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Notícias em 1 parágrafo!

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

A vitória de Trump e a desconexão da elite com o povo

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos resultou na vitória de Donald Trump, desafiando a narrativa de que ele seria um tirano. Na verdade, o que se observa é uma maioria que não deseja o que grupos da esquerda defendem. A perspectiva de um Trump ditador é irreal, pois se ele realmente fosse um tirano, a população não votaria nele. Em vez disso, a derrota dos opostos de Trump revela não apenas falhas nas previsões, mas também a falta de conexão entre a elite intelectual e as necessidades do povo, que anseia por democracia de verdade.

Trump de volta à Casa Branca: um retrocesso para o clima?

A vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA pode atrasar significativamente os esforços internacionais para combater as mudanças climáticas, segundo especialistas. Durante seu governo anterior, Trump minimizou a gravidade do aquecimento global e prometeu aumentar a produção de combustíveis fósseis, colocando os interesses americanos acima das metas climáticas globais. O retorno de Trump ao cargo levanta preocupações sobre o futuro do Acordo de Paris e a possibilidade de desregulamentações ambientais, o que pode agravar a crise climática. Especialistas destacam que, apesar dos desafios, a ação estadual e o diálogo bipartisan são essenciais para enfrentar essas questões.

Biden promete transição pacífica após vitória de Trump em 2024

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez seu primeiro pronunciamento à nação após a vitória de Donald Trump na eleição de 2024. Em seu discurso de três minutos, Biden afirmou ter conversado com Trump para assegurar uma transição pacífica até 20 de janeiro, honrando a Constituição. Ele enfatizou a aceitação da escolha popular, declarando que amar o país não se limita a vencer. Biden reafirmou seu compromisso de trabalhar até o fim do mandato, expressando confiança na integridade do sistema eleitoral americano, destacando o dever dos eleitores e o valor da democracia.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.

Vitória de Trump pode complicar relações Brasil-EUA, alerta especialista

A recente vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA gera preocupações para o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, conforme Ian Bremmer, cientista político da Eurasia. A estreita relação de Trump com Elon Musk, aliado de Bolsonaro, pode complicar a relação Brasil-EUA. Bremmer menciona que Trump terá que lidar com a influência de Bolsonaro e que suas ações, incluindo uma possível relação comercial com Musk, devem afligir Lula. Apesar disso, ele acredita que interlocutores como Celso Amorim poderão facilitar diálogos construtivos entre os governos, embora a agenda sul-americana não seja prioridade para Trump.