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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Impeachment

Bolsonaro enfrenta processo judicial após decisão do STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta um dilema jurídico após ter sua inelegibilidade confirmada. O Supremo Tribunal Federal acolheu um inquérito que o implica em uma tentativa de golpe de Estado, resultando na abertura de um processo judicial. O Procurador Geral da República, Paulo Gonet, apresentou evidências sólidas que fundamentaram a decisão dos cinco membros da Primeira Turma do STF. Durante seu mandato, ele enfrentou diversos pedidos de impeachment, mas nenhum foi considerado. Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar uma pena de até 43 anos de prisão, complicando ainda mais sua situação política e jurídica.

Trump intensifica conflitos com Judiciário e gera crise constitucional nos EUA

O governo de Donald Trump enfrentou um acirramento das tensões com o Judiciário, culminando em ataques contra juízes federais que barraram decisões do presidente. Após a revogação de ordens executivas, Trump exigiu o impeachment de um juiz que opôs à deportação de venezuelanos. A Justiça e a Suprema Corte se posicionaram, alertando sobre os riscos à democracia. O presidente promoveu discursos acusando juízes de corrupção e prometeu responsabilizar adversários políticos. As ações de Trump despertaram preocupações sobre uma possível crise constitucional e limites do poder executivo nos Estados Unidos, entre ideias de cerceamento de independência judicial.

Mais de 100 parlamentares pedem impeachment de Lula por pedalada fiscal

Mais de 100 deputados se uniram para solicitar o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alegando que ele cometeu 'pedalada fiscal' ao usar recursos não previstos no Orçamento para o programa Pé-de-Meia. O pedido, liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira, fundamenta-se em argumentos similares aos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Recentemente, o Tribunal de Contas da União suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do referido programa, destacando que o mérito da situação ainda precisa ser analisado. O apoio necessário para o processo agora é de 171 parlamentares.

Gaviões da Fiel repudia declarações de presidente do Conselho do Corinthians

A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, emitiu um comunicado repugnando as declarações de Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo, que insinuou que a torcida estaria sendo manipulada pela direção do clube. As acusações de que a torcida recebe ingressos e benefícios para evitar o impeachment de Augusto Melo foram consideradas desrespeitosas e infundadas. Tuma preside o processo de afastamento de Melo, que pode ser decidido por uma assembleia. A defesa de Melo questionou a imparcialidade de Tuma, destacando a necessidade de investigar suspeitas em relação à administração do clube nos últimos anos.

Impeachment de Lula ganha força após reconhecimento de pedaladas fiscais pelo TCU

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 'pedaladas fiscais' no governo Lula, comparáveis às que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. O TCU bloqueou R$ 6 bilhões do programa Pé de Meia, pois o governo descumpriu a lei orçamentária ao gastar mais de R$ 12 bilhões em 2024, enquanto preveu apenas R$ 1 bilhão para 2025. Tal manobra ofusca a transparência fiscal e compromete a credibilidade do arcabouço fiscal. Com a crescente insatisfação popular, opositores se mobilizam para um possível impeachment de Lula, gerando um clima político instável neste cenário econômico adverso.

Impeachment do presidente do Corinthians: tudo que você precisa saber

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reuniu para discutir o impeachment do presidente Augusto Melo, após a admissibilidade do processo ser aprovada com um voto de diferença. A reunião, marcada por debates acalorados e uma atmosfera hostil, foi suspensa antes da votação final sobre o afastamento, que não tem nova data definida. Membros do Conselho propuseram discutir forma de votar em cédulas de papel para evitar tumultos. A questão do impeachment reflete uma crise interna no clube e a pressão para a convocação de uma assembleia geral para decidir o futuro de Melo permanece no ar.

Crise no Corinthians: impeachment de Augusto Melo em jogo

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reuniu para discutir o impeachment do presidente Augusto Melo, após uma primeira reunião interrompida por uma liminar judicial. Durante mais de quatro horas de debates, foi aprovada a admissibilidade do processo de impeachment, com a votação se encerrando em 126 a 114 a favor. Contudo, a reunião foi suspensa sem decidir sobre o afastamento de Melo, previsto para ocorrer em uma próxima data incerta, em meio a um clima hostil, após protestos e discussões intensas entre conselheiros e apoiadores de Melo, numa situação política complexa.

Yoon Suk Yeol defende lei marcial após prisão na Coreia do Sul

O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, publicou uma carta no Facebook defendendo a declaração de lei marcial em meio a sua prisão. Ele justificou que a medida, vista como um autogolpe, visava proteger a soberania do país e restaurar a ordem. Em sua defesa, Yoon alegou que a ação era necessária diante das ameaças das forças comunistas da Coreia do Norte. Durante a vigência da lei marcial, confrontos ocorreram entre militares e deputados, resultando em um clima de caos. Após a revogação da lei, agora o Tribunal Constitucional analisa a situação de seu impeachment.

Presidente afastado da Coreia do Sul é preso e ficará em cela solitária

Yoon Suk Yeol, o presidente destituído da Coreia do Sul, foi preso após uma operação de seis horas, apesar da resistência de aproximadamente 6.500 apoiadores que tentaram impedir sua detenção. Ele ficará em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul, que possui melhores condições do que as celas padrão. Durante o interrogatório, que contará com um questionário de 200 páginas, Yoon optou por não se manifestar e não permitiu gravações. As autoridades têm 48 horas para decidir se manterão ou não sua prisão, podendo estender a detenção por até 20 dias.

Morre Marcello Lavenère, ícone da advocacia e ex-presidente da OAB

Marcello Lavenère Machado Neto, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, faleceu hoje aos 86 anos, conforme confirmação da família. O jurista alagoano era notório por ter assinado o pedido de impeachment do ex-presidente Collor em 1992 e presidiu a OAB entre abril de 1991 e março de 1993. Com uma carreira distinta, Lavenère também atuou como professor de direito na UnB e foi membro vitalício do Conselho Federal da OAB. O presidente Lula o homenageou, reconhecendo sua dedicação à democracia e justiça social, enquanto a OAB decretou luto de sete dias por seu falecimento.

A crise política na Coreia do Sul: por que a polícia falhou em prender o ex-presidente Yoon Suk Yeol?

Na Coreia do Sul, a crise política causada pela destituição do ex-presidente Yoon Suk Yeol avança. Na sexta-feira, mais de 100 policiais tentaram cumprir um mandado de prisão contra Yoon, mas foram impedidos por seus apoiadores e pela segurança presidencial, que formou um cordão humano. A situação gerou tumulto por cerca de seis horas. Yoon, que foi afastado após um impeachment conturbado, ainda conta com forte base de apoio e permanece como alvo de investigações. A política sul-coreana está polarizada entre apoiadores e opositores ao ex-presidente, aumentando as tensões sociais no país.

Militares e apoiadores barram prisão de presidente afastado da Coreia do Sul

Militares e apoiadores impediram a prisão do presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, em sua residência, conforme mandado judicial em 3 de janeiro de 2025. Investigadores do Escritório de Investigação de Corrupção tentaram cumprir a ordem, mas foram barrados por mais de mil apoiadores e agentes de segurança do presidente. Durante cinco horas, os inspetores permaneceram no local, mas decidiram cancelar a operação por preocupações de segurança. O mandado, válido até 6 de janeiro, investiga Yoon por incitação à rebelião e abuso de poder, devido à lei marcial decretada no início de dezembro.

Impeachment histórico na Coreia do Sul: presidente interino Han Duck-soo destituído

O Parlamento da Coreia do Sul destituiu, em uma votação histórica, o presidente interino Han Duck-soo, encerrando um período tumultuado na política do país. A moção de impeachment foi aprovada por todos os 192 deputados presentes, em resposta a acusações de envolvimento com uma insurreição que se seguiu a uma tentativa de lei marcial. Após sua destituição, o ministro das Finanças, Choi Sang-mok, assumiu a presidência interina, prometendo trabalhar para acalmar a tensão política. A situação agora dependerá da decisão da Corte Constitucional sobre o afastamento de Han Duck-soo e seu antecessor.

Parlamento sul-coreano destitui presidente Yoon Suk-yeol em votação histórica

A Assembleia Nacional da Coreia do Sul aprovou o impeachment do presidente Yoon Suk-yeol em um voto histórico realizado no dia 14 de dezembro de 2024. Com 204 votos a favor, 85 contra, e 3 abstenções, a medida foi aprovada, permitindo que Yoon deixasse o cargo imediatamente. O primeiro-ministro, Han Duck-soo, assume interinamente, enquanto o Tribunal Constitucional avaliará o processo dentro de 180 dias. O impeachment foi motivado pela declaração de lei marcial em 3 de dezembro, considerada inconstitucional, levando a oposição a apresentar os pedidos. A nova eleição deverá ocorrer em até 60 dias, se confirmado.

Parlamento da Coreia do Sul destitui presidente Yoon Suk Yeol em grande votação

O Parlamento sul-coreano decidiu pela destituição do presidente Yoon Suk Yeol neste sábado, após a tentativa de um autogolpe ao decretar lei marcial. A aprovação da votação foi de 204 votos a favor e 85 contra, refletindo a insustentável situação política de Yoon, marcada por investigações de insurreição. O primeiro-ministro Han Duck Soo assumirá interinamente até novas eleições, programadas para ocorrer em 60 dias. Em seu discurso, Yoon questionou a integridade das eleições legislativas, o que gerou forte resistência. A última lei marcial no país havia ocorrido em 1987, causando polêmica e protestos.

Conselho do Corinthians retoma impeachment de Augusto Melo

A liminar que interrompeu a reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians, onde seria votado o impeachment do presidente Augusto Melo, foi revogada. Romeu Tuma Jr., presidente do CD, solicitou o agravo para retomar a votação, que havia sido suspensa no dia 2 de dezembro. O processo de destituição, apoiado por cerca de 90 conselheiros, avança desde agosto e está nas etapas finais. A votação está prevista para ocorrer ainda em dezembro, de maneira virtual, visando segurança para todos envolvidos, conforme divulgado por Tuma em nota ao UOL, que aguarda resposta do presidente Melo.

Yoon Suk-yeol, o presidente sul-coreano que virou o 'campeão das gafes'

Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul, escapou de impeachment após decretar lei marcial para proteger o país de forças comunistas, gerando protestos. Conhecido como 'campeão das gafes', ele enfrentou forte oposição e críticas por escândalos e falta de resultados. Durante uma visita a Biden, cantou 'American Pie', surpreendendo e divertindo. Eleito por uma margem estreita, Yoon tem lutado contra a corrupção e dificuldades em governar. O seu governo, marcado por tragédias como a de Itaewon, acumula polêmicas e desafios que afetam sua popularidade e a estabilidade política no país.

Pedido de impeachment contra secretário de segurança de SP é protocolado

Deputados estaduais de oposição em São Paulo protocolaram um pedido de impeachment contra o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, em resposta a um aumento alarmante na violência policial. Assinado por 26 parlamentares de cinco partidos, o pedido critica a ineficácia do secretário em coibir abusos e a política deliberada que teria levado ao crescimento da letalidade policial. O deputado Guilherme Cortez argumenta que Derrite não está promovendo a segurança pública, mas sim fomentando a sensação de impunidade entre os policiais. A solicitação agora aguarda decisão do presidente da Alesp, André do Prado.

Presidente da Coreia do Sul recua após decretar lei marcial e provoca revolta popular

Em um discurso tenso na noite de terça-feira, o presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol decretou lei marcial, desencadeando alvoroço no Parlamento e reações massivas da sociedade. A tentativa de controle foi rapidamente revertida, com protestos nas ruas e um clamor por impeachment. Yoon justificou sua ação alegando ameaças à democracia e um Legislativo que considerou criminoso. Porém, sua estratégia falhou ao relembrar a população de um passado autoritário. As consequências de sua decisão ressoam fortemente enquanto a Coreia do Sul reafirma seu compromisso com a liberdade democrática em tempos desafiadores.

Augusto Melo garante permanência no Corinthians com liminar da Justiça

Augusto Melo conseguiu uma liminar da Justiça, suspendendo a votação de seu impeachment no Corinthians. A decisão, comunicada enquanto o Conselho Deliberativo já se reunia, foi dada pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, que baseou sua decisão no relatório da Comissão de Ética do clube. O relatório recomendou o arquivamento do processo até que a investigação relativa ao contrato de patrocínio com a VaideBet esteja concluída. Caso a decisão não seja cumprida, foi determinada uma multa de R$ 100 mil. A notícia trouxe suporte a Melo entre os torcedores presentes no Parque São Jorge.

Suspensão do impeachment de Augusto Melo traz novo capítulo para o Corinthians

A Justiça suspendeu a votação do impeachment de Augusto Melo, presidente do Corinthians, prevista para esta segunda-feira (2). A decisão liminar foi proferida pela desembargadora Clara Maria Araújo Xavier, que determinou que a votação não ocorresse antes da conclusão de investigações sobre possíveis irregularidades no contrato entre o clube e a casa de apostas VaideBet. Com isso, Melo, que chegou ao clube por volta das 19h, entregou a liminar ao presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Jr., que cancelou a reunião e a votação que reuniria 301 conselheiros para decidir seu futuro.

Impeachment de presidente do Corinthians é adiado e cenário se complica

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, teve a votação do impeachment adiada para 2 de dezembro devido a preocupações de segurança. A decisão foi influenciada pela recomendação da Polícia Militar, que destacou a necessidade de proteger a integridade dos associados e funcionários. Enquanto isso, Melo trabalha para fortalecer sua posição dentro do clube, incluindo uma compra estratégica dos direitos econômicos do goleiro Hugo Souza. Ele também busca implementar um plano de recuperação financeira, enquanto conta com o apoio da torcida, que enxerga o processo de impeachment como um golpe contra sua gestão.

Reunião para impeachment de Augusto Melo é adiada em meio a pressões

A reunião do Conselho Deliberativo do Corinthians, marcada para votar o impeachment do presidente Augusto Melo, foi adiada após uma solicitação da Polícia Militar. A decisão foi tomada por Romeu Tuma Júnior em resposta às preocupações envolvendo a segurança do evento, especialmente porque a reunião coincidiria com um jogo de basquete no local. Conselheiros e membros da Comissão de Ética também pediram o adiamento, argumentando que seria mais prudente esperar o fim do inquérito sobre o contrato de patrocínio com a VaideBet, que levanta questões sobre a imagem do clube e ações do presidente.

Augusto Melo luta para evitar impeachment no Corinthians

Augusto Melo, presidente do Corinthians, enfrenta um processo de impeachment que será votado no dia 28 de novembro, após o Conselho de Orientação (CORI) recomendar sua destituição. A decisão baseou-se em irregularidades durante a parceria com a ex-patrocinadora e contas reprovadas na sua gestão. Com um apoio ainda forte entre conselheiros, Melo precisa angariar votos para evitar a saída. Apesar da pressão interna, o desempenho do time no Brasileirão alivia a tensão externa, trazendo apoio dos torcedores e jogadores. Caso impeachado, Osmar Stábile assumirá interinamente a presidência do clube.

Gaviões da Fiel se opõem ao impeachment de Augusto Melo no Corinthians

A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, manifestou-se contra o impeachment do presidente Augusto Melo, marcado para o dia 28 de novembro. O presidente da torcida, Alexandre Domênico, usou redes sociais para criticar a falta de transparência e o tempo da votação, que ocorre em meio ao Campeonato Brasileiro e antes da conclusão de um inquérito sobre irregularidades em patrocínios. Para ele, a votação secreta e a antecipação da discussão são questionáveis. Melo, que assumiu a presidência em 2024, pode ser destituído, e Osmar Stabile assumiria interinamente o cargo.

Presidente do Corinthians chama impeachment de golpe e clama por justiça

Augusto Melo, presidente do Corinthians, classificou a convocação de impeachment, promovida pelo Conselho Deliberativo, como um golpe. Em uma carta dirigida à torcida, ele expressou sua indignação e afirmou que a ação representa um desrespeito à democracia dentro do clube. Melo ressaltou que não permitirá a cassação de seu mandato sem o direito devido de defesa e que essa tentativa compromete o planejamento do Corinthians para 2025. Ele enfatizou que a verdade prevalecerá, e que todos que tentam usurpar o poder sem voto dos associados são cúmplices do que considera um ato ilegítimo.

Corinthians se prepara para votação sobre impeachment de presidente

Nesta quarta-feira, a Comissão de Ética do Corinthians apresentará seu parecer sobre o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo, dentro do prazo estipulado. A responsabilidade de convocar uma reunião para votação cabe ao presidente do Conselho, Romeu Tuma Junior. Em agosto, a Comissão de Justiça já havia investigado partes da gestão de Augusto, incluindo contratos com patrocinadores. O presidente afirmou estar à disposição para esclarecer os fatos. Um grupo de conselheiros pediu a destituição de Augusto, somando mais de 50 assinaturas, mas a votação ainda não foi agendada, preocupando os conselheiros quanto ao desempenho do time na Série A.

Câmara aprova projeto que amplia crimes de responsabilidade de ministros do STF

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que amplia os crimes de responsabilidade para ministros do STF. O texto, apresentado pelo deputado Sóstenes Cavalcante e relatado por Alfredo Gaspar, será submetido ao plenário e, se aprovado, seguirá para o Senado. As alterações incluem tipificar como crimes ações como usurpação de competências do Congresso e proferir julgamentos enquanto suspeito. Além disso, mudanças nos requisitos para denúncias e no prazo de análise pelo Senado também foram estabelecidas. A proposta visa limitar as ações da Suprema Corte e foi aprovada com 36 votos a favor e 12 contra.

Manifestações em BH clamam pelo impeachment de Moraes

Na Praça da Liberdade em Belo Horizonte, o deputado Nikolas Ferreira, acompanhado pelo senador Cleitinho Azevedo e pelo deputado Bruno Engler, liderou uma manifestação pedindo o impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Nikolas qualificou a atual democracia brasileira como uma 'democracia de prostituta' e criticou a atuação de Rodrigo Pacheco no Senado, chamando-o de 'covarde' por não apoiar o impeachment. O ato atraiu diversos manifestantes de direita, que expressaram suas críticas ao governo Lula e pediram a mobilização dos eleitores para trazer a direita de volta ao poder em 2027.

Senador Pacheco é chamado de covarde em ato contra Alexandre de Moraes

Durante uma manifestação na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, o senador Rodrigo Pacheco foi duramente criticado como 'covarde' e 'omisso' por não deliberar sobre o impeachment de Alexandre de Moraes, ministro do STF. O ato, que reuniu vários manifestantes, expôs a insatisfação dos eleitores de Pacheco, especialmente aqueles influenciados pelo bolsonarismo, que o elegeram na esperança de barrar a ex-presidente Dilma Rousseff no Senado. Além disso, um boneco gigante simbolizando Pacheco fez parte da manifestação, evidenciando os pedidos populares e as críticas direcionadas ao senador em relação ao caso de Moraes.

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