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Lula desafia o G7 enquanto busca apoio internacional em meio a crise interna

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Canadá para participar como convidado da cúpula do G7, desafiando a legitimidade do grupo e criticando sua natureza elitista. Em meio a uma crise de popularidade, com apenas 28% de aprovação, Lula busca reafirmar a importância do Brasil na arena internacional. Espera demonstrar que não é um líder antiocidental e dialogar sobre questões significativas, como mudanças climáticas e paz internacional. O convite do G7 é uma estratégia para ampliar sua legitimidade ao incluir vozes do 'sul global', incluindo líderes como Narendra Modi e Cyril Ramaphosa.

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Lula explica queda na popularidade em podcast com Mano Brown

Em uma entrevista no podcast 'Mano a Mano', Luiz Inácio Lula da Silva abordou a queda de popularidade de seu governo, conforme apontaram duas pesquisas recentes, Datafolha e Ipsos-Ipec. Lula afirmou que a percepção negativa decorre de uma falha de comunicação, ressaltando que a população não está informada sobre as ações executadas. O presidente também mencionou que os primeiros anos foram um período de reconstrução do país, após os danos deixados pela administração anterior. Ele acredita que, após entregas prometidas, haverá uma melhora nas avaliações e que a situação tende a evoluir positivamente nos próximos meses.

Desventuras de Lula na cúpula do G7: uma viagem turbulenta

A viagem do presidente Lula ao G7, realizada em Kananaskis, Canadá, de 16 a 17 de junho de 2025, foi marcada por uma série de contratempos. O presidente brasileiro enfrentou problemas técnicos com o aparelho de tradução simultânea, atrasos e cancelamentos de reuniões bilaterais, incluindo um encontro com Donald Trump, que deixou o evento mais cedo. Além disso, Lula se distraiu durante a foto oficial e não conseguiu estabelecer novos acordos durante a cúpula, refletindo uma relação anterior frustrante com o G7 em suas participações desde 2003. Ao retornar, Lula completou 116 dias fora do Brasil.

Lula propõe extinção do G7 e prioriza G20 em cúpula no Canadá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a extinção do G7 em favor do G20, argumentando que este último conta com uma maior relevância humana e econômica. Lula, que chegou ao Canadá para participar da cúpula do G7, afirmou que não vê necessidade na existência do G7, considerando-o como um encontro dos 'ricos'. Apesar de sua crítica, participa do evento desde 2003. Ele também sugeriu a reintegração da Rússia ao grupo. Ao ser questionado sobre o aumento do IOF, Lula preferiu não comentar, focando nas preocupações com as tensões no Oriente Médio.

Lula passa mal e precisa de nova avaliação médica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou suas reuniões na tarde desta segunda-feira devido a um episódio de vertigem relacionado à labirintite. Ele está programado para uma nova avaliação médica na manhã de terça-feira, cujo local será o Palácio da Alvorada. O hospital Sírio-Libanês declarou que os exames realizados apresentaram resultados normais, mas a decisão sobre o retorno de Lula às atividades depende da nova avaliação. Lula já se recuperou em sua residência, onde recebeu atendimento, e sua participação em um evento importante fica incerta até o diagnóstico final.

Lula é atendido em hospital e cancela compromissos importantes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi atendido no Hospital Sírio Libanês em Brasília devido a um mal-estar, onde realizou exames e foi diagnosticado com labirintite. Após a consulta, ele foi liberado e retornou ao Palácio da Alvorada para repousar. Por conta de sua condição, Lula cancelou reuniões programadas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O boletim médico informou que os exames de sangue e de imagem estavam normais, e o atendimento foi conduzido por uma equipe médica competente. Ele segue em observação.

Lula critica ataque israelense que matou filhos de médica palestina em Gaza

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou severamente o ataque aéreo israelense em Gaza que resultou na morte de nove dos dez filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar. O episódio ocorreu enquanto Alaa trabalhava no Hospital Nasser, onde o filho sobrevivente e o pai, ambos médicos, estão em estado crítico. Lula descreveu o ataque como um ato vergonhoso e covarde, destacando que representa a desumanidade do conflito entre um Estado armado e a população civil. Ele argumentou que a ação não é mais justificada como defesa e denuncia um genocídio em curso contra os palestinos.

Mauro Mendes é vaiado em evento com Lula ao falar de verba para agricultura familiar

Durante um evento em Mato Grosso, Mauro Mendes, governador do estado, foi vaiado ao anunciar que destinaria quase R$ 500 milhões à agricultura familiar. A verba, proveniente de um financiamento do Banco Mundial e do Fethab, despertou descontentamento entre os presentes, que o interromperam ao afirmarem que o dinheiro era oriundo de grandes produtores do agronegócio, como os sojeiros. Mendes, em resposta, pediu que não o vaiassem e defendeu seu compromisso com a agricultura familiar. O evento, realizado com o presidente Lula, incluiu entrega de títulos de terra e equipamentos agrícolas para as comunidades assentadas.