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Tudo sobre Israel

Cineasta palestino agredido e preso após vitória no Oscar

O cineasta palestino Hamdan Ballal, vencedor do Oscar em 2025 na categoria Melhor Documentário pelo filme 'Sem Chão', foi agredido por colonos israelenses e posteriormente detido por soldados israelenses enquanto estava em uma ambulância. O ataque ocorreu na Cisjordânia, com ativistas relatando que sua casa foi cercada durante o incidente. As Forças de Defesa de Israel afirmaram que não houve detenção, mas três palestinos e um israelense foram presos por supostamente atacar as forças de segurança. O filme, que apresenta a vida em Masafer Yatta, destaca a crescente violência na região desde o início da guerra entre Israel e Hamas.

Colonos israelenses lincham cineasta palestino vencedor do Oscar

Na Cisjordânia, colonos israelenses lincharam o cineasta palestino Hamdan Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'Sem Chão', conforme denunciado por seu colega Yuval Abraham. Ballal, ferido na cabeça e no estômago, foi levado por soldados para um local desconhecido, e sua localização permanece incerta. O filme, que traz à tona o genocídio palestino, recebeu destaque internacional e foi aclamado em vários festivais de cinema. Durante a entrega do Oscar, os diretores enfatizaram a necessidade de ações concretas para combater a injustiça e a limpeza étnica enfrentada pelo povo palestino sob ocupação israelense.

Cineasta denuncia sequestro de colega palestino em Cisjordânia ocupada

O cineasta israelense Yuval Abraham denunciou o sequestro de seu colega palestino Hamdal Ballal, co-diretor do documentário vencedor do Oscar 'No Other Land', por forças militares israelenses. Ballal foi levado após colonos mascarados invadirem sua casa na Cisjordânia ocupada e agredirem-no violentamente. Ferido, ele foi transportado em uma ambulância quando foi capturado. A invasão e o sequestro ocorreram em Susya, e testemunhas relatam a presença de soldados e colônias no local. As Forças de Defesa de Israel afirmaram estar investigando o incidente, que ocorre em meio a uma crescente violência na região.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

EUA apoiam nova ofensiva de Israel em Gaza após ataques

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos foram informados sobre a retomada da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, após um mês de trégua com o Hamas. Em entrevista à Fox News, Leavitt advertiu que grupos como o Hamas, Irã e Houthis enfrentarão sérias consequências por suas ações. Enquanto isso, o Hamas condenou os ataques israelenses na região e acusou os EUA de cumplicidade. O governo israelense enfatizou a continuidade de sua ofensiva, afirmando que os ataques se intensificarão devido à recusa do Hamas em libertar os reféns em Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Momento de dor e homenagem no enterro de Shiri Bibas e filhos

O enterro de Shiri Bibas e seus filhos, Ariel e Kfir, emociona Israel. Yarden Bibas foi libertado após 484 dias em cativeiro em Gaza, onde perdeu sua família durante um ataque do Hamas. Nos 20 dias que se seguiram ao seu retorno, ele soube da brutalidade que os matou. A bandeira de Israel foi exibida pintada de laranja, simbolizando a memória da família. Centenas de milhares de pessoas compareceram ao cortejo fúnebre que percorreu 60 quilômetros, unindo o país em dor e solidariedade, enquanto Yarden expressou seu amor e nostalgia em um discurso recheado de emoção.

Israel invade Cisjordânia em ação militar histórica

No dia 23 de fevereiro de 2025, Israel realizou sua primeira invasão na Cisjordânia em mais de 20 anos, enviando tanques para a região sob ordens do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A decisão de intensificar a presença militar foi uma resposta a explosões em Tel Aviv. As tropas israelenses iniciaram operações em vilas ao redor de Jenin, enquanto o governo informou sobre o deslocamento de dezenas de milhares de palestinos, muitos dos quais eram descendentes dos refugiados de 1948. A medida gerou condenações por parte de líderes palestinos que alertaram para a escalada do conflito na região.

Israel mobiliza tanques na Cisjordânia após 20 anos

As Forças de Defesa de Israel mobilizaram tanques na Cisjordânia, uma ação militar sem precedentes em duas décadas, após alegações de tentativas de ataque em massa contra Tel Aviv. A ofensiva, ordenada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, concentrou-se em vilas perto de Jenin, com planos para uma operação maior na cidade. O ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou a evacuação de três campos de refugiados, afetando 40.000 palestinos, com a proibição de retorno. Essa movimentação gera temores entre os palestinos sobre deslocamentos permanentes e o fortalecimento do controle israelense nas áreas sob a administração palestina.

Tensão cresce entre Hamas e Israel após adiamento de libertação de prisioneiros

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

Israel adia liberação de prisioneiros palestinos em busca de garantias do Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu adiar a libertação de 602 prisioneiros palestinos que estava agendada para este domingo, afirmando que deseja receber garantias sobre a próxima entrega de reféns do Hamas. Essa libertação faz parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, iniciado em 19 de janeiro de 2025. No último sábado, Israel já acolheu os últimos seis reféns israelenses vivos da fase inicial do acordo, incluindo Tal Shoham e Avera Mengisto, que foram entregues pela Cruz Vermelha, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

Hamas libera reféns e provoca novas tensões no cessar-fogo com Israel

O Hamas libertou dois dos últimos seis reféns previstos na primeira fase do cessar-fogo acordado com Israel. A entrega dos reféns, que por ora inclui Tal Shoham e Avera Mengisto, foi feita à Cruz Vermelha na fronteira de Rafah. Israel, em troca, se comprometeu a liberar 602 prisioneiros palestinos. Entretanto, a trégua enfrenta tensões, com acusações mútuas de violação de acordos e a pressão do presidente Donald Trump sobre a situação de Gaza. Apesar das dificuldades, ambos os lados pretendem buscar um novo acordo para uma segunda fase de cessar-fogo na região.

Hamas admite erro na entrega de corpo de refém e promete investigar

O Hamas reconheceu um possível erro ao enviar os restos mortais de uma refém a Israel, levando à promessa de uma ação firme da parte israelense para recuperar todos os reféns. Análises de DNA do corpo enviado não confirmaram a identidade da prisioneira Shiri Bibas, embora os corpos de seus filhos, Ariel e Kfir, tenham sido confirmados. O Hamas alega que os restos entregues podem ter sido confundidos devido a um ataque aéreo israelense. Benjamin Netanyahu criticou o grupo palestino por violar o cessar-fogo e exigiu que todos os reféns sejam devolvidos, vivos ou mortos.

Hamas admite erro na devolução de restos mortais de Shiri Bibas

O Hamas reconheceu a possibilidade de erro na devolução dos restos mortais de Shiri Bibas, sequestrada em outubro de 2023, após Israel afirmar que os corpos não pertenciam a ela. Em um comunicado, o Hamas sugeriu que os restos podem ter se misturado com outros em meio a escombros de um ataque aéreo. O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, considerou a situação uma violação da trégua e ressaltou a determinação do governo em trazer Shiri de volta. Enquanto isso, a Cruz Vermelha expressou preocupação com as operações de liberação de reféns, caracterizando a troca como cruel.

Família Bibas é símbolo de dor ao entregar corpos após sequestro

A família Bibas, símbolo dos reféns sequestrados pelo Hamas, teve seus corpos entregues a Israel após meses de incerteza. Shiri Bibas e seus filhos, Ariel, de 4 anos, e Kfir, de 9 meses, foram sequestrados no ataque de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra. A família enfrentou intensas campanhas pela liberdade, com Yarden Bibas, o pai, sendo libertado em fevereiro de 2025. Os corpos foram entregues em caixões pretos como parte do cessar-fogo, gerando profunda tristeza e luto em Israel, mesmo com o Hamas afirmando que foram mortos em um ataque aéreo israelense.

Hamas devolve corpos de reféns em meio a tristeza nacional em Israel

O Hamas retornou os corpos de quatro reféns, incluindo duas crianças e sua mãe, à Israel, envolvendo um acordo em meio a um dia de luto nacional. As vítimas, parte da família Bibas, foram sequestradas no ataque do grupo em 7 de outubro de 2023, e agora têm suas mortes confirmadas por autoridades. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente Isaac Herzog expressaram a tristeza pela perda. Em contrapartida, a trégua entre Hamas e Israel continua, oferecendo liberdade a prisioneiros palestinos e buscando encerrar o conflito que devastou Gaza nos últimos meses.

Hamas promete devolver corpos da família Bibas em troca de reféns

Na terça-feira, o Hamas anunciou a devolução dos corpos da mãe Shiri e de seus filhos Kfir, de oito meses, e Ariel, de quatro anos, vítimas de um bombardeio em Gaza durante o ataque de 7 de outubro de 2023. A entrega ocorrerá na sétima troca de reféns marcada para quinta-feira, 20. A família Bibas foi uma das que mais chamou atenção por conter os reféns mais jovens sequestrados pelo grupo extremista. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou a devolução de quatro corpos de reféns, além de outros seis que também serão libertados vivos.

Hamas entrega ampulheta com ameaça a Israel durante libertação de reféns

No último sábado, durante a libertação de três reféns israelenses, o Hamas entregou a Yair Horn uma ampulheta com uma ameaça subliminar a Israel, acompanhada de uma foto do refém Matan Zangauker, que ainda permanece cativo. O gesto gerou forte tensão, já que Einav, mãe de Zangauker, é uma figura proeminente na luta pela libertação dos sequestrados. A ação foi caracterizada por elementos de propaganda do Hamas, refletindo um esforço deliberado para pressionar o governo israelense e as famílias dos reféns. A libertação ocorreu em meio a um acordo de troca entre Hamas e Israel.

Hamas envia ampulheta com ameaça a Israel durante libertação de reféns

Durante a libertação de reféns em 15 de fevereiro de 2025, o Hamas entregou a Yair Horn uma ampulheta acompanhada de uma ameaça direcional a Israel. A ampulheta, que trazia a imagem de Matan Zangauker, ainda cativo, tinha a mensagem em hebraico: 'O tempo está se esgotando'. Horn foi um dos três israelenses libertados, parte de um acordo de cessar-fogo, e reforçou a pressão psicológica sobre suas famílias. As imagens da libertação, com elementos de propaganda, incluíram certificados de libertação, mapas de reivindicações territoriais e uma demonstração do apoio do Hamas, aumentando a tensão na região.

Hamas libera três reféns israelenses em meio a preocupações da Cruz Vermelha

O Hamas anunciou a libertação de três reféns israelenses neste sábado, conforme estipulado em um acordo de cessar-fogo. Os reféns identificados são Sagui Dekel-Chen, Alexandre Sasha Troufanov e Iair Horn. Enquanto Troufanov será libertado pela Jihad Islâmica, o Hamas deve receber a solta de 369 prisioneiros palestinos em troca. A Cruz Vermelha expressou preocupação com a situação dos reféns ainda em Gaza, destacando a condição física debilitada dos libertados. Os esforços de mediadores egípcios e cataris facilitaram a manutenção do acordo, que havia enfrentado tensões e acusações de violações nos últimos dias.

Trump ameaça ação severa contra Hamas se reféns não forem libertados

Donald Trump, presidente dos EUA, fez uma advertência severa ao Hamas, classificando de 'terrível' a possibilidade de adiar a libertação de reféns israelenses. Ele ameaçou provocar um 'inferno' se os reféns não forem entregues até sábado ao meio-dia. Trump sugeriu que Israel cancelasse o cessar-fogo se o prazo não fosse cumprido, enfatizando que todos os reféns deveriam ser devolvidos, e não em números reduzidos. O presidente também indicou que poderia interromper a ajuda à Jordânia e ao Egito caso não acolhessem os palestinos que planeja expulsar de Gaza.

Hamas adia libertação de reféns após suposta violação de Israel

O Hamas anunciou que irá adiar a libertação de reféns, acusando Israel de descumprir um acordo de cessar-fogo. Em comunicado, o grupo extremista afirmou que o governo israelense atrasou o retorno de palestinos a Gaza. O porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, declarou que a liberação dos prisioneiros israelenses, prevista para o dia 15 de fevereiro, será suspensa até que Israel cumpra suas obrigações. Por sua vez, Israel reafirmou a sua intenção de manter o acordo e prontificou-se a agir caso haja novas violações, ressaltando a fragilidade das negociações em andamento.

Trump critica cessar-fogo e diz que EUA podem perder paciência com Gaza

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou sua crescente impaciência com o cessar-fogo entre Israel e Hamas, após a divulgação de imagens de três reféns israelenses libertados que estavam em péssimas condições. Em declarações, Trump afirmou que a situação é insustentável e que a paciência dos EUA está se esgotando. Ele critica a possibilidade de os palestinos retornarem à Faixa de Gaza, considerando isso um erro grave. Trump declarou seu compromisso em garantir que os EUA adquiram Gaza e elogiou a postura de Israel em relação ao Hamas e à segurança dos reféns libertados.

Retirada de Israel do Corredor Netzarim permite retorno de palestinos às suas casas

A retirada das forças israelenses do Corredor Netzarim, uma zona que divide a Faixa de Gaza, foi confirmada pelo Hamas e por fontes militares israelenses. De acordo com acordos de cessar-fogo, a movimentação permitiu que milhares de palestinos retornassem às suas casas, embora muitos se deparassem com a destruição causada por meses de conflito. A presença da polícia do Hamas aumentou na região, gerenciando o fluxo de pessoas. Imagens aéreas mostraram a devastação, com veículos israelenses se afastando enquanto as comunidades em Gaza buscavam se recuperar de um dos conflitos mais sangrentos da história recente.

Israel denuncia tortura de reféns pelo Hamas durante negociações

O governo de Israel denunciou a tortura de reféns pelo Hamas, informando que os reféns enfrentaram fome durante sua detenção. Este anúncio foi feito após a libertação de três israelenses em uma negociação entre os grupos. O Hamas, por sua vez, deve liberar um total de 33 reféns israelenses, priorizando mulheres, crianças e idosos. Como parte deste acordo de cessar-fogo, Israel liberará 183 palestinos, somando até 1.904 prisioneiros ao longo de 42 dias. A situação ressalta as tensões constantes entre as partes, com esperanças de um avanço nas negociações.

Hamas libera três reféns israelenses em nova troca de prisioneiros

Em mais um desdobramento da guerra entre Israel e Hamas, o grupo islamita libertou três reféns israelenses na Faixa de Gaza, consolidando a quinta troca de prisioneiros dentro de um acordo de cessar-fogo vigente desde o mês passado. Os reféns, entregues à Cruz Vermelha em Deir el-Balah, incluem Ohad Ben Ami, Eli Sharabi e Or Levy, cada um com histórias trágicas ligadas a ataques do Hamas. Em contrapartida, 183 prisioneiros palestinos devem ser soltos, com a troca de prisioneiros atraindo atenção significativa tanto local quanto internacionalmente devido às suas complexidades humanitárias.

Trump Sanções ao Tribunal Penal Internacional Criam Tensão Global

Donald Trump anunciou a imposição de sanções financeiras e de visto ao Tribunal Penal Internacional (TPI) em resposta a investigações envolvendo cidadãos norte-americanos e aliados, como Israel. As sanções visam profissionais que colaborarem com a Corte, que recentemente ordenou a prisão do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e do ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant. O TPI expressou preocupações de que tais sanções poderiam prejudicar seriamente suas operações e até ameaçar sua existência. Essa é a segunda vez que EUA retaliam o tribunal, um padrão observado durante o primeiro mandato de Trump em 2020, tornando a situação ainda mais tensa.

Trump propõe controle dos EUA sobre a Faixa de Gaza em meio à crise humanitária

A Faixa de Gaza, que abriga 2,3 milhões de palestinos em uma área de 362 km², enfrenta uma grave crise humanitária. Dominada por ruínas após conflitos com Israel e Hamas desde 2023, a região apresenta uma densidade populacional alarmante, com mais de 80% da população vivendo na pobreza. Recentemente, Donald Trump sugeriu que os Estados Unidos assumam o controle do território, propondo reassentar os palestinos em novas localizações. Essa ideia gerou forte condenação internacional, enquanto a ONU estima que a reconstrução de Gaza pode levar até 21 anos e custar bilhões.

Israel se retira do conselho da ONU em meio a polêmica

Israel anunciou sua saída do Conselho de Direitos Humanos da ONU após citar um 'viés institucional' persistente contra o país. A decisão veio apenas dois dias após os Estados Unidos também anunciarem sua retirada do mesmo conselho. O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, expressou preocupações sobre a parcialidade do órgão desde sua criação em 2006. A relatora especial da ONU, Francesca Albanese, considerou a ação israelense extremamente grave, sugerindo que isso poderia aumentar as tensões e a violência contra os palestinos, especialmente na Cisjordânia окуpada, onde há um cessar-fogo instável.

Trump planeja remoção permanente dos moradores de Gaza ao lado de Netanyahu

Em um recente encontro na Casa Branca, Donald Trump declarou ao lado do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu que deseja a remoção permanente de todos os residentes da Faixa de Gaza. Essa afirmação marca uma mudança significativa nas propostas anteriores de Trump sobre a situação em Gaza. Ele afirmou que as pessoas não deveriam querer voltar, considerando o sofrimento que enfrentaram. A declaração foi bem recebida pela extrema direita de Israel, mas condenada por autoridades do Hamas, enquanto especialistas em direitos humanos advertiram que a movimentação forçada poderia ser vista como limpeza étnica. As negociações para um cessar-fogo estão em andamento.

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