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Tudo sobre Maduro

Brasil expressa preocupação com prisão de opositor na Venezuela

O assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim, expressou preocupação com a ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra o opositor Edmundo González. Em entrevista à Reuters, ele qualificou a ação como 'muito preocupante' e uma 'prisão política', afirmando que o Brasil não aceita tais detenções. Amorim observou uma escalada autoritária na Venezuela e indicou que não vê possibilidades de diálogo entre os países, apesar da expectativa de uma solução pacífica para a crise. Ele também reiterou a não aceitação da vitória de Nicolás Maduro nas eleições recentes do país.

Lula desafia Maduro a enfrentar as consequências de sua reeleição controversa

O presidente Lula afirmou que Nicolás Maduro terá que enfrentar as consequências de não respeitar o processo eleitoral na Venezuela, onde se declarou reeleito sem apresentar as devidas provas. Em uma entrevista, Lula expressou sua insatisfação com a situação, reiterando que não reconhece a vitória nem de Maduro, nem da oposição, já que ambos não forneceram evidências. Apesar da amizade histórica, os dois líderes enfrentam divergências acentuadas, especialmente após Maduro criticar a intervenção do Brasil em questões eleitorais, destacando as diferenças entre as eleições em seus países.

Lula não aceita vitória de Maduro sem provas e cobra transparência nas eleições

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não aceita a vitória de Nicolás Maduro, nem a do opositor Edmundo González, sem evidências concretas que confirmem os resultados das eleições na Venezuela. Mesmo com a Suprema Corte do país legitimando a vitória de Maduro, o Brasil, junto com a Colômbia, continuará exigindo provas do resultado, como as atas eleitorais. Lula também comentou sobre sua postura em relação aos líderes internacionais, afirmando que trata todos de forma igual e mencionou a expulsão da embaixadora da Nicarágua, condenando as ações do governo de Daniel Ortega.

Venezuela: Reeleição de Maduro gera polêmica e contestação internacional

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, defendeu a reeleição de Nicolás Maduro, confirmada pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) do país. Ele comparou a situação com o sistema eleitoral do Brasil, chamando a atenção de Celso Amorim, assessor de Lula, sobre a validade da decisão. A oposição venezuelana contestou o resultado, alegando que Edmundo González, seu candidato, foi o verdadeiro vencedor. Observadores internacionais apontaram a falta de independência das instituições eleitorais venezuelanas. A sentença do TSJ foi considerada irrevogável, proibindo a divulgação das atas da eleição que ocorreram em 28 de julho.

Lula não reconhece reeleição de Maduro e critica notas do PT

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discordou publicamente de uma nota do PT que reconhecia Nicolás Maduro como presidente reeleito da Venezuela. Durante entrevista, Lula afirmou que ainda não reconhece Maduro como presidente eleito e destacou que o 'problema da Venezuela será resolvido pela Venezuela'. Ele mencionou o caráter autoritário do regime, embora não o classifique como uma ditadura. Lula também se defendeu de críticas sobre a auditação das eleições brasileiras, afirmando que tem o direito de questionar. Esperanças de um reconhecimento internacional dependem do comportamento do governo venezuelano, ressalta Lula.

Maduro critica proposta de novas eleições na Venezuela como intervencionista

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, rejeitou a ideia de novas eleições propostas por Luiz Inácio Lula da Silva e endossadas por Gustavo Petro, afirmando que isto constitui uma abordagem intervencionista por parte dos Estados Unidos. Durante uma entrevista, Maduro criticou Joe Biden por querer opinar sobre os assuntos internos da Venezuela, reforçando que não aceita a atuação do governo americano como autoridade eleitoral. Além disso, ele mencionou que não comentaria alegações de fraude nas eleições brasileiras de 2022, mas se comprometeu a trabalhar as relações diplomáticas com a Colômbia, evitando interferências.

Brasil afirma que não reconhecerá vitória de Maduro sem transparência nas urnas

O governo do Brasil anunciou que não vai reconhecer a eleição de Nicolás Maduro na Venezuela, a menos que todas as atas das urnas sejam publicadas. A decisão da Suprema Corte da Venezuela, que está analisando essas atas, foi vista como positiva pelo governo brasileiro, pois indica a existência desses documentos. O regime de Maduro, no entanto, é considerado por muitos como controle sobre o tribunal, tornando sua integridade duvidosa. Assim, o Brasil se compromete a não validar quaisquer resultados até que uma transparência adequada seja alcançada com a publicação das atas por órgãos competentes.

Eleições na Venezuela: MOE confirma vitória de Edmundo González e fraudes são apontadas

A plataforma colombiana MOE confirmou o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, ratificando que Edmundo González venceu com 67,2% dos votos, enquanto Nicolás Maduro teria recebido 30,4%. A verificação foi feita através da análise de 100 atas de votação, nas quais foram encontrados 21.952 registros, destacando a necessidade de uma auditoria abrangente das informações eleitorais. Apesar do resultado contestado pela oposição e a alegação de fraudes, Maduro se autodeclarou presidente e seu governo foi apoiado pelo conselho eleitoral e forças armadas locais. A situação teve repercussões internacionais significativas.

Lula enfrenta desafios ao intermediar crise na Venezuela

A missão de Lula para mediar a crise política na Venezuela enfrenta ceticismo em meio a críticas sobre seu papel. Ao tentar influenciar Nicolás Maduro, Lula se vê em uma posição delicada, com pressões tanto internas quanto externas. A análise da situação indica que, independentemente da abordagem, Lula está cercado por desafios e desconfiança. A situação se complica ainda mais com a publicação de uma carta solicitando que o presidente brasileiro reconheça os equívocos de Maduro, aumentando a pressão sobre o ex-presidente. O cenário é volátil e difícil, com um futuro incerto para a política venezuelana.

Crise na Venezuela: Maduro Expulsando Diplomatas Deixa Refugiados à Deriva!

A crise política na Venezuela, intensificada pela reeleição de Nicolás Maduro com 80% dos votos apurados, está gerando um impacto significativo em milhões de cidadãos. Maduro rompeu relações com sete países da América Latina, expulsando diplomatas e resultando na provável falta de assistência para os venezuelanos no exterior, alerta o Alto Comissariado da ONU para Refugiados. Com 7,7 milhões de venezuelanos vivendo fora, especialmente na região, a ausência de suporte consular dificulta o acesso a documentos essenciais. A situação pode levar a um aumento no fluxo migratório para países que mantêm relações com a Venezuela.

Brasil Acompanha Eleições Venezuelanas com Apreensão e Cautela

O governo brasileiro se manifestou sobre as eleições na Venezuela, reconhecendo o caráter pacífico do processo eleitoral, mas alertou que deve acompanhar a apuração dos resultados com atenção. O Conselho Nacional Eleitoral declarou a reeleição de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos. A oposição contesta esse resultado, alegando que seu candidato, Edmundo González, teria vencido com 70%. A nota brasileira enfatiza a importância da transparência e da verificação imparcial dos resultados e aguarda a divulgação de dados eleitorais desagregados para assegurar a legitimidade do pleito. A situação permanece volátil.

Desafios e Esperanças: Urrutia Entra na Corrida contra Maduro na Venezuela

Edmundo González Urrutia é o novo candidato da oposição na Venezuela, ameaçando a reeleição de Nicolás Maduro nas próximas eleições. Com uma carreira diplomática destacada, Urrutia, de 74 anos, representa a coalizão Plataforma Democrática Unitária (PDU) após a ex-deputada María Corina Machado ser impedida de concorrer. Um rosto pouco conhecido pelo eleitorado, Urrutia enfrenta o desafio de se tornar visível enquanto aparece com mais de 58% nas intenções de voto. As eleições, marcadas para este domingo (28), prometem uma disputa acirrada entre a oposição e o governo socialista.

Eleições na Venezuela: A Perigo que Pode Afetar Lula

A eleição na Venezuela nos próximos dias levanta preocupações entre aliados do presidente Lula. Apesar de mudar seu discurso sobre Nicolás Maduro, há temores de que os problemas na Venezuela afetem o Brasil. Maduro, buscando reeleição, alertou sobre possíveis atos de violência em caso de derrota, mencionando 'banho de sangue'. O TSE decidiu não enviar observadores para as eleições, reforçando sua posição em defesa da integridade do processo eleitoral brasileiro. Lula, em declarações recentes, enfatizou a importância da democracia e um processo eleitoral respeitado, criticando ameaças de Maduro e defendendo a soberania do povo venezuelano.

Maduro Ataca Sistema Eleitoral Brasileiro e Justifica Sua Autoridade

Nicolas Maduro, presidente da Venezuela, criticou o sistema eleitoral do Brasil, EUA e Colômbia por não realizarem auditorias, afirmando que a Venezuela possui o 'melhor sistema eleitoral do mundo' com 16 auditorias. No entanto, não apresentou evidências para suas alegações. As críticas surgiram após Luiz Inácio Lula da Silva expressar seu 'assustado' com declarações de Maduro sobre um possível 'banho de sangue' nas eleições venezuelanas. Lula destacou que quem perde uma eleição deve aceitar a derrota. Apesar de promessas, Maduro enfrenta dúvidas sobre a integridade de seu processo eleitoral, especialmente com sua popularidade decrescente.

Venezuela: Oposição Lidera Com 59% nas Intenções de Voto e Maduro Ameaça Consequências Violentas

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Delphos aponta que Edmundo González Urrutia, candidato representante da oposição, possui 59,1% das intenções de voto nas eleições da Venezuela, programadas para o dia 28 de julho de 2024. O atual presidente, Nicolás Maduro, registrou apenas 24,6% das preferências. Com uma taxa de participação prevista em 80,6%, a pesquisa ocorreu entre 5 e 11 de julho, com 1.200 entrevistas. A oposição se mostra confiante em sua vitória, apesar de Maduro advertir sobre possíveis consequências violentas caso perca o pleito, em um cenário marcado por tensões políticas.

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