo entre a Câmara e o Senado sobre a proposta que revisa as penas de condenados por atos antidemocráticos. Após a desaprovação da PEC da Blindagem, ele expressou preocupação com a possibilidade de a nova proposta seguir pelo mesmo caminho. Paulinho acredita que a aprovação na Câmara, prevista para a próxima terça-feira, pode ser impactada pela falta de consenso no Senado e tem apontado que a votação da reforma do Imposto de Renda está atrelada a essa proposta de anistia.

Senado rejeita PEC da Blindagem por unanimidade em nova derrota para a corrupção

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem por unanimidade. A PEC exigia autorização prévia da Câmara para o processo criminal de deputados e senadores. A votação da CCJ contou com todos os 27 senadores favoráveis à sua rejeição, após a proposta ser aprovada por 353 votos na Câmara. O relator da PEC, Alessandro Vieira, argumentou que ela favorecia o crime organizado. Especialistas acreditam que a proposta impedia ações penais contra corrupção. Protestos em massa foram realizados contra a PEC, apelidada de “PEC da Bandidagem.”

Senado avança em isenção de imposto de renda, pressionando a Câmara

O Senado aprovou um projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil mensais e introduz impostos mínimos para altas rendas. O texto, relatado por Renan Calheiros, também cria descontos regressivos para rendimentos de até R$ 7 mil. Este projeto, que avança diretamente para a Câmara dos Deputados, é uma atualização de uma proposta de 2019 e coincide com uma proposta semelhante já em tramitação na Câmara, sob relatoria de Arthur Lira. Calheiros acredita que a aprovação deve acelerar a votação na Câmara e beneficia a classe média e baixa.

Senador Vieira denuncia PEC da Blindagem como ameaça à legitimidade do Legislativo

O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem no Senado, Alessandro Vieira, indicou a inconstitucionalidade da proposta, que, segundo ele, ameaçaria a legitimidade do Legislativo. Vieira argumenta que a PEC, supostamente destinada a proteger o Parlamento, na verdade abriria portas para que criminosos se refugiassem em sua proteção. Ele destacou que a real motivação é proteger interesses pessoais de figuras públicas, desviando-se do interesse público. A análise da PEC, que visa ampliar a proteção dos parlamentares na Justiça, está pautada para a CCJ do Senado.