O nível das águas do lago Guaíba em Porto Alegre subiu mais de 30 centímetros em apenas 5 horas, ultrapassando a 'cota de inundação' e causando novos pontos de alagamento na cidade. Medido em 3,79 metros pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o aumento repentino gerou alerta nas autoridades locais. Com 473 dos 497 municípios do Rio Grande do Sul atingidos pelas enchentes e um total de 172 mortes, além de 43 desaparecidos, a situação se agrava com as chuvas intensas. O pico histórico de 5,33 metros registrado anteriormente revela a gravidade da tragédia.

Após um mês de intensas chuvas, o nível do Guaíba, medido junto à estação Usina do Gasômetro em Porto Alegre, atingiu 3m59cm, voltando para o leito e saindo da cota de inundação. A régua de medição do governo do Estado registrou essa marca pela primeira vez, trazendo alívio para a região.

Após 29 dias acima da cota de inundação, o Guaíba voltou a ficar abaixo do nível no pórtico central do Cais Mauá, em Porto Alegre. A régua do governo do Estado, porém, mostrava o lago em 3m69cm, nove centímetros acima do nível de extravasamento. A água se manteve abaixo do nível do cais entre 10h30min e 11h30min desta sexta-feira (31).

Após superar os quatro metros devido às fortes enchentes no Rio Grande do Sul, o nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, baixou 17 centímetros em 12 horas. A Defesa Civil registra 165 vítimas, 64 desaparecidos e 637 mil pessoas fora de casa. A água continua alagando a cidade devido ao nível de inundação do rio. Cientistas prevêem uma cheia duradoura nos próximos dias, com oscilações em torno dos 4 metros. A prefeitura e a população se preparam para lidar com a situação, mesmo após um mês de maio extremamente chuvoso.

O nível do lago Guaíba em Porto Alegre recuou para 4,55 metros, o menor desde o ápice da inundações, aumentando a cheia na lagoa dos Patos. A água continua fluindo em direção ao sul do Rio Grande do Sul e previsões indicam que os níveis permanecerão acima de 4 metros até a próxima semana. As fortes chuvas no estado causaram ao menos 154 mortes e milhares de desabrigados e desalojados. A população local enfrenta dificuldades e danos significativos devido às inundações.

O Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre abriu a comporta número 3 para escoar a água do centro histórico da cidade de volta ao leito natural do Guaíba. Após redução de 40 centímetros no volume de água, a operação buscou facilitar o acesso às casas de bombas e retomar a operação. Esta medida foi tomada após as comportas serem fechadas para conter a enchente que atingiu a capital gaúcha, resultando na maior inundação da história. Limpezas estão sendo realizadas nos pontos secos, com mais de 900 toneladas de resíduos já coletadas.

Após a inundação em Porto Alegre devido ao transbordamento do Rio Guaíba, a recuperação das bombas de água evitou uma nova catástrofe na cidade. A falta de funcionamento adequado das estações de bombeamento levou a alagamentos em diversos bairros, porém, com a rápida ativação de mais estações, a situação foi controlada. O pesquisador Iporã Possantti destacou que a inundação poderia ter sido evitada se o sistema de proteção estivesse em pleno funcionamento desde o início. A ação rápida do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) foi crucial para minimizar os danos causados pela enchente.

Após uma trégua nas chuvas que causaram transtornos no Rio Grande do Sul, parte das ruas em bairros de Porto Alegre estão secas devido ao funcionamento das casas de bomba. No Centro Histórico, ainda há acúmulo de água. O nível do Lago Guaíba ficou abaixo de 5 metros pela primeira vez desde segunda-feira. Estádios do Grêmio e do Inter tiveram estruturas impactadas, e o Mercado Público continua tomado pela inundação. Enquanto alguns bairros iniciam a limpeza, no Centro Histórico as atividades continuam impedidas devido à água abundante.

Após atingir o nível máximo de 5,25 metros na terça-feira (14), o nível do Guaíba em Porto Alegre baixou para 4,98 metros nesta quinta-feira (16), ficando abaixo dos 5 metros pela primeira vez desde o início da semana. Apesar da situação de alerta no sul do estado, moradores começam a retornar para suas casas após o transbordamento do lago. Enquanto a água começa a recuar, hospitais inundados e unidades de saúde sem luz e água afetam a região, com a necessidade de voluntários para atuar. O nível da Lagoa dos Patos no sul do estado também preocupa, subindo 30 centímetros em 48 horas.

As cidades de Porto Alegre, Eldorado do Sul, Guaíba e Canoas estão sob alerta de um novo pico de inundação do rio Guaíba. Com previsão de atingir 5,30m ou mais, moradores das áreas afetadas são aconselhados a não retornarem para suas casas. Além disso, o aumento do nível do Guaíba impactará a Lagoa dos Patos e o clima frio tornará a situação mais difícil. O governador Eduardo Leite destacou a importância de não retornar às residências e investimentos serão feitos para qualificar os abrigos, visando a dignificação dos locais de acolhimento.

O Rio Taquari, localizado no Rio Grande do Sul, teve um aumento drástico de 6 metros em apenas 24 horas, ultrapassando a cota de inundação em Estrela. Com o nível atingindo 19,24 metros, a previsão é de que continue subindo, podendo chegar a 24 metros. O governo orienta que moradores próximos deixem a região e busquem abrigo seguro devido ao risco iminente de cheias. A região já foi afetada anteriormente por enchentes e, de acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres, alertas foram emitidos para possíveis consequências das fortes chuvas.

O Resumão Diário do JN destaca a previsão de chuva intensa no Rio Grande do Sul até segunda-feira (13), com a Lagoa dos Patos invadindo ruas e voluntários ajudando na limpeza. Agricultores enfrentam perdas pela terceira vez em menos de um ano, e o risco de deslizamento interrompe buscas de desaparecidos. Com unidades de saúde fechadas, profissionais atendem de forma improvisada. O Exército Brasileiro leva doações para regiões afetadas e a Assembleia Geral aprova a ampliação dos direitos da Palestina na ONU, enquanto Israel avança em Rafah e o técnico Dorival Júnior convoca a Seleção de futebol masculina.

A chuva voltou a Porto Alegre, trazendo fortes chuvas e mudanças bruscas de temperatura ao longo do fim de semana. Com projeção de até 50 mm de chuva e ventos intensos, a cidade está em alerta. O frio também chegou, com previsão de melhora apenas na terça-feira, trazendo uma massa de ar seco e frio. O nível do Guaíba deve ultrapassar os 5 metros novamente, levando preocupação com deslizamentos. Outros rios do estado também podem atingir cota de inundação devido às chuvas.

O nível do Guaíba, em Porto Alegre, teve uma variação significativa, chegando a cair 32cm e depois subir 4cm com o retorno da chuva. Após atingir 5,32 metros, o nível diminuiu, mas ainda permanece alto, sendo que o corpo d'água continua acima do nível de inundação. A previsão é de mais chuvas intensas e ventos fortes nos próximos dias, o que pode causar novos aumentos no nível do rio. Além disso, mais de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pelas chuvas em 428 municípios no estado, com grande parte delas ainda desalojadas ou acolhidas em abrigos.

Após as enchentes no Rio Grande do Sul, o ex-presidente Lula declara que só teremos a real dimensão do desastre quando a água recuar. Ele alfineta prefeitos e afirma que visitará todas as cidades atingidas. A Polícia Federal assume a segurança do aeroporto de Porto Alegre, enquanto policiais prendem 32 pessoas por vandalismo e invasão, com relatos de assaltos e saques. A população enfrenta inundações, com a Marinha enviando o maior navio de guerra da América Latina para ajudar. As vítimas relatam perdas e a necessidade de recomeçar, enquanto a aprovação do governo Lula se mantém estável, mas sobe no Sul.

Enquanto Porto Alegre e Região Metropolitana vivem uma das maiores enchentes da história, com importantes ruas alagadas e áreas totalmente inundadas, 85 mortes e 134 desaparecidos confirmados, o interior tenta se recuperar do colapso acarretado pela elevação dos rios. Com previsões meteorológicas desfavoráveis para os próximos dias, a tragédia se agrava a cada momento. Equipes de resgate atuam incessantemente, resgatando moradores ilhados e prestando socorro médico. A união e solidariedade são essenciais nesse momento de desespero e destruição.

Imagens de satélite obtidas pelo g1 mostram o antes e depois da maior enchente da história no Rio Grande do Sul. As imagens revelam o avanço dos rios sobre cidades, deixando mais de 80 mortos e dezenas desaparecidos. O Vale do Taquari e a bacia dos rios Soturno, Jacuí e Jacuizinho foram os pontos afetados, com o rio Taquari atingindo mais de 30 metros de altura. A região do Vale do Taquari, composta por mais de 40 cidades, foi uma das mais afetadas, sendo naturalmente alagada devido às planícies de inundação.

A Defesa Civil emitiu um alerta colocando parte da cidade de Porto Alegre em aviso de inundação devido à cheia histórica do Lago Guaíba, que subiu mais de cinco metros. A população deve deixar a área de risco e buscar abrigo em locais seguros. O número de mortes causadas pelas chuvas já chegou a 66, com várias pessoas ainda desaparecidas. As cheias afetaram mais de 700 mil pessoas no estado, levando ao pedido de doações de itens essenciais. A situação é considerada o pior desastre climático da história gaúcha.

Após atingir a marca de 5,3 metros, o nível do Guaíba continua subindo em Porto Alegre, resultando na maior cheia da história, causando alerta de inundação extrema pela Defesa Civil. As chuvas constantes no Rio Grande do Sul desde segunda-feira são responsáveis pela elevação das águas, que já deixaram 75 mortos, 101 desaparecidos e 155 feridos. Cerca de 95,7 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas em 332 municípios do estado, representando um dos maiores desastres climáticos da região, com o governador decretando estado de calamidade reconhecido pelo governo federal.

A Defesa Civil do Estado divulgou um comunicado alertando para uma 'inundação severa' na Região Metropolitana, causando confusão nos moradores devido à orientação de evacuação imediata. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o chefe da Casa Militar do Estado, coronel Luciano Boeira, esclareceu que a intenção não é causar pânico e é importante considerar a topografia dos municípios. Ele ressaltou que não há previsão de evacuação em Porto Alegre, acalmando a população diante do alerta divulgado pela Defesa Civil.

Um dique que faz a contenção da água do Rio dos Sinos transbordou em São Leopoldo, colocando em risco os moradores dos bairros Vicentina e São Miguel. O prefeito Ary Vanazzi orienta a população para deixar as casas imediatamente e procurar abrigo, devido ao risco de uma 'inundação histórica' no município. O transbordamento do rio causou consequências dramáticas, com 56 mortes e 67 desaparecidos registrados. A situação de catástrofe climática afeta 281 cidades, exigindo evacuações e resgate de vítimas.

Após registrar a maior cheia da história de Porto Alegre, o nível do Guaíba ultrapassou os 5 metros, atingindo a marca de 5,09 metros. O aumento das águas causou alerta de inundação extrema, com a Defesa Civil contabilizando 57 mortos, 67 desaparecidos e 74 feridos. Mais de 42 mil pessoas estão fora de casa, sendo mais de 9 mil em abrigos. O governador decretou estado de calamidade e as chuvas intensas devem persistir, com previsão de mais chuva ao longo do mês, afetando mais de 300 municípios do estado.

A Defesa Civil emitiu um alerta para inundação extrema no Guaíba e o prefeito de Porto Alegre informou sobre o rompimento do portão 14 do sistema contra inundações. A população está sendo orientada a evitar regiões próximas ao rio e locais de risco, devido ao possível aumento do nível da água. O alerta vale para 24 horas e os centros de treinamento do Internacional e do Grêmio já foram afetados, causando alagamentos. Além disso, há quase 500 desabrigados na capital e diversos pontos de bloqueio devido às enchentes.

Na tarde desta quinta-feira, o Guaíba ultrapassou a cota de inundação em Porto Alegre, com as águas atingindo 3,09 metros, ultrapassando o limite de 3,00 metros. As comportas foram fechadas para evitar inundações no centro da cidade. O Guaíba recebe águas de diversos rios, como o Jacuí, Taquari, Caí, Pardo, Gravataí e Sinos, antes de desembocar na Lagoa dos Patos. Com 24 mortes causadas pela chuva no Rio Grande do Sul, 147 cidades foram afetadas. O governador prevê que o Guaíba alcance 4 metros na sexta-feira.

A MetSul Meteorologia emitiu um alerta para uma grave cheia do Guaíba, com previsão de atingir níveis extremamente altos, podendo ser uma das maiores da história. O Rio Jacuí e o sistema Taquari-Antas apresentam cheias sem precedentes, com vazões excepcionais. A situação hidrológica dos rios contribuintes é crítica, com evidências de uma cheia histórica. A população de áreas de risco de inundação deve se preparar para evacuação imediata e acompanhar os comunicados da Defesa Civil. A expectativa é de um cenário de gravidade extrema com possibilidade de superar recordes anteriores.