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A intensificação da crise política: impeachment de Moraes em pauta?

Recentemente, a situação política no Brasil se intensificou com a obstrução da Câmara dos Deputados e do Senado, coordenada por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação foi uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de colocar Bolsonaro sob prisão domiciliar. Os opositores exigem a votação de três pautas, incluindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Esta movimentação é considerada por governistas como uma tentativa de desestabilização institucional, enquanto a oposição argumenta que tais pedidos refletem demandas legítimas de diversas partes do Parlamento em meio à crescente tensão entre bolsonaristas e o STF.

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Reunião entre Paulinho da Força e PT termina sem consenso sobre redução de pena

Uma reunião entre Paulinho da Força, relator do PL da Dosimetria, e a bancada do PT na Câmara resultou sem acordo. O relator quer votar a redução de pena para os condenados pela tentativa de golpe, inclusive Jair Bolsonaro, na próxima semana, antes da reforma do Imposto de Renda. Os petistas, no entanto, se opuseram à proposta. Lindbergh Farias, líder do PT, afirmou que a rejeição é unânime e que discutir o assunto nesse momento prejudica a análise do IR. Paulinho expressou que o impasse pode comprometer a votação do imposto, fundamental para o governo.

Gilmar Mendes complica impeachment de ministros do STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, determinou um prazo de cinco dias para o Congresso Nacional e a Presidência da República fornecerem informações sobre o procedimento de impeachment de ministros da Corte. As informações foram solicitadas em resposta a arguições do partido Solidariedade e da Associação dos Magistrados Brasileiros, que visam dificultar o processo de impeachment. A legislação em debate, a Lei 1.079/1950, é contestada por permitir que qualquer cidadão apresente denúncias contra juízes, o que, segundo os autores das ações, prejudica a independência judicial e aumenta vulnerabilidades ao processo.

Augusto Melo é impeachmado e sai da presidência do Corinthians

Augusto Melo foi alvo de impeachment e não é mais presidente do Corinthians. A decisão ocorreu em assembleia geral no Parque São Jorge, após sua ausência desde o final de maio. A votação confirmou 1.413 votos a favor da saída e 620 contra, totalizando 2.033 votantes. Melo enfrentava acusações graves, como associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro, ligadas ao Caso VaideBet. Com a saída, Osmar Stabile assume interinamente, enquanto novas eleições indiretas para a presidência do clube serão convocadas, restritas aos conselheiros. A data das eleições ainda será definida.

Alcolumbre resiste a pressão por impeachment de Moraes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal, reafirmou sua postura firme frente à pressão de bolsonaristas para instaurar um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Globonews, Alcolumbre destacou que a decisão sobre o impeachment dependerá de argumentos jurídicos válidos, não meramente de uma contagem de votos. Embora a oposição reivindique 41 assinaturas de senadores, a proposta não possui consenso total entre os apoiadores de Bolsonaro. Alcolumbre garantiu que qualquer solicitação será analisada com responsabilidade e seriedade, respeitando o diálogo democrático.

Nikolas Ferreira ameaça Davi Alcolumbre com impeachment

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) desafiou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sugerindo seu afastamento se ele barrar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Alcolumbre teria afirmado que, mesmo com 81 assinaturas, não pautaria o impeachment. A oposição reuniu 41 senadores, mas 54 votos são necessários para o processo avançar. Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que a proposta não prosperará. Enquanto isso, a oposição continua pressionando, exigindo a aprovação do 'pacote da paz', que inclui a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Senador Wilder Morais muda de lado e defende impeachment de Moraes

O senador Wilder Morais, do PL de Goiás, mudou sua posição e declarou apoio ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Ele, que havia articulado a indicação de Moraes à Corte em 2017, agora pressiona o Senado para pautar a ação, alegando que já conta com o apoio de 34 senadores. Durante manifestações em Goiânia, Morais afirmou que o impeachment é uma prioridade da direita e que intensificará a pressão sobre colegas que ainda não assinaram o requerimento. Ele expressou sua determinação, dizendo que o “pau vai quebrar em Brasília”.

Manifestantes buscam impeachment de Moraes em ato na Praça dos Três Poderes

Centenas de manifestantes ocuparam a Praça dos Três Poderes, em Brasília, com o intuito de pressionar o Senado a aprovar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A mobilização, que antecede atos planejados para 3 de agosto e 7 de setembro, conta com vídeos circulando nas redes sociais mostrando acampamentos montados pelos participantes. Os manifestantes expressam insatisfação com o que consideram abusos de autoridade por Moraes, enquanto buscam unificar e fortalecer a mensagem central em suas reivindicações. O clima em Brasília permanece tenso, com a segurança em regime de atenção para os protestos.