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Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

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Trump anuncia primeiro ataque terrestre dos EUA na Venezuela contra narcotráfico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que, na semana passada, forças americanas realizaram um ataque terrestre na Venezuela, destruindo uma área de carregamento de barcos suspeitos de tráfico de drogas. Trump mencionou que houve uma grande explosão no local, e todas as embarcações foram atingidas, mas não revelou se a operação foi militar ou da CIA. O ataque marca um aumento na pressão americana sobre o regime de Nicolás Maduro e faz parte de uma campanha mais ampla contra o narcotráfico na América Latina, embora as autoridades venezuelanas ainda não tenham comentado sobre o evento.

Trump afirma que paz na Ucrânia está quase alcançada

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que as negociações para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia estão na fase final. Apesar do otimismo, ele não forneceu um prazo específico para a assinatura do acordo de cessar-fogo. Durante uma reunião com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Flórida, Trump ressaltou que a Ucrânia receberá fortes garantias de segurança, embora não tenha revelado detalhes sobre os termos do acordo. Uma nova conversa com o presidente russo Vladimir Putin está agendada para discutir o resultado desse encontro bilateral.

EUA atacam Estado Islâmico na Nigéria em resposta à perseguição de cristãos

No dia 25 de dezembro, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) no noroeste da Nigéria, utilizando dez mísseis Tomahawk. O presidente Donald Trump anunciou a operação nas redes sociais, destacando a luta contra extremistas responsáveis pela perseguição a cristãos no país. O governo nigeriano confirmou a colaboração com os militares dos EUA, afirmando que os ataques foram baseados em informações confiáveis. As forças armadas nigerianas e americanas trabalharam juntas para debilitar a capacidade dos terroristas, minimizando danos colaterais e reforçando a segurança regional contra o extremismo violento.

Brasil critica ação militar dos EUA na Venezuela em reunião da ONU

O embaixador do Brasil na ONU, Sérgio Danese, declarou que a ação militar dos Estados Unidos na Venezuela, assim como o recente bloqueio naval, representam uma clara violação da Carta das Nações Unidas. Durante uma reunião do Conselho de Segurança, ele enfatizou que a região deve permanecer em paz, priorizando o direito internacional e relações harmoniosas entre os países. Danese convidou EUA e Venezuela para um diálogo genuíno, ressaltando que um conflito na região teria repercussões globais. Ele, ainda, pediu ao Conselho de Segurança que promova soluções pacíficas e eficazes para a situação atual.

Rússia e China criticam postura dos EUA sobre a Venezuela na ONU

Rússia e China expressaram forte crítica à pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Os representantes dos dois países chamaram a abordagem americana de ‘comportamento de caubói’ e ‘intimidação’, destacando o bloqueio naval dos EUA que visa impedir a exportação de petróleo venezuelano. O embaixador russo, Vassily Nebenzia, classificou essa ação como uma violação das normas internacionais. A China também se opôs ao unilateralismo dos EUA, enquanto o embaixador americano reafirmou as acusações contra o presidente Nicolás Maduro, caracterizando-o como um fugitivo procurado.

Trump enfrenta críticas após divulgação dos arquivos de Epstein

A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, defendeu a transparência da administração Trump após a divulgação de arquivos relacionados ao caso Epstein, que causaram reações negativas nas redes sociais. Usuários criticaram Bondi e questionaram a veracidade da informação apresentada. Em meio a isso, Trump enfrenta uma coalizão política frágil, com novos eleitores que não têm vínculos sólidos com o Partido Republicano. Teóricos da conspiração, alimentados por casos reais e especulações, continuam a pressionar por mais informações. A última divulgação de documentos deixou muitos insatisfeitos, exacerbando a tensão interna entre apoiadores do movimento Make America Great Again.

Petroleiro da Chevron parte da Venezuela rumo ao Texas em meio a tensões marítimas

O petroleiro Canopus Voyager, da Chevron, saiu da Venezuela com 500 mil barris de petróleo Special Hamaca Blend, rumo a Frisco, Texas. A partida, ocorrida em meio a tensões marítimas, foi anunciada pela vice-presidente venezuelana, Delcy Rodriguez, em seu canal no Telegram. Os EUA, que realizaram interceptações de petroleiros na região, já apreenderam embarcações associadas ao narcotráfico. A Guarda Costeira americana aumentou a pressão sobre a Venezuela com diversas operações este mês, que culminaram em um bloqueio decretado pelo presidente Donald Trump, evidenciando um cenário de crescente hostilidade nas relações EUA-Venezuela.