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Tudo sobre Impeachment

Augusto Melo é impeachmado e sai da presidência do Corinthians

Augusto Melo foi alvo de impeachment e não é mais presidente do Corinthians. A decisão ocorreu em assembleia geral no Parque São Jorge, após sua ausência desde o final de maio. A votação confirmou 1.413 votos a favor da saída e 620 contra, totalizando 2.033 votantes. Melo enfrentava acusações graves, como associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro, ligadas ao Caso VaideBet. Com a saída, Osmar Stabile assume interinamente, enquanto novas eleições indiretas para a presidência do clube serão convocadas, restritas aos conselheiros. A data das eleições ainda será definida.

Alcolumbre resiste a pressão por impeachment de Moraes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal, reafirmou sua postura firme frente à pressão de bolsonaristas para instaurar um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Globonews, Alcolumbre destacou que a decisão sobre o impeachment dependerá de argumentos jurídicos válidos, não meramente de uma contagem de votos. Embora a oposição reivindique 41 assinaturas de senadores, a proposta não possui consenso total entre os apoiadores de Bolsonaro. Alcolumbre garantiu que qualquer solicitação será analisada com responsabilidade e seriedade, respeitando o diálogo democrático.

Nikolas Ferreira ameaça Davi Alcolumbre com impeachment

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) desafiou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sugerindo seu afastamento se ele barrar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Alcolumbre teria afirmado que, mesmo com 81 assinaturas, não pautaria o impeachment. A oposição reuniu 41 senadores, mas 54 votos são necessários para o processo avançar. Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que a proposta não prosperará. Enquanto isso, a oposição continua pressionando, exigindo a aprovação do 'pacote da paz', que inclui a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

A intensificação da crise política: impeachment de Moraes em pauta?

Recentemente, a situação política no Brasil se intensificou com a obstrução da Câmara dos Deputados e do Senado, coordenada por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação foi uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de colocar Bolsonaro sob prisão domiciliar. Os opositores exigem a votação de três pautas, incluindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Esta movimentação é considerada por governistas como uma tentativa de desestabilização institucional, enquanto a oposição argumenta que tais pedidos refletem demandas legítimas de diversas partes do Parlamento em meio à crescente tensão entre bolsonaristas e o STF.

Senador Wilder Morais muda de lado e defende impeachment de Moraes

O senador Wilder Morais, do PL de Goiás, mudou sua posição e declarou apoio ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Ele, que havia articulado a indicação de Moraes à Corte em 2017, agora pressiona o Senado para pautar a ação, alegando que já conta com o apoio de 34 senadores. Durante manifestações em Goiânia, Morais afirmou que o impeachment é uma prioridade da direita e que intensificará a pressão sobre colegas que ainda não assinaram o requerimento. Ele expressou sua determinação, dizendo que o “pau vai quebrar em Brasília”.

Manifestantes buscam impeachment de Moraes em ato na Praça dos Três Poderes

Centenas de manifestantes ocuparam a Praça dos Três Poderes, em Brasília, com o intuito de pressionar o Senado a aprovar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A mobilização, que antecede atos planejados para 3 de agosto e 7 de setembro, conta com vídeos circulando nas redes sociais mostrando acampamentos montados pelos participantes. Os manifestantes expressam insatisfação com o que consideram abusos de autoridade por Moraes, enquanto buscam unificar e fortalecer a mensagem central em suas reivindicações. O clima em Brasília permanece tenso, com a segurança em regime de atenção para os protestos.

Augusto Melo se torna réu no escândalo do 'Caso VaideBet'

A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público, tornando Augusto Melo, presidente afastado do Corinthians, réu no 'Caso VaideBet'. Além dele, ex-dirigentes Marcelo Mariano e Sérgio Moura, e o empresário Alex Cassundé também foram incluídos. O MP solicita uma indenização de R$ 40 milhões ao clube e o bloqueio de bens dos acusados. O caso envolve alegações de associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro. Augusto Melo enfrenta um processo de impeachment, aprovado por conselheiros do Corinthians, enquanto a assembleia para definir seu futuro ocorrerá em 9 de agosto.

Bolsonaristas articulam defesa de ex-presidente e pedem impeachment de Moraes

Após a mais recente operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, aliados do ex-presidente se reuniram para traçar estratégias em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma coletiva, lideranças bolsonaristas criticaram a decisão da corte e apresentaram pautas prioritárias, incluindo a anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro e a PEC que modifica o foro privilegiado. A senadora Damares Alves anunciou um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, acusado de violar direitos humanos. A oposição também fará uma manifestação em apoio a Bolsonaro no início de agosto.

Justiça de SP nega habeas corpus e presidente do Corinthians mantém polêmica no cargo

A Justiça de São Paulo rejeitou o habeas corpus do presidente do Corinthians, Augusto Melo, que buscava cancelar seu indiciamento por furto, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Melo, que nega suas acusações, foi indiciado em 22 de maio durante uma investigação sobre irregularidades contratuais com a casa de apostas Vai de Bet. A juíza Marcia Mayumi Okoda Oshiro declarou que não houve evidências suficientes para a concessão do pedido. O presidente, enfrentando pedidos de impeachment, garante sua inocência e afirma que não renunciará ao cargo, alegando que sua gestão é de integridade.

Augusto Melo se despede da presidência do Corinthians, mas promete lutar para voltar

Augusto Melo se despediu da presidência do Corinthians após uma votação de impeachment que resultou em seu afastamento. Durante o conselho, afirmou que sai de cabeça erguida e disse que lutará para retornar ao cargo. Ele não renunciou, e o vice-presidente Osmar Stabile assumirá interinamente até nova votação pelos sócios. O impeachment foi motivado por acusações de irregularidades no contrato de patrocínio, entre outras infrações. Melo destaca seus feitos, incluindo a regularização de salários e contratos vantajosos, e espera que sua sucessão seja positiva para o clube.

Augusto Melo é afastado da presidência do Corinthians após impeachment

Augusto Melo foi oficialmente afastado da presidência do Corinthians após um processo de impeachment aprovado em votação por conselheiros. Com 176 votos a favor e 57 contra, o afastamento foi imediato e seu vice, Osmar Stabile, assumirá provisoriamente o cargo. Antes da votação, Melo fez um pronunciamento de despedida, reconhecendo sua derrota. Seu afastamento deve ser ratificado em assembleia geral de sócios, prevista para ocorrer em cerca de 30 dias. O impeachment está relacionado ao 'Caso VaideBet', onde Melo e outros foram indiciados por várias acusações de crimes financeiros.

Impeachment de Augusto Melo: Corinthians muda de presidência em meio a escândalo

O Conselho Deliberativo do Corinthians decidiu, em votação realizada nesta segunda-feira (26), pelo afastamento de Augusto Melo da presidência do clube. Com 176 votos contra e 57 a favor de sua permanência, Melo antecipou sua saída, afirmando que lutará para voltar ao cargo. O vice-presidente interino, Osmar Stábile, assumiu temporariamente a posição. Melo enfrenta acusações de irregularidades em um contrato de patrocínio, além de ter sido indiciado por crimes financeiros. A decisão final sobre sua destituição será feita pelos sócios em assembleia que ocorrerá em um prazo de 30 a 60 dias.

Caminho turbulento: impeachment de Augusto Melo à vista no Corinthians

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, está enfrentando um dos momentos mais críticos de sua gestão após seu indiciamento por crimes como associação criminosa e lavagem de dinheiro. Com um processo de impeachment agendado para esta segunda-feira, Melo lida com a perda de apoio dentro de sua própria base aliada. O inquérito sobre irregularidades no patrocínio da empresa Vai de Bet ao clube está prestes a ser encerrado, e a situação causou preocupação entre diretores. Mesmo assim, a defesa de Melo não irá contestar a reunião do conselho que pode decidir seu futuro.

Corinthians vota impeachment de Augusto Melo em reunião decisiva

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reunirá nesta segunda-feira para votar o pedido de impeachment de Augusto Melo, presidente do clube. A votação será realizada no Parque São Jorge, com a primeira chamada marcada para às 18h. Esta é a terceira tentativa de análise do impeachment, após uma liminar ter interrompido a primeira votação em dezembro do ano passado. Os 302 conselheiros decidirão de forma secreta, e caso a maioria aprove o impeachment, Melo será afastado imediatamente. A votação se refere à irregularidade durante a parceria com a casa de apostas, resultando em indiciamento criminal.

Augusto Melo ignora conselho e descarta renúncia ao cargo no Corinthians

Augusto Melo, indiciado pela Polícia Civil de São Paulo no caso Vai de Bet, foi aconselhado a renunciar à presidência do Corinthians, mas decidiu não fazê-lo. O colunista Paulo Vinícius Coelho informou que Melo convocou uma coletiva de imprensa para a tarde de sexta-feira (23), onde a grande expectativa era sua possível renúncia. No entanto, conselheiros o aconselharam a manter sua posição, uma vez que renunciar poderia ser interpretado como uma admissão de culpa. Além disso, Melo enfrenta também um processo de impeachment no Conselho Deliberativo do clube devido a alegações de gestão fraudulenta.

Indiciamento do presidente do Corinthians por lavagem de dinheiro agita clube

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, foi indiciado por lavagem de dinheiro e outros crimes após uma investigação da Polícia Civil ligada ao patrocínio da VaideBet. Ele é acusado de estar envolvido em um esquema criminoso que repassou dinheiro para uma conta vinculada ao PCC. O caso desestabilizou a política do clube, resultando em um pedido de impeachment de Melo, com votação marcada para 26 de maio. A investigação também envolve outros suspeitos, enquanto o Corinthians se defende, alegando ser vítima das circunstâncias e afirmando cumprir suas obrigações legais.

Deputado solicita impeachment de Flávio Dino após polêmica no Maranhão

O deputado Nikolas Ferreira (PL) protocolará um pedido de impeachment contra o ministro Flávio Dino do STF. A ação ocorre após Dino sugerir, durante uma palestra no Maranhão, candidatos para governador e vice do Estado, o que é considerado exercício de atividade política, vetada por lei. As declarações foram vistas como interferência no processo eleitoral. Ferreira argumenta que as sugestões de Dino extrapolam a liberdade de expressão e afetam a política local, trazendo desconforto entre aliados do governador. Interlocutores de Dino afirmam que suas declarações foram feitas em tom de brincadeira, sem intenção política.

Deputado na Bahia pede impeachment de governador por declarações polêmicas

O deputado Leandro de Jesus (PL-BA) protocolou um pedido de impeachment contra o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT-BA), após este sugerir que eleitores de Jair Bolsonaro fossem levados 'para a vala'. A frase foi dita durante um discurso em João Dourado e gerou polêmica, pois foi interpretada como uma incitação à violência. Leandro de Jesus argumentou que a declaração ultrapassa o discurso político legítimo, associando-a a práticas de genocídio. O governador, por sua vez, afirmou que o termo foi mal interpretado, ressaltando não ter intenção de promover violência contra ninguém.

Coreia do Sul: Justiça confirma impeachment de Yoon Suk Yeol e marca nova era política

A Corte Constitucional da Coreia do Sul confirmou o impeachment do presidente Yoon Suk Yeol nesta sexta-feira, 4 de abril de 2025. Yoon, que estava afastado desde dezembro de 2024, foi acusado de insurreição após a decretação de uma lei marcial que restringia direitos civis e fechava o parlamento. A decisão unânime dos juízes declarou que suas ações desafiaram a democracia e violaram suas obrigações constitucionais. Com o impeachment, novas eleições devem ocorrer em até 60 dias, enquanto o primeiro-ministro Han Duck-soo assume temporariamente a presidência até a posse do novo líder.

Bolsonaro enfrenta processo judicial após decisão do STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta um dilema jurídico após ter sua inelegibilidade confirmada. O Supremo Tribunal Federal acolheu um inquérito que o implica em uma tentativa de golpe de Estado, resultando na abertura de um processo judicial. O Procurador Geral da República, Paulo Gonet, apresentou evidências sólidas que fundamentaram a decisão dos cinco membros da Primeira Turma do STF. Durante seu mandato, ele enfrentou diversos pedidos de impeachment, mas nenhum foi considerado. Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar uma pena de até 43 anos de prisão, complicando ainda mais sua situação política e jurídica.

Trump intensifica conflitos com Judiciário e gera crise constitucional nos EUA

O governo de Donald Trump enfrentou um acirramento das tensões com o Judiciário, culminando em ataques contra juízes federais que barraram decisões do presidente. Após a revogação de ordens executivas, Trump exigiu o impeachment de um juiz que opôs à deportação de venezuelanos. A Justiça e a Suprema Corte se posicionaram, alertando sobre os riscos à democracia. O presidente promoveu discursos acusando juízes de corrupção e prometeu responsabilizar adversários políticos. As ações de Trump despertaram preocupações sobre uma possível crise constitucional e limites do poder executivo nos Estados Unidos, entre ideias de cerceamento de independência judicial.

Mais de 100 parlamentares pedem impeachment de Lula por pedalada fiscal

Mais de 100 deputados se uniram para solicitar o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, alegando que ele cometeu 'pedalada fiscal' ao usar recursos não previstos no Orçamento para o programa Pé-de-Meia. O pedido, liderado pelo deputado Rodolfo Nogueira, fundamenta-se em argumentos similares aos que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff em 2016. Recentemente, o Tribunal de Contas da União suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do referido programa, destacando que o mérito da situação ainda precisa ser analisado. O apoio necessário para o processo agora é de 171 parlamentares.

Gaviões da Fiel repudia declarações de presidente do Conselho do Corinthians

A Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians, emitiu um comunicado repugnando as declarações de Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo, que insinuou que a torcida estaria sendo manipulada pela direção do clube. As acusações de que a torcida recebe ingressos e benefícios para evitar o impeachment de Augusto Melo foram consideradas desrespeitosas e infundadas. Tuma preside o processo de afastamento de Melo, que pode ser decidido por uma assembleia. A defesa de Melo questionou a imparcialidade de Tuma, destacando a necessidade de investigar suspeitas em relação à administração do clube nos últimos anos.

Impeachment de Lula ganha força após reconhecimento de pedaladas fiscais pelo TCU

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 'pedaladas fiscais' no governo Lula, comparáveis às que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff. O TCU bloqueou R$ 6 bilhões do programa Pé de Meia, pois o governo descumpriu a lei orçamentária ao gastar mais de R$ 12 bilhões em 2024, enquanto preveu apenas R$ 1 bilhão para 2025. Tal manobra ofusca a transparência fiscal e compromete a credibilidade do arcabouço fiscal. Com a crescente insatisfação popular, opositores se mobilizam para um possível impeachment de Lula, gerando um clima político instável neste cenário econômico adverso.

Impeachment do presidente do Corinthians: tudo que você precisa saber

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reuniu para discutir o impeachment do presidente Augusto Melo, após a admissibilidade do processo ser aprovada com um voto de diferença. A reunião, marcada por debates acalorados e uma atmosfera hostil, foi suspensa antes da votação final sobre o afastamento, que não tem nova data definida. Membros do Conselho propuseram discutir forma de votar em cédulas de papel para evitar tumultos. A questão do impeachment reflete uma crise interna no clube e a pressão para a convocação de uma assembleia geral para decidir o futuro de Melo permanece no ar.

Crise no Corinthians: impeachment de Augusto Melo em jogo

O Conselho Deliberativo do Corinthians se reuniu para discutir o impeachment do presidente Augusto Melo, após uma primeira reunião interrompida por uma liminar judicial. Durante mais de quatro horas de debates, foi aprovada a admissibilidade do processo de impeachment, com a votação se encerrando em 126 a 114 a favor. Contudo, a reunião foi suspensa sem decidir sobre o afastamento de Melo, previsto para ocorrer em uma próxima data incerta, em meio a um clima hostil, após protestos e discussões intensas entre conselheiros e apoiadores de Melo, numa situação política complexa.

Yoon Suk Yeol defende lei marcial após prisão na Coreia do Sul

O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, publicou uma carta no Facebook defendendo a declaração de lei marcial em meio a sua prisão. Ele justificou que a medida, vista como um autogolpe, visava proteger a soberania do país e restaurar a ordem. Em sua defesa, Yoon alegou que a ação era necessária diante das ameaças das forças comunistas da Coreia do Norte. Durante a vigência da lei marcial, confrontos ocorreram entre militares e deputados, resultando em um clima de caos. Após a revogação da lei, agora o Tribunal Constitucional analisa a situação de seu impeachment.

Presidente afastado da Coreia do Sul é preso e ficará em cela solitária

Yoon Suk Yeol, o presidente destituído da Coreia do Sul, foi preso após uma operação de seis horas, apesar da resistência de aproximadamente 6.500 apoiadores que tentaram impedir sua detenção. Ele ficará em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul, que possui melhores condições do que as celas padrão. Durante o interrogatório, que contará com um questionário de 200 páginas, Yoon optou por não se manifestar e não permitiu gravações. As autoridades têm 48 horas para decidir se manterão ou não sua prisão, podendo estender a detenção por até 20 dias.

Morre Marcello Lavenère, ícone da advocacia e ex-presidente da OAB

Marcello Lavenère Machado Neto, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, faleceu hoje aos 86 anos, conforme confirmação da família. O jurista alagoano era notório por ter assinado o pedido de impeachment do ex-presidente Collor em 1992 e presidiu a OAB entre abril de 1991 e março de 1993. Com uma carreira distinta, Lavenère também atuou como professor de direito na UnB e foi membro vitalício do Conselho Federal da OAB. O presidente Lula o homenageou, reconhecendo sua dedicação à democracia e justiça social, enquanto a OAB decretou luto de sete dias por seu falecimento.

A crise política na Coreia do Sul: por que a polícia falhou em prender o ex-presidente Yoon Suk Yeol?

Na Coreia do Sul, a crise política causada pela destituição do ex-presidente Yoon Suk Yeol avança. Na sexta-feira, mais de 100 policiais tentaram cumprir um mandado de prisão contra Yoon, mas foram impedidos por seus apoiadores e pela segurança presidencial, que formou um cordão humano. A situação gerou tumulto por cerca de seis horas. Yoon, que foi afastado após um impeachment conturbado, ainda conta com forte base de apoio e permanece como alvo de investigações. A política sul-coreana está polarizada entre apoiadores e opositores ao ex-presidente, aumentando as tensões sociais no país.

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