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A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

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Lula desafia hegemonia do dólar em declaração após cúpula do Brics

Durante a cúpula do Brics, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não existe uma determinação de que o dólar seja a moeda padrão internacional. Ele questionou o fórum que teria estabelecido essa regra e ressaltou a importância de discutir alternativas com os demais Bancos Centrais. Lula defendeu a ideia de que as transações comerciais não precisam sempre passar pelo dólar, citando a possibilidade de negociações diretas em moeda local entre países do bloco, como Argentina, China e Índia. Ele também comentou sobre a resistência ao uso de uma moeda do Brics entre seus membros.

Trump impõe tarifa de 10% contra países do BRICS

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que irá impor uma tarifa adicional de 10% sobre qualquer país que adote políticas relacionadas ao BRICS, em um posicionamento que visa restringir ações consideradas antiamericanas. A declaração, feita através de sua rede social Truth Social, gerou incertezas sobre quais países serão alvo dessa taxa. Trump enfatizou que não haverá exceções a essa política, embora não tenha detalhado mais sobre quais nações ser veriam afetadas. A medida surge em meio à recente declaração do BRICS em defesa do multilateralismo e contra as tarifas unilaterais que afetam o comércio global.

Putin se ausenta da cúpula dos Brics por mandado de prisão do TPI

Vladimir Putin não compareceu à cúpula dos Brics no Rio de Janeiro devido a um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por suspeitas de deportação ilegal de crianças ucranianas. O Brasil, sendo membro do TPI, teria a obrigação de cumprir a ordem de prisão. Embora o Kremlin tenha anunciado que Putin não viajaria por dificuldades relacionadas ao TPI, ele enviou um vídeo ressaltando a importância do bloco emergente, que se consolidou como uma força significativa no cenário internacional, abordando temas como economia e saúde, mas a reunião teve ausências notáveis de lideranças importantes.

Lula recebe Brics esvaziado em cúpula marcada por ausências e tensões globais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o anfitrião da 66ª Cúpula do Brics, marcada para os dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro, que enfrenta um cenário complicado devido às ausências significativas de líderes, como os presidentes da Rússia e China, diminuindo sua relevância. A reunião terá foco na defesa do multilateralismo e na discussão de alternativas ao dólar no comércio. Problemas geopoliticamente significativos também emergem com a tensão entre Israel e Irã, além das críticas à governança global da ONU, propondo reflexões profundas para o futuro do grupo.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Trump mira América Latina em seu possível segundo mandato, prevê analista

Pepe Escobar, analista geopolítico, prevê que Donald Trump atacará países da América Latina em um possível segundo mandato. Em entrevista, Escobar destacou que Trump considera a região uma prioridade para reafirmar o controle dos EUA, especialmente com a influência crescente do BRICS, liderado por Rússia e China. Ele enfatizou o papel estratégico do Brasil sob pressão americana e a importância de Bolsonaro como uma peça chave. Além disso, mencionou um telefonema entre Putin e Xi, que fortaleceu alianças e ampliou iniciativas comerciais. A subestimação do BRICS pelos EUA pode representar um erro tático significativo.

Trump é empossado e alerta o Brasil para as eleições de 2026

Donald Trump foi empossado novamente como presidente dos Estados Unidos, acendendo um alerta para o Brasil em sua proximidade das eleições de 2026. O ex-ministro Rubens Ricupero ressalta a relação negativa entre Trump e Lula, contrastando com as conexões do republicano com Jair Bolsonaro e seu filho, Eduardo. Ricupero sugere que o Brasil deve evitar provocações para não intensificar o ambiente de tensão. Apesar de o foco inicial de Trump ser dentro dos EUA, suas políticas podem desestabilizar economicamente o Brasil, especialmente com questões comerciais e tarifárias afetando o país no futuro próximo.