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Tudo sobre Impeachment

Pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes: pressão aumenta no Congresso

O clima político no Brasil se intensifica com o aumento dos pedidos de impeachment contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Desde a apresentação do mais recente pedido em 9 de setembro, já são 24 solicitações, com o apoio de 152 deputados e a adesão de 36 senadores. Apesar da pressão crescente e das polêmicas envolvendo o magistrado, como o vazamento de mensagens e a suspensão do X no Brasil, a oposição reconhece a dificuldade em conseguir os 54 votos necessários para a cassação, enquanto o presidente do Senado demonstra resistência em pautar a questão.

Rodrigo Pacheco enfrenta dilema sobre impeachment de Moraes

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, enfrenta um dilema ao receber o 24º pedido de impeachment contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Em uma reunião com deputados e senadores, Pacheco destacou que a questão será tratada com prudência, sem revelar qual caminho seguirá. Apesar de demonstrar tendência a rejeitar o pedido, citou que decisões judiciais possuem recursos. A oposição pressiona para que o pedido seja apreciado, enquanto analistas sugerem que ele pode optar por adiar a decisão, considerando o impacto político, as pressão pública e futuras revelações sobre o comportamento de Moraes.

Pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes é protocolado no Senado

O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, elaborado pela oposição ao governo Lula, foi formalmente entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no dia 10 de setembro de 2024. Assinado por 152 deputados e com apoio de 31 senadores, o documento de 53 páginas relata supostos 'crimes de responsabilidade' cometidos por Moraes. A oposição também solicitou a formação de uma comissão especial para investigar a conduta do ministro. O movimento ganhou força após revelações sobre o possível uso irregular do TSE para investigações contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, aumentando a pressão sobre Moraes.

Oposição pressiona por impeachment de Alexandre de Moraes no Senado

Nesta segunda-feira, dia 9 de setembro de 2024, cerca de 150 congressistas da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. A entrega foi feita pessoalmente no gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, visando pressioná-lo a avançar no processo de destituição. Moraes, que já acumula 23 pedidos de impeachment, é alvo de críticas por seu papel em investigações contra bolsonaristas. O cenário político se intensifica, já que a oposição ameaça obstruir o Congresso até que o pedido seja analisado.

Impeachment de Moraes: Oposição se mobiliza no Senado

Senadores e deputados da oposição protocolaram um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes no Senado, alegando crime de responsabilidade. O pedido foi entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e não foi assinado pelos senadores da oposição, que apenas expressaram apoio. Essa iniciativa se destaca como uma das principais pautas da manifestação de 7 de Setembro, liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem acusado Moraes de abusos em suas decisões. Pacheco anteriormente afirmou que a pressão por impeachment não teria efeito e ressaltou a necessidade de limites para a Justiça.

Bolsonaristas pressionam Senado por impeachment de Moraes em ato na Paulista

Em ato na Avenida Paulista, bolsonaristas pressionaram o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a avançar com o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Liderados por deputados como Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, o grupo reivindicou a obstrução das atividades na Câmara até a análise do pedido de destituição, que conta com o apoio de 152 congressistas. Durante o discurso, Moraes foi chamado de 'tirano', enquanto os manifestantes clamavam por liberdade de expressão e anistia para os presos pelos atos extremistas de janeiro. A expectativa é que o pedido seja protocolado na próxima segunda-feira.

Lula almoça com ministros do STF em meio a protestos da oposição

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou um almoço com ministros do STF no Palácio da Alvorada, logo após o desfile cívico-militar do 7 de Setembro. Esta reunião aconteceu em meio a um clima tenso, já que a oposição organizava uma manifestação na avenida Paulista, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. O ato da oposição, convocado pelo pastor Silas Malafaia, critica ações como o inquérito das fake news e a suspensão da rede social X no Brasil. Moraes esteve ao lado de Lula durante o desfile, evidenciando apoio governamental em sua defesa.

Bolsonaristas convocam ato para impeachment de Moraes em São Paulo

No próximo sábado, 7 de setembro, bolsonaristas estão convocando uma manifestação em São Paulo, na Avenida Paulista, para pedir o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O ex-presidente Jair Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle e aliados políticos estão divulgando o evento. Jair Bolsonaro enfatiza que a independência vale pouco sem liberdade. A mobilização ocorre em meio a um contexto de críticas ao ministro, que supostamente pediu relatórios da Justiça Eleitoral para decisões relacionadas a inquéritos sobre fake news. A oposição planeja protocolar um pedido de destituição de Moraes na segunda-feira, 9 de setembro.

Oposição convoca ato em São Paulo pedindo impeachment de Moraes

No Brasil, um manifesto assinado por congressistas da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi divulgado, convocando a população para um ato na Avenida Paulista em São Paulo no dia 7 de setembro. O objetivo da manifestação é pressionar pelo impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Os opositores também anunciaram a intenção de protocolar um pedido de destituição de Moraes no Senado após a manifestação, juntamente com um pedido para a instalação de uma CPI para investigar abusos de autoridade, citando inquéritos de longa data e bloqueios de redes sociais como questões centrais.

Pablo Marçal defende investigação contra Alexandre de Moraes em sabatina

Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, manifestou apoio a uma investigação contra o ministro Alexandre de Moraes durante uma sabatina da UOL e da Folha. Embora tenha afirmado que o impeachment é uma responsabilidade do Senado, Marçal considerou que as ações de Moraes, como a suspensão do Twitter/X no Brasil, são um exagero. Ele se posicionou favoravelmente à investigação sem poupar o ministro, argumentando que o STF deve recuar em questões políticas. Apesar disso, Marçal não pretende entrar em conflito direto com o STF por medo de prejudicar sua candidatura.

Impeachment de Moraes ganha força entre opositores de Lula

A oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva está preparando um pedido de impeachment contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, que deve ser protocolado no dia 9 de setembro. O movimento conta com o apoio de pelo menos 147 deputados, a maioria do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. Embora o apoio ao impeachment seja significativo, sua eficácia é limitada, pois o processo deve ser iniciado no Senado, onde a chance de aprovação é considerada quase inexistente. A oposição visa pressionar o senador Rodrigo Pacheco a pausar o pedido após o feriado de 7 de Setembro.

Impeachment de Moraes: uma questão de correção necessária

O cenário atual no Brasil levanta preocupações sobre a atuação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, especialmente após o escândalo da 'Vaza Jato' que expôs práticas questionáveis do magistrado. Apesar das evidências de suas condutas indevidas e da acumulação de papéis de investigador e juiz, a ausência de resposta adequada do Legislativo tem perpetuado um regime de censura. O pedido de impeachment não deve ser visto como uma ruptura, mas como uma medida necessária de correção diante da escalada do autoritarismo, enfatizando que o impeachment é um direito constitucional que precisa ser respeitado.

Impeachment de Augusto Melo é analisado pelo Corinthians

O presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Romeu Tuma Júnior, decidiu incluir um pedido de impeachment contra o presidente Augusto Melo em uma investigação existente sobre um contrato de patrocínio com a VaideBet. Apesar da velocidade da decisão, o rito do impeachment pode levar cerca de um mês, em conformidade com o estatuto do clube. Durante esse processo, Augusto tem prazo para apresentar sua defesa. A Comissão de Ética, que investiga o caso, busca informações da Polícia Civil para tomar uma decisão justa, evitando possíveis erros ao absolver culpados ou punir inocentes.

Oposição articula grande ato para pressionar impeachment de Moraes

A oposição brasileira está organizando uma grande manifestação em 7 de setembro para pressionar por um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, após a divulgação de mensagens comprometedoras envolvendo seus assessores. Senadores planejam protocolar um pedido coletivo de impeachment, que será coordenado por Eduardo Girão. A estratégia inclui a alteração do regimento do Senado para facilitar o processamento do pedido. O ato, liderado pelo pastor Silas Malafaia, contará com a presença de Jair Bolsonaro e espera-se que mobilize milhões de apoiadores, aumentando a pressão sobre o Senado diante da defesa de Moraes pelo STF.

Carla Zambelli se pronuncia sobre impeachment de Moraes e revela proibição de seu advogado

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) revelou que não assinou o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, por conta de uma proibição do seu advogado. Essa decisão surgiu após questionamentos nas redes sociais sobre sua ausência na assinatura de um documento elaborado por parlamentares que alegam quebra de rito nas investigações do STF. Zambelli, que enfrenta processos criminais, afirmou que é o momento para novos representantes liderarem essa batalha. Ela reafirmou sua intenção de apoiar um pedido de impeachment contra o presidente Lula, enquanto o pedido contra Moraes já tem 112 assinaturas.

Abaixo-assinado por impeachment de Moraes ultrapassa 570 mil assinaturas

Um abaixo-assinado promovido pela oposição, visando o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF, já arrecadou mais de 570 mil assinaturas. A petição apoia-se em informações reveladas por uma publicação que indicam a suposta atuação ilegal de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral, onde ele teria solicitado relatórios contra apoiadores de Bolsonaro para justificar decisões em inquéritos. O documento argumenta que Moraes abusou do poder e violou a Constituição, pedindo que o Senado o processe por essas alegações. A entrega do abaixo-assinado ao presidente do Senado ocorrerá em 9 de setembro.

Petição pelo impeachment de Alexandre de Moraes atinge 278 mil assinaturas

Uma petição online pedindo o impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes arrecadou 278 mil assinaturas. Criada na plataforma Change.org por um perfil anônimo, a iniciativa surgiu após a divulgação de supostas irregularidades em suas ações no TSE, onde seria acusado de abuso de poder. Os signatários afirmam que Moraes estaria utilizando o aparato estatal de forma inadequada para alvos políticos, violando a Constituição. O documento, destinado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fundamenta suas alegações com artigos da Constituição e pede o devido processo legal para a análise das acusações contra o ministro.

Pacheco descarta possibilidade de impeachment de Moraes e gera polêmica

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, afirmou que não tem interesse em aceitar o pedido de impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, relacionado a investigações extraoficiais sobre bolsonaristas. Pacheco declarou que a chance desse pedido ser aceito é zero. Embora alguns senadores aliados a Jair Bolsonaro estejam coletando assinaturas para esse impeachment, há um crescente questionamento sobre o quanto Pacheco conseguirá resistir à pressão política. A situação é complexa, já que um impeachment de um ministro do Supremo nunca foi registrado no Brasil e requer um trâmite específico dentro do Senado.

Manifestação contra censura e abusos judiciais pede impeachment de ministro

Milhares de pessoas participaram de manifestações contra a censura, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A família de um preso dos protestos de janeiro de 2023 acusa Moraes de prevaricação e maus-tratos. Críticas também foram feitas às reformas paradas na Câmara e ao ativismo judicial. Novos protestos serão convocados em todo o país. O evento teve representantes internacionais, incluindo um jornalista português detido por abusos judiciais. Ativistas pedem justiça para os presos políticos e a liberdade de expressão.

Corinthians em Crise: Saída de Goleiro, Rompimento de Contrato e Pressão por Impeachment Abalam o Clube

O Corinthians vive um dia de caos e turbulência, com a saída do goleiro substituto, o rompimento do maior contrato de patrocínio da história, a renúncia de vários diretores e até problemas na falta de luz no estádio. O presidente do clube, Augusto Melo, é pressionado por investigações e pedidos de impeachment, com acusações de irregularidades em comissões pagas. Além disso, o clube enfrenta dificuldades financeiras e sanções na FIFA. Tudo isso acontece em meio a um ambiente de incerteza e tensão para o futuro do Corinthians.

Corinthians em crise: Conselheiros pressionam por impeachment do presidente

Conselheiros de oposição do Corinthians tentam pautar pedido de impeachment do presidente Augusto Melo devido a denúncias envolvendo o contrato de patrocínio máster com a VaideBet. A situação está em análise pela Comissão de Justiça do clube, e Augusto terá 20 dias para esclarecer acusações sobre participação de uma 'empresa laranja'. Mesmo sem a pauta oficial, conselheiros manifestaram insatisfação, incluindo Rubens Gomes, aliado político de Melo. O pedido de impeachment requer a assinatura da maioria dos conselheiros, o que pode ocorrer em um próximo encontro. Pressão segue sobre Romeu Tuma Júnior para acelerar os processos.

Porto Alegre colapsa com chuvas torrenciais e alagamentos generalizados

Porto Alegre vive mais um dia de colapso com chuvas torrenciais e alagamentos generalizados, onde lixo acumulado em bueiros e redes de drenagem fragilizadas causam avanço das cheias por ruas antes não atingidas. O acumulado de chuva atingiu a média de maio em apenas 12h, causando suspensão das aulas e fechamento de comportas. O prefeito prevê novas elevações no nível do Guaíba e o impeachment foi protocolado devido às falhas no sistema de bombeamento e drenagem da cidade.

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