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Irã e Europa se reúnem para discutir escalada do conflito com Israel

O Irã se reunirá com diplomatas do Reino Unido, França e Alemanha em Genebra na sexta-feira, buscando discutir a escalada no conflito com Israel, que já dura oito dias. Os europeus pretendem pressionar por uma diminuição da tensão e buscar soluções diplomáticas para evitar o agravamento da situação. O ministro das Relações Exteriores do Irã informou que o encontro visa também abordar a questão do programa nuclear iraniano. Enquanto isso, a possibilidade de uma ação militar dos EUA contra o Irã permanece, com Donald Trump indicando que tomará uma decisão nas próximas semanas sobre a ofensiva.

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Israel sob ataque: novos mísseis do Irã caem em Tel Aviv

Nesta sexta-feira, os militares israelenses informaram que o Irã lançou novos mísseis em direção a Israel, resultando em várias explosões em Tel Aviv, conforme relatado por testemunhas. As sirenes de alarme soaram na cidade, mas uma nova orientação permitiu que os moradores deixassem áreas de segurança, indicando que a ameaça havia diminuído. O chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, revelou que Israel destruiu metade dos lançadores de mísseis iranianos e eliminou importantes alvos no comando militar do Irã, destacando a necessidade de se preparar para uma campanha prolongada nessa região de conflito.

Ataque israelense danifica usina nuclear no Irã e gera tensão internacional

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) relatou danos significativos em prédios da usina nuclear de Arak, no Irã, após um ataque israelense realizado na quinta-feira passada. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, classificou o bombardeio como uma violação da Carta das Nações Unidas e pediu que o Conselho de Segurança da ONU responsabilizasse Israel. Ele destacou que, sem uma ação imediata, a comunidade internacional deverá explicar a seletividade das regras legais. Israel argumentou que o ataque visava prevenir o uso da instalação para desenvolver armas nucleares, embora o reator não estivesse operacional.

Trump pode entrar na guerra entre Israel e Irã em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, deve decidir em até duas semanas sobre a possibilidade de o país entrar na guerra entre Israel e Irã, conforme informou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. A decisão ocorre em meio a uma escalada no conflito, com mísseis iranianos atingindo várias cidades israelenses, incluindo Tel Aviv e Haifa. Trump busca uma solução diplomática, mas deve priorizar impedir o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. A tensão aumenta à medida que os EUA reforçam sua presença militar na região, indicando um potencial envolvimento mais ativo no conflito.

Putin alerta sobre risco de escalada no Irã com intervenção dos EUA

Vladimir Putin, presidente da Rússia, alertou que uma possível intervenção militar dos EUA no Irã teria consequências perigosas para o Oriente Médio. Durante uma entrevista, ele defendeu a busca por uma solução diplomática para o conflito crescente entre Irã e Israel, destacando que a proteção do direito iraniano ao uso pacífico da energia nuclear e a segurança de Israel são essenciais. Além disso, Putin mencionou um oferecimento anterior de colaboração com Teerã que não foi aceito. A tensão aumentou com recentes explosões em Tel Aviv e resposta militar dos EUA, incluindo o fechamento de sua embaixada.

Trump hesita sobre ataque ao Irã enquanto tensão aumenta no Oriente Médio

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não pode afirmar se seu país atacará o Irã, após questionamentos sobre a possibilidade de uma ação militar em apoio a Israel. Trump afirmou que a oferta de diálogo do Irã feita à Casa Branca foi tardia. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, advertiu que qualquer ataque dos EUA resultaria em consequências irreparáveis. A tensão aumentou após os ataques aéreos israelenses, causando mortes e ferimentos significativos. A Agência Internacional de Energia Atômica relatou impactos diretos nos salões de enriquecimento de urânio do Irã devido aos recentes bombardeios.

Desventuras de Lula na cúpula do G7: uma viagem turbulenta

A viagem do presidente Lula ao G7, realizada em Kananaskis, Canadá, de 16 a 17 de junho de 2025, foi marcada por uma série de contratempos. O presidente brasileiro enfrentou problemas técnicos com o aparelho de tradução simultânea, atrasos e cancelamentos de reuniões bilaterais, incluindo um encontro com Donald Trump, que deixou o evento mais cedo. Além disso, Lula se distraiu durante a foto oficial e não conseguiu estabelecer novos acordos durante a cúpula, refletindo uma relação anterior frustrante com o G7 em suas participações desde 2003. Ao retornar, Lula completou 116 dias fora do Brasil.

Lula desafia o G7 enquanto busca apoio internacional em meio a crise interna

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Canadá para participar como convidado da cúpula do G7, desafiando a legitimidade do grupo e criticando sua natureza elitista. Em meio a uma crise de popularidade, com apenas 28% de aprovação, Lula busca reafirmar a importância do Brasil na arena internacional. Espera demonstrar que não é um líder antiocidental e dialogar sobre questões significativas, como mudanças climáticas e paz internacional. O convite do G7 é uma estratégia para ampliar sua legitimidade ao incluir vozes do 'sul global', incluindo líderes como Narendra Modi e Cyril Ramaphosa.