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Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Maior ataque aéreo da Rússia contra a Ucrânia é registrado

Na madrugada desta segunda-feira, a Rússia lançou seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da invasão em fevereiro de 2022. Foram utilizados aproximadamente cem mísseis e drones para atacar alvos em 15 regiões, conforme reportado pelo presidente Volodimir Zelenski. Embora os defensores de Kiev afirmem ter interceptado todos os mísseis destinados à capital, o impacto gerou falta de energia e água em diversas áreas. A ofensiva ocorreu em meio à comemoração da independência da Ucrânia, e o Kremlin reafirmou sua disposição de retaliar em resposta a eventos recentes na fronteira com Kursk.

Plano dos EUA de implantar mísseis na Alemanha provoca temor de retorno da Guerra Fria

O plano dos Estados Unidos de implantar mísseis de longo alcance na Alemanha está levando a um confronto ao estilo da Guerra Fria entre a Rússia e o Ocidente, afirmou o Kremlin. A Casa Branca anunciou que, a partir de 2026, os EUA vão instalar novos mísseis na Alemanha para fins de dissuasão. Países da aliança militar estão reforçando suas defesas na Europa após a ofensiva russa contra a Ucrânia. Enquanto a Rússia vê a medida como uma estratégia para garantir sua derrota, a Alemanha defendeu a decisão de Washington, apesar do medo de uma nova corrida armamentista.

Após liberação de armas pela Otan, Rússia intensifica ataques à Ucrânia com mísseis e drones

Após a autorização da Otan para o uso de armas contra alvos russos, a Rússia aumentou os ataques na Ucrânia, lançando mais de 50 mísseis e 50 drones em várias regiões do país. Explosões foram relatadas em diversas cidades, incluindo Kiev, e a infraestrutura energética foi danificada, deixando cinco regiões sem energia. O presidente ucraniano afirmou que a maioria dos equipamentos foi destruída, mas dois centros termoelétricos foram atingidos e pelo menos 4 pessoas ficaram feridas. As tensões cresceram após os EUA autorizarem o uso de armas contra a Rússia, com a Otan e países aliados seguindo o exemplo.

EUA enviam mísseis secretos para Ucrânia contra a Rússia

Autoridades americanas confirmaram que a Ucrânia começou a utilizar mísseis balísticos de longo alcance fornecidos secretamente pelos EUA contra as forças invasoras russas. Os equipamentos militares, que fazem parte de um pacote de ajuda de US$ 300 milhões aprovado por Joe Biden, já foram empregados contra alvos na Crimeia ocupada pela Rússia, evidenciando a escalada do conflito na região. Os EUA estão se preparando para enviar mais equipamentos do tipo nos próximos meses, diante da expectativa de uma ofensiva russa iminente. O envio das armas visa fortalecer a defesa ucraniana diante das agressões russas.

Irã ataca Israel: Conheça a capacidade militar iraniana em detalhes

O Irã, que vive sob sanções há anos, demonstrou sua capacidade militar ao atacar Israel. Atualmente, o país ocupa a 14ª posição no ranking de forças militares do mundo, com 650 mil militares e destaque para a Guarda Revolucionária. Possui 1.996 tanques, 551 aeronaves e 101 embarcações. Os mísseis de curto e médio alcance do Irã podem atingir Israel, países do Golfo, bases militares dos EUA e partes da Europa. Apesar de não possuir armas nucleares oficialmente, o país já teria a plataforma para lançá-las e está próximo de atingir a quantidade necessária de urânio enriquecido.

Irã lança drones em direção a Israel em ato de agressão após Tel Aviv bombardear embaixada iraniana na Síria

O Irã lançou dezenas de drones em direção a Israel como ato de agressão após Tel Aviv bombardear embaixada iraniana na Síria. Os drones identificados demoram horas para chegar e são defensáveis. Teerã também lançou mísseis em direção a Israel, com alertas emitidos a países vizinhos como Iraque e Jordânia. Ações de retaliação e defesa se desenrolam no Oriente Médio, com Israel em alerta máximo e apoio dos Estados Unidos. A situação em Israel se intensifica com drones de fabricação iraniana atacando território israelense, desencadeando um possível conflito armado na região.

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