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Cúpula do Brics: Putin em Evidência e Maduro Barrado pelo Brasil

A Cúpula do Brics, encerrando hoje em Kazan, na Rússia, destacou a presença proeminente de Vladimir Putin, enquanto Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi barrado pelo Brasil. A cúpula ocorreu em um ambiente tenso, com a Venezuela buscando adesão ao bloco, mas não recebendo o apoio de outros líderes, incluindo Putin. O Brasil reafirmou sua posição em definir critérios para novos membros. Discussões sobre a ampliação do Brics aconteceram, o que pode aumentar a influência da Rússia e da China no cenário internacional. Lula participou virtualmente, destacando questões ambientais e desigualdades econômicas.

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Putin e Lula fortalecem laços antes de encontro de Trump no Alasca

Neste sábado, 9 de agosto, o presidente russo Vladimir Putin contatou o líder brasileiro Lula, intensificando esforços diplomáticos com os líderes do Brics. Durante a ligação, Putin informou a Lula sobre sua reunião recente com o enviado dos EUA, Steven Witkoff, discutindo a crise na Ucrânia. Lula expressou apoio à busca de soluções pacíficas e disse que o Brasil está disposto a ajudar, especialmente no Grupo de Amigos da Paz, criado por Brasil e China. Além disso, ambos reafirmaram o compromisso de fortalecer a parceria Brasil-Rússia em meio a sanções ocidentais.

Lula reafirma que saudosistas não fazem parte do Brics e defende nova governança global

Durante entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os saudosistas do nazismo e do fascismo não estão no Brics, destacando que o bloco busca fortalecer a democracia e a participação social. Lula também mencionou a necessidade de um novo modelo de governança multilateral, advogando por mudanças na ONU, com base em eventos geopolíticos recentes em vez de retrospecções de 1945. Enfatizando a soberania brasileira, ele rejeitou qualquer tutela externa, reforçando que as decisões democráticas pertencem ao povo do Brasil. A declaração foi uma resposta às ameaças de Donald Trump sobre o bloco.

Brics realiza cúpula no Rio e destaca liderança brasileira

A 17ª cúpula do Brics ocorreu no Rio de Janeiro de 6 a 7 de julho, evidenciando a presidência brasileira no grupo. Apesar das ausências de líderes como Vladimir Putin, que participou remotamente, e Xi Jinping, que enviou um representante, debates sobre economia e cooperação foram produtivos. A fotografia oficial, símbolo da união do Brics, contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reforçando a importância do Brasil em fortalecer laços e promover desenvolvimento conjunto. O evento marca um momento significativo para o grupo, que busca aumentar sua influência global.

Trump impõe tarifa adicional de 10% para países que se alinharem ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o bloco BRICS, afirmando que qualquer país que se alinhar a suas políticas antiamericanas será sujeito a uma tarifa adicional de 10% sobre suas exportações para os EUA. Esta declaração foi feita em sua rede social e coincide com a cúpula do BRICS, onde o grupo emitiu uma declaração defendendo que cada país tem autonomia para regular políticas de inteligência artificial. Além disso, o BRICS condenou a imposição de medidas coercitivas unilaterais, embora não tenha mencionado diretamente a ameaça de Trump. A tensão entre as partes continua.

Feriado do Brics altera rotina no Rio de Janeiro

No dia 7 de julho, o Rio de Janeiro comemora um feriado municipal decretado pela Prefeitura em decorrência da Cúpula do Brics, que ocorre no Museu de Arte Moderna no Aterro do Flamengo. O evento, que reúne mais de 4 mil participantes de 37 países, resulta em mudanças significativas no trânsito e na operação de serviços públicos. Enquanto escolas públicas e repartições estão fechadas, serviços essenciais como transporte, saúde e coleta de lixo permanecem ativos. A população é aconselhada a evitar rotas com grande circulação de autoridades para garantir uma boa fluidez no tráfego da cidade.

Putin aponta para o declínio da globalização liberal e apela por moedas nacionais no Brics

Durante a cúpula do Brics, Vladimir Putin declarou que a globalização liberal está em declínio, afirmando que a nova ordem econômica será liderada pelos mercados emergentes. Ele defendeu o aumento do uso de moedas nacionais nas transações entre os países do bloco e propôs criar uma plataforma de investimentos conjunta para estimular o crescimento. Ao discursar por videoconferência, Putin destacou que 90% das transações da Rússia com o Brics já utilizam moedas nacionais, como o rublo, e reforçou a necessidade de um sistema de compensação financeira independente, visando agilizar e garantir a segurança nas transações.

Brics chega a acordo sobre declaração final após impasse com Irã

Os negociadores do Brics chegaram a um acordo sobre a declaração final da cúpula de líderes, que ocorrerá no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de julho de 2025. Em meio a um impasse com o Irã, que desejava uma postura mais firme contra Israel, o bloco decidiu adotar um tom que se alinha com a histórica defesa da solução de dois Estados. A cúpula também deve abordar questões como a guerra tarifária dos EUA e suas repercussões, com menções a tributação mais justa e declarações sobre inteligência artificial e saúde social.