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Israel à beira de um colapso na defesa antimísseis

Israel enfrenta uma grave escassez de interceptadores de mísseis do sistema Arrow, com estoque para apenas 10 a 12 dias, conforme informado por uma fonte americana ao Wall Street Journal. Essa situação preocupa devido ao aumento constante de ataques do Irã, que possui cerca de 2.000 mísseis capazes de atingir o país. O sistema Arrow é vital para a defesa israelense, consistindo em três camadas que protegem contra mísseis de curto, médio e longo alcance. Além disso, cada míssil custa entre 3,5 a 4 milhões de dólares, tornando a reposição um desafio financeiro significativo.

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Deputada retida em Israel: Hugo Motta pede ações urgentes do Itamaraty

O presidente da Câmara, Hugo Motta, fez um apelo ao Itamaraty nesta quarta-feira (1º) para garantir a libertação da deputada Luizianne Lins, que foi retida por militares israelenses durante um incidente com a flotilha a caminho de Gaza. A parlamentar e outros tripulantes da Flotilha Global Sumud estavam em missão humanitária quando foram interceptados. Motta destacou a necessidade de respeitar os direitos da deputada como parlamentar e de todos os brasileiros envolvidos. A situação surpreendeu o presidente da Câmara, que recebeu a notícia durante uma sessão. O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Netanyahu é vaiado na ONU enquanto sutilâncias deixam plenária

Na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfrentou vaias durante seu discurso, enquanto delegações de vários países, incluindo o Brasil, deixaram a plenária antes que ele falasse. Em sua fala, Netanyahu reafirmou a determinação de Israel em continuar a guerra contra o Hamas, lembrando os horrores do ataque de 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de cerca de 1.200 israelenses. O premiê prometeu que os reféns ainda mantidos em Gaza não seriam esquecidos. As consequências do conflito resultaram em numerosas fatalidades e destruição severa em Gaza.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.

Netanyahu's son mocks Macron's recognition of Palestinian state

Emmanuel Macron, presidente francês, reconheceu o Estado Palestino durante discurso na ONU no dia 22 de setembro de 2025, afirmando ser uma responsabilidade histórica e necessária para a paz entre israelenses e palestinos. A decisão gerou reações, incluindo ironias do filho do primeiro-ministro israelense, Yair Netanyahu, que mencionou estados ultramarinos da França de forma sarcástica. Após Macron, outros países como Reino Unido, Canadá e Portugal também formalizaram seu reconhecimento. Essa onda de apoio à Palestina ocorre enquanto Israel enfrenta pressões por suas políticas de assentamentos e militarização na Cisjordânia e Gaza.

Boicote de Israel e EUA marca conferência sobre dois Estados na ONU

Israel e Estados Unidos boicotaram a conferência da ONU em Nova York, que visava discutir a solução de dois Estados, proposta que busca a coexistência pacífica entre israelenses e palestinos. O evento foi presidido pela Arábia Saudita e pela França, que declarou o reconhecimento do Estado palestino. O presidente francês, Emmanuel Macron, ressaltou que a França, fiel ao seu compromisso com a paz na região, reconhece oficialmente a Palestina. Em contraste, o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, criticou a conferência, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reafirmou que não haverá estado palestino.