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A intensificação da crise política: impeachment de Moraes em pauta?

Recentemente, a situação política no Brasil se intensificou com a obstrução da Câmara dos Deputados e do Senado, coordenada por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ação foi uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de colocar Bolsonaro sob prisão domiciliar. Os opositores exigem a votação de três pautas, incluindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Esta movimentação é considerada por governistas como uma tentativa de desestabilização institucional, enquanto a oposição argumenta que tais pedidos refletem demandas legítimas de diversas partes do Parlamento em meio à crescente tensão entre bolsonaristas e o STF.

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Senador Wilder Morais muda de lado e defende impeachment de Moraes

O senador Wilder Morais, do PL de Goiás, mudou sua posição e declarou apoio ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Ele, que havia articulado a indicação de Moraes à Corte em 2017, agora pressiona o Senado para pautar a ação, alegando que já conta com o apoio de 34 senadores. Durante manifestações em Goiânia, Morais afirmou que o impeachment é uma prioridade da direita e que intensificará a pressão sobre colegas que ainda não assinaram o requerimento. Ele expressou sua determinação, dizendo que o “pau vai quebrar em Brasília”.

Manifestantes buscam impeachment de Moraes em ato na Praça dos Três Poderes

Centenas de manifestantes ocuparam a Praça dos Três Poderes, em Brasília, com o intuito de pressionar o Senado a aprovar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A mobilização, que antecede atos planejados para 3 de agosto e 7 de setembro, conta com vídeos circulando nas redes sociais mostrando acampamentos montados pelos participantes. Os manifestantes expressam insatisfação com o que consideram abusos de autoridade por Moraes, enquanto buscam unificar e fortalecer a mensagem central em suas reivindicações. O clima em Brasília permanece tenso, com a segurança em regime de atenção para os protestos.

Augusto Melo se torna réu no escândalo do 'Caso VaideBet'

A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia do Ministério Público, tornando Augusto Melo, presidente afastado do Corinthians, réu no 'Caso VaideBet'. Além dele, ex-dirigentes Marcelo Mariano e Sérgio Moura, e o empresário Alex Cassundé também foram incluídos. O MP solicita uma indenização de R$ 40 milhões ao clube e o bloqueio de bens dos acusados. O caso envolve alegações de associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro. Augusto Melo enfrenta um processo de impeachment, aprovado por conselheiros do Corinthians, enquanto a assembleia para definir seu futuro ocorrerá em 9 de agosto.

Bolsonaristas articulam defesa de ex-presidente e pedem impeachment de Moraes

Após a mais recente operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, aliados do ex-presidente se reuniram para traçar estratégias em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma coletiva, lideranças bolsonaristas criticaram a decisão da corte e apresentaram pautas prioritárias, incluindo a anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro e a PEC que modifica o foro privilegiado. A senadora Damares Alves anunciou um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, acusado de violar direitos humanos. A oposição também fará uma manifestação em apoio a Bolsonaro no início de agosto.

Justiça de SP nega habeas corpus e presidente do Corinthians mantém polêmica no cargo

A Justiça de São Paulo rejeitou o habeas corpus do presidente do Corinthians, Augusto Melo, que buscava cancelar seu indiciamento por furto, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Melo, que nega suas acusações, foi indiciado em 22 de maio durante uma investigação sobre irregularidades contratuais com a casa de apostas Vai de Bet. A juíza Marcia Mayumi Okoda Oshiro declarou que não houve evidências suficientes para a concessão do pedido. O presidente, enfrentando pedidos de impeachment, garante sua inocência e afirma que não renunciará ao cargo, alegando que sua gestão é de integridade.

Augusto Melo se despede da presidência do Corinthians, mas promete lutar para voltar

Augusto Melo se despediu da presidência do Corinthians após uma votação de impeachment que resultou em seu afastamento. Durante o conselho, afirmou que sai de cabeça erguida e disse que lutará para retornar ao cargo. Ele não renunciou, e o vice-presidente Osmar Stabile assumirá interinamente até nova votação pelos sócios. O impeachment foi motivado por acusações de irregularidades no contrato de patrocínio, entre outras infrações. Melo destaca seus feitos, incluindo a regularização de salários e contratos vantajosos, e espera que sua sucessão seja positiva para o clube.

Augusto Melo é afastado da presidência do Corinthians após impeachment

Augusto Melo foi oficialmente afastado da presidência do Corinthians após um processo de impeachment aprovado em votação por conselheiros. Com 176 votos a favor e 57 contra, o afastamento foi imediato e seu vice, Osmar Stabile, assumirá provisoriamente o cargo. Antes da votação, Melo fez um pronunciamento de despedida, reconhecendo sua derrota. Seu afastamento deve ser ratificado em assembleia geral de sócios, prevista para ocorrer em cerca de 30 dias. O impeachment está relacionado ao 'Caso VaideBet', onde Melo e outros foram indiciados por várias acusações de crimes financeiros.