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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Israel

Refém do Hamas cava sepultura em vídeo dramático

O Hamas divulgou um vídeo chocante mostrando Evyatar David, um refém israelense, cavando sua própria sepultura. Visivelmente debilitado e exausto, ele relata suas condições deprimentes no cativeiro, com fome extrema e desidratação. Evyatar expressa seu desespero, mencionando que não come há vários dias e que sua alimentação consiste apenas em lentilhas. No vídeo, ele pede ajuda ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sentindo-se abandonado. O ex-refém Tal Shoham comenta que Evyatar foi forçado a gravar essa cena angustiante, ressaltando o estado devastador do refém e a crueldade do Hamas em perpetuar essa situação.

Netanyahu defende ajuda humanitária em Gaza durante conferência em Jerusalém

Durante uma conferência cristã em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou que não há fome em Gaza, enfatizando que Israel permitiu a entrada de grande quantidade de ajuda humanitária. Ele mencionou que desde o início da guerra, foram fornecidas quase 2 milhões de toneladas de alimentos, com centenas de caminhões prontos para entrega. Apesar das críticas internacionais sobre a crise humanitária em Gaza, Netanyahu defendeu as operações, enquanto Israel anunciou um cessar-fogo de 10 horas diárias e continuou a negociar a entrega de suprimentos a partir de rotas seguras.

Papa Leão XIV clama por paz em Gaza após ataque à igreja

O Papa Leão XIV, em um telefonema ao Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu um cessar-fogo imediato e o fim da guerra após um ataque militar que resultou em mortes em Gaza. Durante a conversa, o Santo Padre expressou sua preocupação com a situação humanitária na região, destacando o sofrimento de crianças, idosos e doentes. Ele também enfatizou a necessidade de proteger locais de culto e os fiéis em Israel e Palestina. Este apelo surge em um momento crítico, buscando um novo impulso nas negociações de paz entre as partes envolvidas no conflito.

Brics chega a acordo sobre declaração final após impasse com Irã

Os negociadores do Brics chegaram a um acordo sobre a declaração final da cúpula de líderes, que ocorrerá no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de julho de 2025. Em meio a um impasse com o Irã, que desejava uma postura mais firme contra Israel, o bloco decidiu adotar um tom que se alinha com a histórica defesa da solução de dois Estados. A cúpula também deve abordar questões como a guerra tarifária dos EUA e suas repercussões, com menções a tributação mais justa e declarações sobre inteligência artificial e saúde social.

Israel considera demandas do Hamas inaceitáveis, mas busca diálogo no Qatar

Neste sábado, Israel declarou que as demandas do Hamas para um cessar-fogo são inaceitáveis, mas enviará representantes ao Qatar a fim de retomar as negociações. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, comunicou que a delegação viajaria para Doha após o recebimento das mudanças propostas pelo Hamas. Enquanto isso, o Hamas havia aceitado anteriormente a proposta de trégua apoiada pelos Estados Unidos. Netanyahu, em sua vez, insiste na necessidade de desarmar o Hamas, que se recusa a aceitar tal condição, resultando em incertezas nas negociações e uma crise humanitária crescente em Gaza.

Brics enfrenta impasse em declaração sobre Israel na cúpula do Rio

As negociações para a declaração final da Cúpula do Brics, marcada para julho no Rio, enfrentam impasses. O Irã exige um posicionamento mais rigoroso contra Israel em relação ao recente conflito, que envolveu ataques de ambos os lados. Embora o Irã não reconheça Israel, o grupo historicamente defende a solução de dois Estados, o que contraria a perspectiva iraniana. Integrantes do Brics, como Índia e Arábia Saudita, têm laços mais fortes com os EUA, dificultando um consenso. Além disso, a declaração abordará temas como inteligência artificial e financiamento climático, enquanto tenta fortalecer o papel do Brics globalmente.

Glastonbury em polêmica: polícia investiga cânticos anti-Israel no festival

Durante o Festival de Glastonbury, a polícia britânica iniciou uma revisão dos comentários da dupla de rap Bob Vylan e do grupo Kneecap, que realizaram apresentações com mensagens anti-Israel. Bobby Vylan foi filmado incitando a multidão com gritos de 'Palestina livre' e 'Morte às FDI', o que gerou indignação, levando a Embaixada de Israel a expressar suas preocupações sobre a normalização de retóricas extremistas. O festival condenou os comentários, afirmando que não há espaço para discursos de ódio. A situação segue tensa, com reações de autoridades e críticas à cobertura da BBC e à participação dos artistas.

Trump defende Netanyahu e critica julgamento por corrupção

Donald Trump afirmou que os Estados Unidos não permitirão que Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, enfrente acusações de corrupção enquanto negocia com o Hamas. Trump criticou o sistema judicial israelense, mencionando que o país recebe bilhões em apoio dos EUA. Netanyahu, que nega as acusações de aceitar presentes de luxo como charutos e joias em troca de favores, teve seu pedido para suspender o julgamento negado. Trump comparou a situação atual de Netanyahu a seus problemas legais, classificando o caso como uma 'caça às bruxas'. As negociações de reféns continuam em meio ao conflito com Gaza.

Israel intensifica ataques aéreos e causa devastação em Gaza

Na noite de sexta-feira (27) e madrugada de sábado (28), Israel lançou uma série de ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 72 pessoas, incluindo crianças e seus pais. Os ataques foram amplamente denunciados por profissionais de saúde, que relataram vítimas atingidas enquanto dormiam. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou esperança de um novo cessar-fogo na próxima semana, enquanto as negociações entre Israel e o Hamas continuam. Desde o início do conflito, mais de 56 mil palestinos perderam a vida, uma situação agravada pela crise humanitária no território.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Ali Shamkhani surpreende ao comparecer a funeral após ser declarado morto

Ali Shamkhani, um importante assessor do líder supremo do Irã, foi considerado morto após ataques israelenses em junho, mas surpreendeu a todos ao aparecer em um funeral em Teerã no dia 28 de junho de 2025. Durante o evento, que homenageou as vítimas do conflito de 12 dias, Shamkhani foi visto apoiado em uma bengala, demonstrando que estava vivo. Ele enviou uma mensagem ao aiatolá Ali Khamenei, afirmando que estava pronto para se sacrificar. Shamkhani, reconhecido em círculos políticos internacionais, recentemente esteve envolvido nas negociações nucleares com os EUA.

Irã alerta inimigos com prontidão militar após ataques israelenses

O general Mohammad Pakpour, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, fez um alerta aos 'inimigos' do país, afirmando que seus combatentes estão em alta prontidão. Ele advertiu que, caso ocorra algum erro por parte dos inimigos, a resposta será dura e poderosa. Esse pronunciamento sucedeu uma escalada de ataques israelenses, que resultaram na morte de figuras proeminentes iranianas e danos a instalações estratégicas. Após um intenso conflito, foi mediado um cessar-fogo pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visando discussões sobre a contenção das ambições nucleares iranianas.

Israel vence mais uma vez: a supremacia militar em conflito com o Irã

A recente guerra de 12 dias entre Israel e Irã demonstrou mais uma vez a superioridade de Israel em termos militares e tecnológicos. O ataque israelense a instalações nucleares iranianas foi ineficaz, resultando em uma vitória clara para o estado hebreu. Os iranianos, descritos como uma força militar imensa, não conseguiram defender-se e sofreram pesadas perdas, incluindo a morte de líderes militares em suas casas. A proteção dos EUA ajudou a garantir a eficácia da operação, enquanto o restante do mundo relatava um conflito equilibrado, ignorando a realidade da derrota iraniana. A história se repete.

Cessar-fogo entre Israel e Irã: Netanyahu confirma acordo e adverte sobre respostas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que Israel concordou com o cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar o conflito com o Irã. Netanyahu afirmou que Israel alcançou o objetivo de eliminar a ameaça nuclear e mísseis balísticos iranianos. O cessar-fogo, que entrou em vigor na terça-feira, é acompanhado de uma advertência: qualquer violação será respondida de forma contundente. O Irã, por sua vez, está reticente em suspender operações, dependendo do fim dos ataques israelenses. A guerra resultou em diversas mortes nos últimos dias e continua a gerar tensões.

Ataque aéreo no sul de Israel: Três mortos em prédio residencial

Um ataque com míssil no sul de Israel resultou na morte de três pessoas em um prédio residencial na cidade de Beer Sheva, segundo declarações dos serviços de emergência israelenses. O Magen David Adom (MDA) relatou ferimentos graves em um homem de aproximadamente 40 anos, um jovem de 20 anos e uma mulher na casa dos 30 anos. Adicionalmente, seis outras pessoas estão sendo tratadas com ferimentos leves a moderados. As Forças de Defesa de Israel identificaram mísseis lançados pelo Irã e aconselharam os moradores a procurarem abrigos antiaéreos durante o ataque.

Conflito em alta: Israel ataca usina nuclear de Fordow após ação dos EUA

Israel lançou um ataque a bombardeio na instalação nuclear subterrânea de Fordow, visando bloquear as rotas de acesso ao complexo nuclear iraniano. O ataque ocorreu um dia após os Estados Unidos terem realizado um bombardeio na mesma instalação, causando danos significativos a três instalações. O exército israelense confirmou a ofensiva, que foi reportada pela agência iraniana Tasnim News. Além de Fordow, a operação também atingiu a prisão de Evin e a sede da Guarda Revolucionária. O ministro da Defesa de Israel prometeu retaliações severas caso os ataques com mísseis persistam a partir do Irã.

Iranianos em choque após bombardeios dos EUA: 'estamos paralisados'

Iranianos expressam medo e revolta após ataques dos EUA às principais instalações nucleares do país. Com nomes fictícios, eles relatam a angústia e a sensação de estar paralisados. Shahla, uma das iranianas, menciona a surpresa diante da situação caótica e as ordens do presidente Trump, que ameaçou consequências ao Irã. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, advertiu sobre as duras repercussões. A resposta do Irã foi lançar mísseis em cidades israelenses, resultando em mortes. O governo imposto severas restrições à internet, dificultando o fluxo de informações, enquanto os cidadãos anseiam por mudanças internas.

Mísseis iranianos atingem Tel Aviv e deixam feridos após bombardeios dos EUA

Na manhã de domingo, 22 de junho de 2025, Tel Aviv, juntamente com Haifa e Ness Ziona, foi alvo de um ataque com mísseis iranianos, resultando em pelo menos 23 feridos. As explosões causaram consideráveis danos a estruturas, especialmente no bairro Ramat Aviv, onde residências foram gravemente atingidas. O prefeito Ron Huldai relatou a seriedade dos danos às casas locais. Este ataque ocorreu poucas horas após bombardeios dos EUA em três instalações nucleares do Irã, intensificando a já tensa situação na região e gerando preocupações sobre a escalada do conflito entre os países.

Prefeitos brasileiros tornam-se 'embaixadores da verdade' em viagem a Israel

Recentemente, um vídeo revelou que prefeitos brasileiros, que participaram de uma viagem a Israel financiada por um lobby israelense, foram instruídos a defender a narrativa do governo israelense sobre o conflito em Gaza. Durante uma palestra, o porta-voz israelense pediu a eles que atuassem como 'embaixadores da verdade' ao retornarem ao Brasil. A viagem, aparentemente com foco em soluções urbanas, tinha como objetivo mobilizar apoio político para Israel, desconsiderando a destruição e as mortes de civis em Gaza. Desde o início da ofensiva, mais de 55 mil pessoas perderam a vida na região.

Khamenei se isola em bunker e planeja sucessão durante guerra com Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se refugiou em um bunker visando proteger sua segurança e a continuidade do poder contra a crescente guerra com Israel. Desde o início do conflito, adotou medidas drásticas, como restringir comunicações e indicar três clérigos como possíveis sucessores. Enquanto Israel intensifica seus ataques, causando danos severos em Teerã e várias mortes, Khamenei busca assegurar a transição do regime em caso de sua morte. A guerra promoveu um raro consenso político no Irã, unindo facções em defesa do país, enquanto a população se mobiliza para ajudar os deslocados.

Israel ataca complexo nuclear em Isfahan, mas sem vazamento de materiais perigosos

Israel realizou ataques aéreos no sábado, dia 21, ao complexo de pesquisa nuclear em Isfahan, Irã, conforme informações do vice-governador provincial. O vice-governador afirmou que outros locais na província também foram atacados, mas não houve registros de vítimas. Embora as defesas iranianas tenham interceptado alguns mísseis, explosões foram ouvidas em muitas áreas. As autoridades alertaram os cidadãos sobre a importância de evitar a área afetada, enquanto as equipes de emergência atuavam. O vice-governador tranquilizou a população, afirmando que não houve vazamento de materiais perigosos como resultado do ataque israelense.

Conflito Israel e Irã pode escalar para o caos, alerta ONU

Durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, o secretário-geral António Guterres alertou que o conflito entre Israel e Irã está à beira do caos, podendo resultar em uma crise incontrolável. Ele destacou os riscos associados a ataques nucleares a usinas, enfatizando a possibilidade de vazamentos radioativos. O embaixador do Irã expressou preocupação com ameaças dos Estados Unidos, enquanto seu homólogo israelense declarou a intenção de desmantelar a ameaça nuclear iraniana. O encontro evidenciou as tensões geopolíticas entre potências mundiais, incluindo a necessidade de diálogo, como solicitado pela China, para resolver a situação.

Irã e Europa se reúnem para discutir escalada do conflito com Israel

O Irã se reunirá com diplomatas do Reino Unido, França e Alemanha em Genebra na sexta-feira, buscando discutir a escalada no conflito com Israel, que já dura oito dias. Os europeus pretendem pressionar por uma diminuição da tensão e buscar soluções diplomáticas para evitar o agravamento da situação. O ministro das Relações Exteriores do Irã informou que o encontro visa também abordar a questão do programa nuclear iraniano. Enquanto isso, a possibilidade de uma ação militar dos EUA contra o Irã permanece, com Donald Trump indicando que tomará uma decisão nas próximas semanas sobre a ofensiva.

Ataque israelense danifica usina nuclear no Irã e gera tensão internacional

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relatou danos significativos em prédios da usina nuclear de Arak, no Irã, após um ataque israelense realizado na quinta-feira passada. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, classificou o bombardeio como uma violação da Carta das Nações Unidas e pediu que o Conselho de Segurança da ONU responsabilizasse Israel. Ele destacou que, sem uma ação imediata, a comunidade internacional deverá explicar a seletividade das regras legais. Israel argumentou que o ataque visava prevenir o uso da instalação para desenvolver armas nucleares, embora o reator não estivesse operacional.

Novo ataque iraniano lança mísseis sobre Israel em escalada de tensões

Recentemente, o exército israelense revelou que vários mísseis foram detectados sendo lançados do Irã em direção a Israel. Em resposta, as Forças de Defesa de Israel alertaram a população, acionando sirenes em várias regiões e pedindo que buscassem abrigo imediatamente. Os sistemas defensivos do país estão em operação e trabalhando para interceptar os mísseis, embora o número exato de projéteis lançados e possíveis danos ainda não tenham sido divulgados. Este ataque marca uma escalada nas tensões entre Israel e Irã, com a situação se agravando ao longo das últimas semanas, resultando em novos conflitos aéreos.

Israel à beira de um colapso na defesa antimísseis

Israel enfrenta uma grave escassez de interceptadores de mísseis do sistema Arrow, com estoque para apenas 10 a 12 dias, conforme informado por uma fonte americana ao Wall Street Journal. Essa situação preocupa devido ao aumento constante de ataques do Irã, que possui cerca de 2.000 mísseis capazes de atingir o país. O sistema Arrow é vital para a defesa israelense, consistindo em três camadas que protegem contra mísseis de curto, médio e longo alcance. Além disso, cada míssil custa entre 3,5 a 4 milhões de dólares, tornando a reposição um desafio financeiro significativo.

Israel desmantela liderança militar do Irã em ataques devastadores

Os ataques israelenses aos militares iranianos resultaram na morte de 13 líderes de alto escalão do Irã, impactando significativamente a estrutura de poder do regime. Com mais de 500 mortos em seis dias de conflito, o círculo íntimo do aiatolá Ali Khamenei foi comprometido, tornando-o politicamente isolado. As perdas incluem comandantes da Guarda Revolucionária, uma unidade militar chave. Fontes indicam que essa desestabilização aumenta os riscos de erros estratégicos e instabilidade na região, evidenciando o crescente desafio à liderança de Khamenei em um cenário de insegurança e tensões acirradas entre Israel e Irã.

Trump faz ultimato definitivo ao Irã no meio de tensões com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter dado ao Irã o 'ultimato definitivo' enquanto considera a possibilidade de uma intervenção militar no conflito. Ele confirmou a natureza do ultimato, mas não forneceu detalhes específicos. A tensão entre Irã e Israel aumentou com uma troca de ataques que já resultou em mais de 200 mortos, motivada pela ofensiva israelense contra o programa nuclear iraniano. Trump indicou que os EUA podem se envolver diretamente, enquanto o Irã ameaça retaliação. Seu objetivo é alcançar 'um fim real' ao conflito, não apenas um cessar-fogo.

Trump sugere ataque ao Irã em meio a conflitos com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que pode ou não atacar o Irã em meio ao crescente conflito entre o país e Israel. Em declarações feitas na Casa Branca, Trump afirmou que o Irã se encontra em uma posição indefesa, sugerindo que eles desejaram negociar, mas que agora pode ser tarde demais. A retaliação do Irã aos ataques israelenses tem exacerbado as tensões na região, resultando em mais de 200 mortes. A atual situação é complexa, com Trump ressaltando que as próximas semanas são cruciais para o desfecho do conflito.

Rússia alerta EUA: apoio a Israel pode intensificar conflito com o Irã!

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, emitiu um forte alerta aos Estados Unidos contra a assistência militar a Israel, afirmando que isso poderia desestabilizar radicalmente a situação no Oriente Médio. Ele se pronunciou em meio a uma intensificação do conflito entre Irã e Israel, que já dura seis dias, manifestando preocupação com as opções militares sendo consideradas pela administração Trump. Ryabkov criticou as ações israelenses e defendeu um fim imediato das hostilidades, enquanto a Rússia busca mediar a crise que escalou com os últimos ataques aéreos e retaliações no território israelense.

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