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Tudo sobre Israel

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Israel inicia nova fase na guerra contra o Hezbollah

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o início de uma 'nova fase' na guerra contra o Hezbollah, que acontece no norte do país após os ataques de 7 de outubro. Durante um discurso para as tropas, Gallant destacou a relocação de forças e recursos para enfrentar os combatentes do Hezbollah no Líbano, sem mencionar as recentes explosões de dispositivos na região. O ministro elogiou o desempenho do exército e a necessidade de adaptação e perseverança nesta nova etapa do conflito.

Explosões devastadoras no Líbano: 9 mortos e 2750 feridos em incidentes misteriosos

Uma série de explosões de pagers no Líbano, ocorridas em 17 de setembro de 2024, resultou na morte de nove pessoas e ferimentos em 2.750. O governo libanês, junto ao Hezbollah, responsabilizou Israel pelo ataque, alegando que os dispositivos foram hackeados. O incidente, que começou por volta das 15h45, vitimou dois membros do Hezbollah e danificou áreas ao sul de Beirute. O embaixador do Irã no Líbano ficou levemente ferido, enquanto as Forças de Defesa de Israel não comentaram sobre a situação. O governo pediu que os cidadãos descartem os pagers para segurança.

Explosões devastadoras de pagers utilizados pelo Hezbollah deixam mortos no Líbano

Uma série de explosões de pagers, utilizados pelo Hezbollah no Líbano, deixou nove mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões foram causadas por explosivos previamente implantados nos dispositivos, que haviam sido importados pelo grupo há cinco meses. O Hezbollah e o governo libanês responsabilizaram Israel pelo ataque, embora este não tenha se manifestado até o momento. A forma de ativação da carga explosiva ainda está sob investigação. A Cruz Vermelha enviou mais de 300 equipes para resgatar vítimas, enquanto o governo libanês pediu que a população descartasse os pagers imediatamente após o evento catastrófico.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Netanyahu resiste à pressão e não cede ao Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não irá ceder à pressão popular e não fará concessões ao Hamas em relação a um possível acordo de cessar-fogo ou na libertação de reféns. Netanyahu enfatizou a posição firme do governo israelense, desconsiderando as manifestações que pedem uma mudança de postura nas negociações com o Hamas. O cenário político em Israel permanece tenso, com o primeiro-ministro enfrentando críticas de diferentes setores, mas mantém sua estratégia de não ceder a demandas que, segundo ele, poderiam comprometer a segurança do país e a integridade das suas operações militares.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

Biden critica Netanyahu por falta de ações para libertar reféns do Hamas

O presidente dos EUA, Joe Biden, criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por não fazer o suficiente para libertar reféns do Hamas. Essa declaração veio após protestos em Israel clamando por ações mais efetivas para o acordo de paz. Durante uma coletiva, Biden foi direto ao afirmar que Netanyahu não está tomando as medidas necessárias, mas ainda assim expressou esperança por um acordo. A tensão aumentou após a descoberta de corpos de reféns, levando a manifestações populares que culparam Netanyahu pela falta de progresso nas negociações e pelo impacto devastador da guerra em curso.

Israel em crise: Netanyahu sob pressão após morte de reféns

A situação em Israel se agrava após o resgate dos corpos de seis reféns mortos, intensificando a pressão popular sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Multidões tomaram as ruas em diversas cidades, exigindo ações imediatas e um cessar-fogo no conflito com o Hamas. A greve geral convocada pelo sindicato Histradut ressalta a insatisfação com a resposta do governo. As famílias dos reféns expressaram indignação, recebendo notícias de que os sequestrados foram executados antes da recuperação dos corpos. Netanyahu, por sua vez, tenta justificar sua posição, mas enfrenta críticas crescentes por sua abordagem nas negociações e na segurança nacional.

Greve geral em Israel para exigir libertação de reféns em Gaza

A central sindical Histadrut de Israel convocou uma greve geral para segunda-feira, 2 de setembro, em apoio à libertação de reféns mantidos em cativeiro em Gaza. A greve, anunciada pelo presidente Arnon bar David, incluirá a paralisação total da economia israelense, com todos os pousos e decolagens no aeroporto Ben Gurion suspensos a partir das 8h. David enfatizou a urgência da situação, pedindo um acordo diante das dificuldades políticas que impedem a negociação. O exército israelense recuperou os corpos de seis reféns, provocando indignação e críticas à liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Famílias de reféns culpam Netanyahu após corpos serem encontrados em Gaza

Após a descoberta dos corpos de seis reféns israelenses no túnel do Hamas em Rafah, famílias manifestaram indignação, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ter 'sangue nas mãos'. Os reféns foram capturados em 7 de outubro de 2023 e suas mortes ocorreram pouco antes da operação que revelou os corpos. Netanyahu, enfurecido, prometeu retaliar contra o Hamas, alegando que os sequestradores não buscam acordos. Além disso, familiares alegaram que alguns dos reféns mortos estavam na lista de liberados em um possível cessar-fogo, questionando se a vida deles foi sacrificada por interesses políticos.

Netanyahu afirma que quem mata reféns não deseja acordo com o Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou o Hamas após a recuperação dos corpos de seis reféns. Em pronunciamento, Netanyahu afirmou que “quem mata reféns não quer um acordo”, referindo-se à recusa do Hamas em aceitar propostas de cessar-fogo. O governo israelense está em guerra com o grupo há quase um ano e insiste na necessidade de um acordo. Os corpos foram encontrados durante combate em Rafah e foram sequestrados em 7 de outubro de 2023. Netanyahu destacou que os esforços para libertar reféns continuam, apesar das constantes atrocidades cometidas pelo Hamas.

Israel mata líder do Hamas em operação na Cisjordânia

O Exército de Israel anunciou a morte de Wassem Hazem, um dos principais líderes do Hamas na Cisjordânia, em um ataque aéreo executado por drones durante uma operação militar que coincide com o terceiro dia das ações na região. Este ataque ocorreu em meio a um aumento de operações com o objetivo de desmantelar estruturas terroristas e prender criminosos no território, que inclui cidades como Jenin. Em retaliação, o grupo Fatah, que governa a Cisjordânia, prometeu responder. Desde o início dessa guerra em Gaza, a Cisjordânia se tornou um foco de tensão crescente entre os grupos armados e Israel.

Israel e Hezbollah buscam evitar escalada de violência em troca de mensagens

Neste domingo, Israel e Hezbollah, o grupo libanês, trocaram mensagens através de intermediários para evitar uma escalada de violência após intensos tiroteios entre eles, um dos mais significativos em dez meses. De acordo com diplomatas, ambas as partes consideraram que a troca de bombardeios estava 'terminada' e expressaram desinteresse em iniciar uma guerra em larga escala. A comunicação visa manter a situação sob controle e demonstrar um desejo de evitar um confronto militar mais amplo, refletindo uma complexa dinâmica na já tensa relação entre Israel e Hezbollah em meio a um cenário regional delicado.

Netanyahu reafirma ação contra Hezbollah e afirma que é apenas o começo

Neste domingo, o exército israelense lançou bombardeios no sul do Líbano após detectar planos do Hezbollah para uma ofensiva contra Israel. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou que as defesas aéreas interceptaram todos os ataques com foguetes e drones, observando que a resposta militar representa um passo importante na correção da situação no norte do país. O Hezbollah reagiu com ataques a estruturas israelenses, incluindo o sistema de defesa Domo de Ferro. Israel declarou estado de emergência por 48 horas, enquanto os combates entre as forças continuam. A situação permanece tensa.

Israel em estado de emergência após ataque em larga escala do Hezbollah

Após um ataque em larga escala do Hezbollah, que lançou mais de 300 foguetes e drones contra Israel, o governo israelense declarou estado de emergência e iniciou bombardeios no sul do Líbano. O Hezbollah atacou 11 estruturas israelenses, incluindo o sistema de defesa Domo de Ferro, em resposta ao assassinato de seu número dois, Fuad Shukr. Israel retaliou com 100 caças, mirando 40 alvos e destruindo lançadores de foguetes. A situação gera preocupações sobre uma possível escalada no conflito já presente no Oriente Médio e levou a orientações de segurança para moradores do norte de Israel.

Israel recupera corpos de reféns enquanto busca acordo com Hamas

O Exército de Israel anunciou a recuperação dos corpos de seis reféns em Khan Yunis, na Faixa de Gaza, um movimento que gerou reações entre as autoridades. A Organização das Famílias dos Reféns intensificou os apelos ao governo para facilitar um acordo de libertação de 109 prisioneiros no território palestino. O ministro das Relações Exteriores dos EUA, Antony Blinken, visita a região para promover um cessar-fogo, abordando o crescente conflito. Infelizmente, Avraham Munder, um dos sequestrados, morreu em Gaza após meses de tortura, enquanto as discussões de paz continuam em meio ao trágico cenário de guerra.

EUA alertam Irã sobre possíveis consequências catastróficas por ataques a Israel

Os Estados Unidos alertaram que o Irã enfrentará consequências catastróficas se decidir retaliar contra Israel, após a morte de líderes do Hezbollah e Hamas. Um alto funcionário dos EUA enfatizou a importância de dissuadir o Irã de ações militares, pois qualquer ataque pode comprometer as delicadas negociações de trégua em Gaza, onde há uma nova rodada de medições. Além disso, os EUA implementaram medidas de reforço na região, enviando um porta-aviões e um submarino nuclear, preparando-se para um possível ataque iraniano e destacando a gravidade da situação no Oriente Médio.

Hamas não participará de negociações de cessar-fogo em Gaza

O Hamas anunciou que não participará das negociações para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, agendadas para quinta-feira (15). O representante do grupo, Ahmad Abdul Hadi, alegou que o governo israelense, sob liderança de Benjamin Netanyahu, está dificultando o diálogo. Netanyahu, por sua vez, rechaçou as acusações, afirmando que o Hamas é o responsável pelos atrasos nas conversas. Mediadores dos EUA, Catar e Egito convocaram as negociações em um momento crucial, pois a situação na região se agrava e há preocupações sobre possíveis retaliações do Irã, que promete ações contra Israel por recentes assassinatos.

Tensão no Oriente Médio: Irã cria forças militares enquanto Hamas ataca Israel

As tensões no Oriente Médio aumentam com o Irã realizando exercícios militares em sua província de Gilan, enquanto o Hamas lançou foguetes contra Tel Aviv. O governo iraniano prometeu retaliação a Israel pela recente morte do ex-chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. A situação se agrava, pois o ministério das Relações Exteriores do Irã rejeitou apelos de moderação da França, Alemanha e Reino Unido. Várias autoridades iranianas afirmam que um cessar-fogo em Gaza poderia atrasar a resposta iraniana, embora o Irã esteja determinado a responder se as negociações não avançarem rapidamente.

Tensão no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo frente a possíveis ataques iranianos

Os Estados Unidos estão se preparando para possíveis ataques do Irã ou de suas milícias no Oriente Médio, com alerta elevado nas forças armadas. Em uma coletiva, John Kirby, porta-voz de segurança nacional, destacou a preocupação com a escalada da situação após promessas de vingança por parte do Irã, especialmente após o assassinato de líderes do Hamas e Hezbollah. O presidente Biden discutiu a questão com líderes europeus, enquanto Israel, que também está em alerta máximo, monitora a movimentação do Irã. A situação é tensa e pode resultar em conflitos diretos na região ainda esta semana.

Conflito em Gaza: Israel ordena retirada de civis de zona humanitária

O Exército de Israel ordenou que civis deixassem uma zona humanitária no sudoeste da Faixa de Gaza, justificando que o Hamas mantém uma central de comando no local. Dezenas de milhares de palestinos foram forçados a se deslocar para o oeste e o norte em meio a explosões. A decisão da retirada coincide com a reação da comunidade internacional após um ataque israelense em Gaza que resultou em mais de 90 mortos. A vice-presidente dos EUA expressou preocupação com o número elevado de civis mortos, pedindo um cessar-fogo e a troca de reféns em meio ao crescente conflito.

Ataque em Gaza provoca evacuação em massa de palestinos

Após um ataque aéreo em uma escola em Gaza que resultou na morte de pelo menos 90 palestinos, Israel emitiu uma ordem de evacuação em massa em Khan Younis, gerando pânico entre os moradores. milhares de palestinos deslocados foram forçados a deixar seus abrigos no escuro enquanto bombardeios aconteciam nas proximidades. A situação se agrava em um conflito que já dura 10 meses, e as áreas designadas como zonas humanitárias foram repetidamente atacadas. A comunidade internacional expressou preocupação com as mortes de civis, enquanto Israel alega que os alvos eram militantes do Hamas.

Novo ataque israelense a escola em Gaza deixa dezenas de mortos

Um ataque aéreo israelense a uma escola na Cidade de Gaza resultou na morte de mais de 70 pessoas, segundo relatos de hospitais locais. O chefe do Hospital al-Ahli descreveu a situação como catastrófica, com dificuldade para tratar os feridos. Israel afirma que o alvo eram militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que se escondiam na escola, o que foi negado pelo Hamas. Estimativas variadas indicam que o número de mortos pode ser até maior, com mais de 90 sendo apontados em alguns relatos. Este incidente intensificou as tensões na região já fragilizada.

Tensão no Oriente Médio: Hezbollah ataca Israel com drones e foguetes

O Hezbollah atacou Israel em 6 de agosto, aumentando as tensões no Oriente Médio. As Forças de Defesa de Israel (IDF) relataram que drones e foguetes foram lançados contra o país. Um projétil foi interceptado, mas civis na cidade de Nahariya ficaram feridos. Após o ataque inicial, o exército israelense respondeu com sua própria ofensiva, interceptando a maioria dos projéteis lançados. O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, reivindicou a ação e prometeu retaliação pela morte de Fuad Shukur, prometendo uma resposta contundente. A incerteza sobre possíveis próximos passos gera preocupação na região.

Mísseis do Líbano atacam norte de Israel em nova escalada de conflito

Neste sábado, 3 de agosto de 2024, múltiplos mísseis foram disparados do Líbano em direção ao norte de Israel, com muitos sendo interceptados pelo sistema de defesa Domo de Ferro. A mídia local relatou que as primeiras intercepções foram visíveis sobre a Galileia. O Exército israelense havia atacado alvos do Hezbollah em áreas libanesas horas antes, intensificando as hostilidades na fronteira. A situação se deteriora após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque israelense em Teerã, levando o Irã a prometer vingança, agravando ainda mais o conflito na região.

Ataques aéreos em Gaza deixam 17 mortos em escola bombardeada

Um ataque aéreo israelense em uma escola na Faixa de Gaza resultou na morte de pelo menos 17 palestinos no dia 3 de agosto. Este ataque ocorreu pouco tempo depois que dois ataques na Cisjordânia mataram nove pessoas, incluindo um comandante do Hamas. Os militares israelenses alegaram que a escola servia como centro de comando para o Hamas, acusação que foi negada pelo grupo. Violências recentes resultaram em mais de 39 mil palestinos mortos desde a escalada do conflito, que começou com um ataque do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023.

Irã afirma que líder do Hamas foi morto em ataque e promete vingança

A Guarda Revolucionária do Irã confirmou a morte do líder do Hamas, Ismail Hanieyh, em um ataque de projétil de curto alcance em Teerã. O ataque, descrito como uma operação terrorista, resultou em uma explosão significativa na residência de Hanieyh, que estava presente em um evento oficial. O Irã responsabiliza Israel pelo ocorrido e promete uma vingança severa em circunstâncias adequadas. Após seu assassinato, houve manifestações em Doha e críticas significativas do presidente palestino, Mahmoud Abbas, enquanto o Hamas convocou uma greve geral, o que reflete a intensificação das tensões na região.

Ataques aéreos de Israel matam nove palestinos na Cisjordânia

Neste sábado (3), ataques na Cisjordânia resultaram na morte de nove palestinos, conforme reportou a agência Wafa. O Exército de Israel confirmou a eliminação de duas 'células terroristas' na área de Tulkarem. Um ataque realizado por drones israelenses foi responsável pela morte de cinco indivíduos, que eram identificados como 'terroristas' preparando-se para um atentado. Após o primeiro ataque, outro ataque aéreo matou mais quatro palestinos em um veículo. A ação foi parte de uma operação antiterrorista intensificada pela Israel, dando continuidade a um conflito prolongado na região.

Tensões Aumentam nas Colinas de Golã Após Tragédia com Crianças

A escalada de tensões no Oriente Médio tem ganhado novos contornos após um ataque com foguetes que resultou na morte de 12 crianças nas Colinas de Golã. O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, prometeu uma dura retaliação e já realizou bombardeios sobre o sul do Líbano. O Hezbollah é apontado como responsável pelo ataque, embora tenha negado qualquer envolvimento. A situação está crítica, com manifestações contra Netanyahu em Majdal Shams, onde a população local é amplamente contra a ocupação israelense, gerando temores de um conflito mais amplo entre Israel e o Líbano.

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