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No último sábado, mais de 100 mil pessoas participaram de uma manifestação anti-imigração em Londres, organizada por Tommy Robinson. A marcha, chamada 'Unite the Kingdom', gerou intensos confrontos com a polícia, que respondeu a tentativas de conflito com manifestantes antirracistas. Enquanto a marcha contava com bandeiras britânicas e slogans contra o governo de Keir Starmer, os ativistas reclamaram da migração ilegal. A polícia utilizou mais de 1.600 agentes para garantir a segurança durante o evento, levando a diversas prisões em protestos recentes, refletindo a crescente tensão sobre a migração na política britânica.

No feriado de 7 de Setembro, milhares de bolsonaristas se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, clamando por anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. Com bandeiras do Brasil e dos EUA, os manifestantes pediram a saída de Lula e Moraes, acreditando que o Brasil está em uma ditadura. O governador Tarcísio de Freitas e o pastor Silas Malafaia foram alguns dos líderes presentes, criticando o Supremo e defendendo a pauta da anistia. Apesar do apoio a Eduardo Bolsonaro, a presença de figuras como Deltan Dallagnol não empolgou o público, resultando em baixa adesão.

Um policial penal, José Rodrigo da Silva Ferrarini, disparou contra Valério Souza Junior, um motoboy do iFood, no Rio de Janeiro, após uma discussão. O incidente ocorreu quando o entregador se recusou a levar o pedido até o apartamento do policial. Valério divulgou um vídeo nas redes sociais mostrando a conversa antes do tiro. Ele foi atingido no pé e imediatamente pediu ajuda. O caso gerou indignação e protestos por parte de motoboys, enquanto a Polícia Civil investiga o ocorrido, com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária afirmando que Ferrarini estava fora de serviço no momento do incidente.

Na sexta-feira, 18 de julho de 2025, cerca de 90 manifestantes se reuniram na famosa rua 25 de Março, em São Paulo, para protestar contra uma investigação comercial dos EUA, que acusou a região de ser um dos principais centros de produtos falsificados. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que defendeu o sistema de pagamentos Pix e criticou as ações do presidente americano Donald Trump e do ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação destacava a necessidade de proteger os empregos e a dignidade dos lojistas locais, contestando as acusações feitas pelo governo americano.

No próximo dia 18 de julho de 2025, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo organizará uma manifestação na famosa rua 25 de Março, em resposta a declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O protesto surge após um relatório da USTR que classifica a área como um dos principais centros de produtos falsificados no Brasil. A manifestação visa contestar os ataques de Trump ao comércio local e ao sistema de pagamento Pix. O prefeito de São Paulo defendeu a legalidade do comércio na 25 de Março, ressaltando a importância de fiscalizações adequadas.

Na Avenida Paulista, uma manifestação organizada por movimentos de esquerda reuniu 15,1 mil pessoas, de acordo com dados do Cebrap, por volta das 19h30. Este evento é notável, pois marca a primeira vez que uma manifestação da esquerda superou a da direita neste contexto recente. Os protestos, liderados por entidades como a CUT, focaram em demandas como a taxação dos “super-ricos” e críticas a Donald Trump, especialmente após o anúncio de tarifas elevadas sobre produtos brasileiros. O deputado Guilherme Boulos foi uma das figuras centrais do ato, enfatizando a soberania brasileira frente às pressões externas.

No dia 10 de julho de 2025, um ato de movimento social ocorreu em frente ao MASP, em São Paulo, organizado pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, ligadas a partidos como PT e PSOL. Os manifestantes, que contaram com a presença de cerca de 15.100 pessoas, protestaram pela taxação dos super-ricos, isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a mudança na jornada de trabalho. O ato criticou também a relação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como parte da luta popular.