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Cheias causam caos e devastação no Rio Grande do Sul

O nível do lago Guaíba em Porto Alegre recuou para 4,55 metros, o menor desde o ápice da inundações, aumentando a cheia na lagoa dos Patos. A água continua fluindo em direção ao sul do Rio Grande do Sul e previsões indicam que os níveis permanecerão acima de 4 metros até a próxima semana. As fortes chuvas no estado causaram ao menos 154 mortes e milhares de desabrigados e desalojados. A população local enfrenta dificuldades e danos significativos devido às inundações.

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Guaíba extravasa no Cais Mauá por ventos fortes e ondas perigosas

O Guaíba começou a extravasar no Cais Central da Avenida Mauá, centro de Porto Alegre, nesta segunda-feira, devido a ventos fortes de Oeste e ondulações intensas. Apesar de a cota de inundação, fixada em 3,00 metros, não ter sido atingida, a régua do cais marcava 2,71 metros. Semelhante à enchente de 2015, a água chegou ao piso do cais pela forte ondulação, que provocou direcionamento das ondas. O vento em rajadas de até 70 km/h poderá agravar a situação, especialmente em áreas como Ipanema, onde há risco de alagamentos devido ao avanço das águas.

Chuva intensa provoca transbordo de rios e alerta em diversos municípios do RS

A chuva incessante no Rio Grande do Sul resultou em elevações alarmantes no nível de vários rios, ultrapassando as cotas de inundação em seis locais nesta quarta-feira, 18 de junho de 2025. Entre os afetados estão os rios Caí, em Montenegro e São Sebastião do Caí, além de Dona Francisca, Alegrete, Jaguari e Lajeado. Em Porto Alegre, embora o nível do Guaíba se mantenha dentro da normalidade, a Defesa Civil observa a situação em outros 11 municípios em que os rios se elevaram, mas não chegaram a inundar. A preocupação com o fenômeno climático continua.

Enchentes em Porto Alegre: nível do lago Guaíba sobe mais de 30 centímetros em 5 horas

O nível das águas do lago Guaíba em Porto Alegre subiu mais de 30 centímetros em apenas 5 horas, ultrapassando a 'cota de inundação' e causando novos pontos de alagamento na cidade. Medido em 3,79 metros pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o aumento repentino gerou alerta nas autoridades locais. Com 473 dos 497 municípios do Rio Grande do Sul atingidos pelas enchentes e um total de 172 mortes, além de 43 desaparecidos, a situação se agrava com as chuvas intensas. O pico histórico de 5,33 metros registrado anteriormente revela a gravidade da tragédia.

Nível do Guaíba volta ao normal após um mês de chuvas intensas

Após um mês de intensas chuvas, o nível do Guaíba, medido junto à estação Usina do Gasômetro em Porto Alegre, atingiu 3m59cm, voltando para o leito e saindo da cota de inundação. A régua de medição do governo do Estado registrou essa marca pela primeira vez, trazendo alívio para a região.

Guaíba volta a ficar abaixo da cota de inundação após 29 dias

Após 29 dias acima da cota de inundação, o Guaíba voltou a ficar abaixo do nível no pórtico central do Cais Mauá, em Porto Alegre. A régua do governo do Estado, porém, mostrava o lago em 3m69cm, nove centímetros acima do nível de extravasamento. A água se manteve abaixo do nível do cais entre 10h30min e 11h30min desta sexta-feira (31).

Nível do Guaíba baixa em Porto Alegre, mas ainda há desafios

Após superar os quatro metros devido às fortes enchentes no Rio Grande do Sul, o nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, baixou 17 centímetros em 12 horas. A Defesa Civil registra 165 vítimas, 64 desaparecidos e 637 mil pessoas fora de casa. A água continua alagando a cidade devido ao nível de inundação do rio. Cientistas prevêem uma cheia duradoura nos próximos dias, com oscilações em torno dos 4 metros. A prefeitura e a população se preparam para lidar com a situação, mesmo após um mês de maio extremamente chuvoso.

Departamento de Água de Porto Alegre abre comporta para escoar água do centro histórico

O Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre abriu a comporta número 3 para escoar a água do centro histórico da cidade de volta ao leito natural do Guaíba. Após redução de 40 centímetros no volume de água, a operação buscou facilitar o acesso às casas de bombas e retomar a operação. Esta medida foi tomada após as comportas serem fechadas para conter a enchente que atingiu a capital gaúcha, resultando na maior inundação da história. Limpezas estão sendo realizadas nos pontos secos, com mais de 900 toneladas de resíduos já coletadas.