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Tudo sobre Israel

Conflito em Gaza: Israel ataca após acusações de violações do Hamas

Neste domingo, 19 de outubro de 2025, Israel lançou um ataque aéreo em Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o grupo extremista disparou um míssil antitanque contra suas tropas. Em resposta, Israel iniciou ofensivas para eliminar ameaças e desmantelar estruturas terroristas. Izzat al-Risheq, funcionário do Hamas, refutou as acusações, dizendo que Israel é o verdadeiro violador do acordo. A tensão entre ambos os lados intensificou-se, enquanto Netanyahu anunciou que a passagem de Rafah permanecerá fechada por tempo indeterminado.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas enfrenta desafios críticos logo após acordo histórico

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

Trump celebra fim da guerra em Gaza em discurso tumultuado no Parlamento israelense

Donald Trump, durante discurso no Parlamento de Israel, celebrou o fim da guerra em Gaza, descrevendo-o como a conclusão de uma era de terror e morte. Ele agradeceu a seu genro, Jared Kushner, mencionando sua importância no processo de paz, e reconheceu a colaboração de países árabes contra o Hamas. O discurso foi interrompido por um deputado de esquerda, que protestou por meio de um cartaz pedindo o reconhecimento da Palestina. Trump afirmou que este marco seria lembrado como um momento de mudança histórica. A libertação de 20 reféns israelenses pelo Hamas ocorreu nesta madrugada.

Reféns em Gaza: 20 israelenses são libertados em acordo com o Hamas

Nesta segunda-feira (13/10), o exército israelense confirmou a libertação de 20 reféns mantidos pelo Hamas em Gaza após mais de dois anos de cativeiro. Os reféns, sequestrados durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, fazem parte de um acordo que também envolve a liberação de 250 prisioneiros palestinos. Enquanto os reféns vivos retornam a Israel, ainda há incerteza sobre os corpos dos que não sobreviveram ao cativeiro. As hostilidades entre Israel e o Hamas deixaram um saldo de dezenas de mortos e a situação na região continua crítica e tensa.

Israel e Hamas selam acordo de paz histórico após anos de conflito

O governo israelense, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu, aprovou um acordo de paz com o Hamas na Faixa de Gaza em uma reunião que contou com ministros do governo e enviados dos EUA. O cessar-fogo, previsto para começar em breve, promete a liberação de 48 reféns mantidos pelo Hamas e a libertação de 1.700 palestinos detidos. O presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou o acordo e anunciou o envio de 200 soldados americanos para monitorar o cumprimento do cessar-fogo, enquanto o Hamas se comprometeu a cumprir as demais condições do plano.

Israel e Hamas fecham acordo histórico de paz em Gaza

Um acordo de paz entre Israel e Hamas foi anunciado, com mediação do presidente dos EUA, Donald Trump. O pacto prevê a libertação de todos os reféns palestinos e o recuo das tropas israelenses em direção a uma linha acordada. Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, confirmou que a proposta será votada por seu governo. Enquanto isso, o Hamas declarou que o acordo poderia terminar a guerra na Faixa de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária. No entanto, detalhes sobre a troca de reféns e outras condições ainda não foram completamente revelados.

Hamas confirma acordo com Israel para paz em Gaza

Em um anúncio significativo feito no dia 8 de outubro de 2025, o Hamas divulgou que chegou a um acordo com Israel para encerrar a guerra na Faixa de Gaza. O entendimento envolve a retirada das tropas israelenses, envio de ajuda humanitária e uma troca de prisioneiros. O Hamas agradeceu aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, além de reconhecer os esforços do presidente dos EUA, Donald Trump. Este acordo surge após dois anos do início do conflito, resultando em um elevado número de vítimas e sequestros, envolvendo complicações sobre a futura libertação dos reféns.

Senador Jaques Wagner defende exterminação do Hamas em sessão no Senado

Durante uma sessão solene no Senado celebrando as vítimas dos ataques de 7 de outubro de 2023 em Israel, o senador Jaques Wagner, do PT, declarou que o Hamas deve ser exterminado. Ele destacou a importância de não confundir o governo de Israel com o Estado, ressaltando que a violência de ambos os lados não deve ser justificada. Wagner criticou o governo de Benjamin Netanyahu, afirmando que a vida humana não deve ser hierarquizada por crenças religiosas. O senador defendeu a paz através do diálogo e do cessar-fogo, abordando a necessidade urgente de resolução para o conflito.

Ativistas brasileiros deportados por Israel são libertados na Jordânia

Na manhã de terça-feira, 7 de outubro, o Itamaraty anunciou que treze ativistas brasileiros, que estavam detidos em Israel, foram liberados e já se encontram na Jordânia. O grupo, que inclui a deputada Luizianne Lins do PT, fazia parte de uma flotilha destinada a levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. A liberação foi garantida através de negociações do governo brasileiro, com apoio da Embaixada em Tel-Aviv. O Itamaraty também expressou preocupação com a situação humanitária em Gaza, condenando a postura de Israel e solicitando à comunidade internacional uma ação em relação ao bloqueio.

Deputada brasileira detida em Israel nega assinatura de deportação

A deputada federal Luizianne Lins, do PT-CE, recusou-se a assinar um documento de deportação rápida após ser detida em Israel, onde participou da flotilha Global Sumud, uma missão humanitária destinada à Faixa de Gaza. Ela alegou que a assinatura representaria assumir uma culpa inexistente, ressaltando sua solidariedade com os brasileiros que também se recusaram a assinar. Lins se encontra em um centro de detenção e pretende continuar sua luta pela liberdade da população palestina, que, segundo ela, vem sofrendo um massacre por parte do governo israelense nas últimas duas anos.

A flotilha de Greta Thunberg e a ironia da coragem frente aos percevejos

A jornada da flotilha rumo à Gaza, com a jovem ativista Greta Thunberg e outros integrantes, virou uma ironia. Apesar da bravura inicial para enfrentar Israel e solidarizar-se com a causa palestina, a real dificuldade não veio da hostilidade militar, mas de um inimigo inesperado: percevejos. Interceptados pelas Forças de Israel, foram tratados com conforto e segurança, contrastando com o cenário que imaginavam. A bravura transformou-se em pânico ao lidarem com insetos, evidenciando a fragilidade de quem se mostra corajoso nas palavras, mas vacila diante do desconforto mais cotidiano e invisível.

Greta Thunberg e 170 ativistas deportados por Israel após flotilha

O governo de Israel deportou 171 ativistas, incluindo a proeminente ativista sueca Greta Thunberg, nesta segunda-feira, após a interceptação de uma flotilha que se dirigia a Gaza. Os ativistas detidos foram removidos de uma prisão israelense e enviados para a Grécia e Eslováquia. O Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que todos os direitos legais dos ativistas foram respeitados e enfatizou que os deportados eram de diversas nacionalidades. Além disso, o governo israelense continua a processar deportações, com um total de 340 ativistas já expulsos, em meio à condenação internacional.

Netanyahu condiciona cessar-fogo à libertação de reféns em Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o cessar-fogo com o Hamas dependerá da libertação de todos os reféns israelenses. Essa declaração foi feita durante o Fórum Heróis de Israel, que contou com a presença de familiares das vítimas dos ataques de 7 de outubro. Netanyahu articulou que nenhuma cláusula do cessar-fogo será considerada enquanto os reféns não forem devolvidos. Além disso, ele esclareceu que a Autoridade Palestina não assumirá o controle da Faixa de Gaza após o conflito. No Cairo, estão previstas negociações entre Israel e o Hamas, mediadas pelos EUA.

Deputada Luizianne Lins detida em Israel após interceptação da flotilha humanitária

A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) continua detida em Israel, após a interceptação da Flotilha Global Sumud, que levava alimentos e medicamentos para Gaza. A assessoria da parlamentar informou que ela recusou uma deportação acelerada por considerar os termos abusivos. A detenção está sendo acompanhada judicialmente, e relatos indicam que os detidos estão sem água e alimentos, violando normas de direitos humanos. Em resposta, o governo brasileiro exigiu a libertação imediata dos cidadãos. Audiências judiciais realizadas neste sábado devem definir o destino da deputada e do restante da delegação brasileira detida.

Israel ataca Gaza após Hamas aceitar negociar proposta de paz

Na madrugada de 4 de outubro de 2025, Israel realizou ataques aéreos em Gaza, resultando em pelo menos sete mortes, incluindo duas crianças, após o Hamas manifestar interesse em negociar um plano de paz. Esses ataques destruíram cerca de 20 casas na região. Donald Trump, presidente dos EUA, pediu um cessar-fogo imediato para facilitar a libertação de reféns, revelando surpresa com a postura de Netanyahu. A proposta de paz visa estabelecer um Estado palestino, mas impõe diversas condições, enquanto o Hamas se mostra disposto a negociar, mas sem compromisso de desarmamento.

Brasileiros detidos em Israel após flotilha humanitária estão bem, afirma embaixada

Dois brasileiros, Miguel Viveiros de Castro e João Aguiar, foram encontrados presos em Israel após a interceptação de uma flotilha humanitária à Gaza. A Embaixada do Brasil em Tel Aviv confirmou que os detidos, que estavam a bordo da Global Sumud, estão na prisão Ketziot, enfrentando trâmites legais e aguardando deportação. Todos os detidos relataram estar bem, mostrando resiliência emocional, de acordo com a embaixada. O Itamaraty condenou a detenção como ilegal e exigiu a liberação imediata dos brasileiros e dos demais ativistas, em um apelo à comunidade internacional para acabar com o bloqueio à Gaza.

Israel deporta ativistas da flotilha humanitária para Gaza

O Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou a deportação de quatro ativistas italianos, parte da flotilha que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. Os ativistas foram detidos pelos militares israelenses após o barco, chamado Marinette, ser interceptado. Além disso, envolve cerca de 12 brasileiros, incluindo a deputada federal Luizianne Lins. O governo do Brasil reagiu enfaticamente, exigindo a libertação imediata dos cidadãos detidos e considerando a ação israelense ilegal e arbitrária. O Itamaraty notificou formalmente a Embaixada de Israel no Brasil sobre sua inconformidade com a situação.

Flotilha interceptada por Israel detém 12 brasileiros em missão humanitária

Uma flotilha que buscava romper o bloqueio israelense e levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza foi interceptada, resultando na detenção de pelo menos 12 brasileiros. Ao todo, cerca de 15 brasileiros faziam parte do grupo, entre eles ativistas e políticos, como a deputada Luizianne Lins. Os organizadores da flotilha, a GSF, condenaram a ação israelense como um ataque ilegal a humanitários, enquanto Israel afirmou que os ativistas estavam apenas provocando. A equipe da flotilha perdeu contato com alguns integrantes e se preocupa com a segurança deles após a interceptação.

Deputada brasileira é interceptada por Israel durante missão humanitária

A deputada federal Luizianne Lins, do PT-CE, foi interceptada por militares israelenses enquanto estava a bordo de uma flotilha humanitária rumo à Gaza, na última quarta-feira. Thiago Ávila, ativista brasileiro, também se encontrava na embarcação da GSF (Flotilha Global Sumud). A abordagem ocorreu em águas internacionais, e a Câmara dos Deputados dos Brasil está pedindo intervenção do Itamaraty para garantir a segurança e os direitos da deputada e demais brasileiros. Em um vídeo, Lins se declarou sequestrada pelas forças israelenses e pediu ao governo que encerre relações econômicas com Israel.

Deputada retida em Israel: Hugo Motta pede ações urgentes do Itamaraty

O presidente da Câmara, Hugo Motta, fez um apelo ao Itamaraty nesta quarta-feira (1º) para garantir a libertação da deputada Luizianne Lins, que foi retida por militares israelenses durante um incidente com a flotilha a caminho de Gaza. A parlamentar e outros tripulantes da Flotilha Global Sumud estavam em missão humanitária quando foram interceptados. Motta destacou a necessidade de respeitar os direitos da deputada como parlamentar e de todos os brasileiros envolvidos. A situação surpreendeu o presidente da Câmara, que recebeu a notícia durante uma sessão. O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente.

Trump apresenta plano de paz para Gaza e gera controvérsias em Israel

Durante uma reunião com líderes muçulmanos, Donald Trump apresentou um plano de paz de 21 pontos para o Oriente Médio e Gaza, conforme relatado por seu enviado especial. A abordagem de Trump, que menciona um cessar-fogo, gerou reações mistas em Israel. O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, criticou o plano, solicitando que o primeiro-ministro Netanyahu o rejeitasse, afirmando que não há mandato para encerrar a guerra sem derrotar o Hamas. No entanto, alguns membros do governo expressaram apoio a um acordo para cessar as hostilidades, destacando as divisões políticas internas no país.

Netanyahu é vaiado na ONU enquanto sutilâncias deixam plenária

Na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfrentou vaias durante seu discurso, enquanto delegações de vários países, incluindo o Brasil, deixaram a plenária antes que ele falasse. Em sua fala, Netanyahu reafirmou a determinação de Israel em continuar a guerra contra o Hamas, lembrando os horrores do ataque de 7 de outubro de 2023, que resultou na morte de cerca de 1.200 israelenses. O premiê prometeu que os reféns ainda mantidos em Gaza não seriam esquecidos. As consequências do conflito resultaram em numerosas fatalidades e destruição severa em Gaza.

Trump e líderes árabes discutem os riscos da anexação da Cisjordânia

O Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, comunicou a Donald Trump os perigos da possível anexação da Cisjordânia por Israel. Durante um encontro na ONU com líderes árabes, incluindo representantes de Emirados Árabes, Jordânia e Turquia, ele destacou que tal ato prejudicaria não apenas a paz em Gaza, mas também a estabilidade regional. Trump, por sua vez, reiterou que não permitirá a anexação, contradizendo os apelos de extremistas israelenses. A situação atual revela uma tensão crescente entre a política dos EUA e os interesses árabes no Oriente Médio.

Trump impede anexação da Cisjordânia por Israel em nova declaração

O presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou sua posição contra a anexação da Cisjordânia por Israel em uma coletiva de imprensa no Salão Oval. Ele destacou que não permitirá que essa extensão de soberania aconteça, respondendo a pressões de líderes de extrema-direita israelenses. A declaração veio após uma conversa com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que enfrenta demanda de aliados para a anexação da região. Trump enfatizou a necessidade de interromper quaisquer movimentos em direção à anexação, enfatizando que a atual situação já é insustentável. O tema se torna ainda mais delicado devido à contraposição palestina.

Netanyahu's son mocks Macron's recognition of Palestinian state

Emmanuel Macron, presidente francês, reconheceu o Estado Palestino durante discurso na ONU no dia 22 de setembro de 2025, afirmando ser uma responsabilidade histórica e necessária para a paz entre israelenses e palestinos. A decisão gerou reações, incluindo ironias do filho do primeiro-ministro israelense, Yair Netanyahu, que mencionou estados ultramarinos da França de forma sarcástica. Após Macron, outros países como Reino Unido, Canadá e Portugal também formalizaram seu reconhecimento. Essa onda de apoio à Palestina ocorre enquanto Israel enfrenta pressões por suas políticas de assentamentos e militarização na Cisjordânia e Gaza.

Boicote de Israel e EUA marca conferência sobre dois Estados na ONU

Israel e Estados Unidos boicotaram a conferência da ONU em Nova York, que visava discutir a solução de dois Estados, proposta que busca a coexistência pacífica entre israelenses e palestinos. O evento foi presidido pela Arábia Saudita e pela França, que declarou o reconhecimento do Estado palestino. O presidente francês, Emmanuel Macron, ressaltou que a França, fiel ao seu compromisso com a paz na região, reconhece oficialmente a Palestina. Em contraste, o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, criticou a conferência, enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reafirmou que não haverá estado palestino.

Grandes nações reconhecem Estado da Palestina: uma nova esperança de paz?

Neste domingo, o Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Keir Starmer, reconheceu formalmente o Estado da Palestina, uma decisão que foi seguida por Canadá, Austrália e Portugal. Durante a Assembleia Geral da ONU, espera-se que mais países, como a França, façam o mesmo. Starmer defendeu a medida como um passo em direção à paz no Oriente Médio, apesar das críticas do governo israelense e de algumas famílias de reféns em Gaza. O reconhecimento se baseia nas fronteiras de 1967, com a intenção de criar um Estado palestino ao lado de Israel, buscando uma solução de dois Estados.

França convoca embaixador dos EUA por críticas sobre antissemitismo

A França convocou o embaixador dos EUA após uma carta de Charles Kushner, na qual ele criticou o país por não ser eficaz no combate ao aumento do antissemitismo. O Ministério das Relações Exteriores francês declarou as alegações como 'inaceitáveis'. A carta, publicada no Wall Street Journal, pedia a Emmanuel Macron a aplicação mais rigorosa de leis contra crimes de ódio e a redução das críticas a Israel, que, segundo Kushner, têm alimentado incidentes antissemitas na França. Emmanuel Macron tem sido crítico da condução da guerra em Gaza e das baixas civis palestinas.

Refém do Hamas cava sepultura em vídeo dramático

O Hamas divulgou um vídeo chocante mostrando Evyatar David, um refém israelense, cavando sua própria sepultura. Visivelmente debilitado e exausto, ele relata suas condições deprimentes no cativeiro, com fome extrema e desidratação. Evyatar expressa seu desespero, mencionando que não come há vários dias e que sua alimentação consiste apenas em lentilhas. No vídeo, ele pede ajuda ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sentindo-se abandonado. O ex-refém Tal Shoham comenta que Evyatar foi forçado a gravar essa cena angustiante, ressaltando o estado devastador do refém e a crueldade do Hamas em perpetuar essa situação.

Netanyahu defende ajuda humanitária em Gaza durante conferência em Jerusalém

Durante uma conferência cristã em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou que não há fome em Gaza, enfatizando que Israel permitiu a entrada de grande quantidade de ajuda humanitária. Ele mencionou que desde o início da guerra, foram fornecidas quase 2 milhões de toneladas de alimentos, com centenas de caminhões prontos para entrega. Apesar das críticas internacionais sobre a crise humanitária em Gaza, Netanyahu defendeu as operações, enquanto Israel anunciou um cessar-fogo de 10 horas diárias e continuou a negociar a entrega de suprimentos a partir de rotas seguras.

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