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Tudo sobre Guerra

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Rússia ataca Kryvyi Rih horas após acordo de cessar-fogo com a Ucrânia

A Rússia lançou um intenso ataque com drones contra Kryvyi Rih, cidade natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, durante a madrugada de quarta-feira. O ataque causou pelo menos 15 explosões, resultando em destruições significativas nas áreas atingidas, mas felizmente não houve registros de mortes. Autoridades locais relataram que, apesar das grandes destruições, todos os moradores permanecem em segurança, sendo considerado um 'milagre'. Este ataque ocorreu poucas horas após os Estados Unidos anunciarem um acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, destacando a tensão contínua no contexto do conflito em andamento.

Acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia no Mar Negro é anunciado pelos EUA

Os Estados Unidos anunciaram um acordo de cessar-fogo no Mar Negro entre a Ucrânia e a Rússia, além da interrupção de ataques a instalações de energia. A Casa Branca confirmou que ambos os países concordaram em garantir a segurança da navegação e eliminar o uso da força militar em embarcações comerciais. As partes envolvidas nas negociações, que ocorreram na Arábia Saudita, destacaram a importância do entendimento para a paz e estabilidade na região. O ministro da Defesa ucraniano também convocou a supervisão internacional para garantir o cumprimento dos termos acordados. Detalhes adicionais serão revelados posteriormente.

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

Elon Musk reage a acusações sobre acesso a plano secreto do Pentágono

Elon Musk negou detalhes sobre um suposto acesso a um plano ultrassecreto do Pentágono e criticou funcionários do departamento que teriam vazado informações ao 'New York Times'. Em um post na rede social X, Musk chamou as informações de falsas e maliciosas, anunciando ações legais contra os responsáveis. O bilionário estava no Ministério da Defesa dos EUA para uma reunião com o secretário Pete Hegseth e líderes militares. O acesso ao suposto documento, que conteria detalhes sobre uma possível guerra com a China, foi desmentido pelo presidente Donald Trump, que classificou a notícia como fake news.

Elon Musk se reúne com o Pentágono em meio a planos militares contra a China

Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, deve visitar o Pentágono, onde terá acesso a um plano militar sobre uma potencial guerra contra a China. O acesso a este documento, que contém entre 20 e 30 slides, foi confirmado por fontes anônimas, embora a guerra não seja uma realidade iminente. A visita levanta questões sobre conflitos de interesse, já que Musk é um importante fornecedor para o Pentágono e depende do mercado chinês. O encontro foi negado publicamente por Donald Trump, alegando que a China não será discutida durante a reunião.

Conflito no Iémen: Houthis declaram guerra aos EUA após ataques

Os Houthis, um grupo rebelde do Iémen, declararam estar em guerra contra os Estados Unidos, afirmando que não retrocederão. Após bombardeios norte-americanos no fim de semana, os rebeldes alegam ter atacado navios dos EUA no Mar Vermelho. O presidente Donald Trump acusou o grupo, apoiado pelo Irã, de colocar em risco a segurança dos americanos. Em resposta, os Houthis lançaram mísseis e drones contra o porta-aviões Harry S. Truman, atingindo embarcações. Com isso, os ataques aos navios americanos foram intensificados nos últimos dias, levando a uma escalada do conflito na região.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Ucrânia se retira de Sudja e nomeia novo chefe do Estado-Maior

A Ucrânia confirmou sua retirada da cidade estratégica de Sudja, localizada na região de Kursk, agora sob controle russo após intensos combates. Esta decisão foi tomada devido à crescente pressão das forças russas, que contaram com a participação de tropas norte-coreanas. Para lidar com a situação, Kiev nomeou Andriy Gnatov como novo chefe do Estado-Maior. Sudja, que abriga uma importante estação de gás natural, foi inicialmente conquistada pelas tropas ucranianas em 2022, mas sua perda representa um golpe para as ambições da Ucrânia nas negociações de paz, que agora têm suas opções limitadas.

Dois lados se preparam para a escalada no Iêmen após ataques dos EUA

Os Houthis, aliados do Irã no Iêmen, chamaram os ataques dos EUA de 'crime de guerra', prometendo uma resposta militar a essa escalada. A operação militar, considerada 'decisiva e contundente' pelo presidente Trump, teve início no sábado (15), resultando na morte de pelo menos 31 pessoas. Navios de guerra e jatos americanos atacaram radares e locais de defesa aérea dos Houthis, em resposta a uma onda de ataques contra navios no Mar Vermelho e Golfo de Áden. As operações militares dos Estados Unidos devem se estender por dias ou semanas, conforme informou uma fonte do governo americano.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

Rússia exige anexação de territórios ucranianos para cessar-fogo

A Ucrânia concordou em uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias, mas a Rússia impôs uma série de exigências, incluindo a anexação de aproximadamente um quinto do território ucraniano. O presidente russo, Vladimir Putin, questionou se a Ucrânia receberia armas durante a trégua e como seria feito o monitoramento do cessar-fogo. Além disso, Putin demandou o reconhecimento dos territórios invadidos como parte da Rússia, a proibição de ingresso da Ucrânia na Otan e restrições à entrada de tropas estrangeiras. Essas condições complicam ainda mais a busca por paz na região.

Rússia ataca Kiev horas após Ucrânia aceitar cessar-fogo dos EUA

Após a Ucrânia concordar com uma proposta de cessar-fogo de 30 dias dos EUA, a Rússia lançou um ataque aéreo em Kiev, conforme relatado pelo prefeito da cidade, Vitali Klitschko. O ataque foi realizado na madrugada de quarta-feira, e as forças ucranianas mobilizaram suas defesas antiaéreas para responder ao bombardeio. O cessar-fogo proposto ainda precisa da aprovação do Kremlin para entrar em vigor. Os EUA se comprometeram a retomar o compartilhamento de informações de inteligência com a Ucrânia, além de finalizar um acordo para exploração de recursos minerais no país, que estava em discussão anteriormente.

Ucrânia aceita proposta dos EUA para cessar-fogo com a Rússia

A Ucrânia aceitou uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo imediato de 30 dias com a Rússia. A proposta precisa da aprovação russa e da assinatura das partes envolvidas. Durante uma reunião na Arábia Saudita, os EUA anunciaram a retomada do envio de informações de inteligência e segurança à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a iniciativa, que traria garantias de segurança e permitiria trocas de prisioneiros, além do retorno de crianças ucranianas. O presidente Biden deve conversar com a Rússia e Zelensky pode ser convidado à Casa Branca.

Bomba da Segunda Guerra causa caos em estação de trem de Paris

Em Paris, a Gare du Nord, conhecida como a estação de trem mais movimentada da Europa, foi temporariamente fechada após a descoberta de uma bomba não detonada da Segunda Guerra Mundial. O artefato foi encontrado nas proximidades dos trilhos durante manutenção noturna na área de Saint-Denis. Como resultado, todos os trens, incluindo os serviços do Eurostar que ligam o Reino Unido à França, foram cancelados até que a bomba seja desativada. O governo afirmou que a suspensão do serviço deveria durar todo o dia, tranquilizando os moradores locais sobre a segurança da situação.

Tensão entre Europa e Rússia cresce após ameaça nuclear de Macron

Após Emmanuel Macron sugerir o uso do arsenal nuclear francês para proteger a Europa, a Rússia reagiu criticando a retórica do presidente francês, comparando-o a Hitler e classificando-a como uma ameaça. Moscou manifestou que não deseja participar de uma corrida armamentista. A União Europeia, em resposta, apoia um ambicioso plano de rearmamento, com custo de até 800 trilhões de euros, visando fortalecer sua defesa. Em cúpula em Bruxelas, líderes europeus discutiram a situação da Ucrânia, admoestando sobre as intenções de Putin e destacando a importância da segurança coletiva no continente contra potenciais agressões russas.

Europa à beira da guerra, alerta chanceler francês

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, alertou que a Europa está mais perto de uma guerra do que nunca, citando as ambições imperialistas da Rússia como um fator central. Em entrevista à rádio France Inter, Barrot afirmou que a linha de frente se aproxima e que o risco de um conflito dentro da União Europeia é alarmante. Ele pediu a inclusão do presidente russo Vladimir Putin nas negociações dos EUA para resolver a crise ucraniana, enfatizando a importância de a Europa aumentar investimentos em defesa para garantir sua segurança independentemente da ajuda americana.

Guerra na Ucrânia: Três anos de conflito e um possível acordo injusto à vista

A guerra na Ucrânia, iniciada como uma 'operação militar especial' pela Rússia, completa três anos e especialistas alertam que as negociações de Donald Trump com Putin, sem a participação ucraniana, podem gerar um acordo de paz temporário e injusto. Zelensky rejeitou qualquer pacto que exclua o país, mas Trump, priorizando o diálogo direto com a Rússia, pode usar a ajuda americana como pressão sobre a Ucrânia. A Europa busca uma posição mais ativa nas negociações. A falta de envolvimento da Ucrânia e da Europa levanta preocupações sobre a durabilidade de um possível tratado de paz.

Rússia realiza maior ataque aéreo com drones na guerra contra a Ucrânia

No maior ataque de drones desde o início da guerra, a Rússia lançou 267 drones contra a Ucrânia durante a noite deste sábado. O ataque coordenado atingiu várias regiões, incluindo Dnipro, Odessa e Kiev, resultando em pelo menos três mortes em Kherson e Kryvyi Rih. Dentre os drones, 138 foram interceptados, enquanto 119 não causaram danos. Após o ataque, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio internacional, destacando que o povo ucraniano enfrenta constantes ameaças aéreas. Este ataque marca a véspera do terceiro aniversário do início do conflito entre os dois países.

Trump provoca controvérsias ao afirmar que Rússia está no controle das negociações ucranianas

O presidente Donald Trump provocou polêmica ao afirmar que a Rússia 'tem as cartas' nas negociações para resolver o conflito na Ucrânia. Enquanto se prepara para enviar o enviado especial Keith Kellogg a Kiev, Trump criticou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, chamando-o de 'ditador' e questionando sua legitimidade. Zelensky, por sua vez, espera um diálogo construtivo, apesar das tensões. As declarações de Trump, que também acusou a Europa de não ter trazido paz, foram rebatidas pelo chanceler alemão, que defendeu a democracia no país invadido, a Ucrânia, que vive a guerra desde 2022.

Scholz rebate Trump e defende Zelensky como líder legítimo

O chanceler alemão Olaf Scholz criticou Donald Trump por chamar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de 'ditador', considerando a afirmação falsa e perigosa. Scholz, em entrevista ao jornal alemão Spiegel, destacou a importância da legitimidade democrática de Zelensky, que deve participar das negociações para o fim da guerra com a Rússia. A Ucrânia, sob lei marcial desde a invasão russa, não poderá realizar eleições até que a situação se normalize. Apesar dos desafios, a maioria da população apoia Zelensky, demonstrando confiança nesse líder, mesmo diante da incerteza do futuro político do país.

EUA e Rússia buscam conversa para encerrar guerra na Ucrânia

Nos próximos dias, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia devem se encontrar na Arábia Saudita para discutir o fim da guerra na Ucrânia, que se arrasta há quase três anos. Embora ainda não haja uma data definida, há a possibilidade de que os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin estejam presentes. Curiosamente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não foi convidado para essas discussões e expressou que não se envolverá com a Rússia sem consultar seus parceiros estratégicos. Os EUA estão promovendo esse diálogo com esperança de alcançar a paz na região em breve.

EUA excluem Europa de negociações de paz na Ucrânia

O enviado dos EUA para a Ucrânia, Keith Kellogg, anunciou que a Europa não participará das negociações de paz sobre a guerra com a Rússia. Ele enfatizou que, embora os interesses europeus sejam levados em consideração, a discussão não deve envolver um grupo grande. Kellogg também mencionou que um plano de paz poderá ser apresentado em breve, em dias ou semanas, e não em meses. A declaração foi recebida com ceticismo por líderes europeus, como o presidente da Finlândia, que destacaram a necessidade de inclusão europeia nas negociações sobre a segurança da Ucrânia.

Hamas e Israel realizam nova troca de reféns durante cessar-fogo em Gaza

Neste sábado, o Hamas liberou três reféns israelenses, marcando a continuação do cessar-fogo em Gaza, enquanto Israel soltou 183 prisioneiros palestinos. Com essa nova rodada, o total de reféns libertados chegou a 18, incluindo Yarden Bibas, Ofer Kalderon e Keith Siegel, que foram entregues à Cruz Vermelha. A troca, que totaliza 583 prisioneiros palestinos liberados, ocorre em meio a negociações para novas libertações, incluindo mais de 60 homens em idade militar. Além disso, a passagem de Rafah foi reaberta para tratamentos médicos de crianças com doenças graves. A mediadora é Egito e Catar.

Trump ameaça Rússia com sanções se guerra na Ucrânia não terminar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que irá intensificar as sanções contra a Rússia se o presidente Vladimir Putin não negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Em suas declarações, Trump descreveu o conflito como 'ridículo' e alertou que a situação se agravará caso não haja um acordo. Embora tenha destacado sua 'boa relação' com Putin e a intenção de não prejudicar a Rússia, ele enfatizou que, se necessário, elevará impostos e tarifas sobre produtos russos. Atualmente, as negociações para um cessar-fogo estão estagnadas, e Putin ainda não se pronunciou sobre as declarações de Trump.

Crise diplomática: Israel condena investigação de soldado no Brasil

Um ministro de Israel divulgou uma carta condenando a decisão da Justiça brasileira de investigar um soldado israelense pela sua atuação na guerra em Gaza. A carta, direcionada ao deputado Eduardo Bolsonaro, afirma que a decisão foi tomada com o apoio do presidente Lula e caracteriza a ação como uma vergonha. O soldado, que estava de férias no Brasil, deixou o país após o pedido de investigação da PF. Esse episódio tem aprofundado a crise diplomática entre Brasil e Israel, além de gerar contestações sobre a postura do Brasil em relação ao conflito.

Tragédia no Cazaquistão: Brasil e Rússia em meio a investigações

A agência russa Rosaviatsiya admitiu que a queda de um avião Embraer no Cazaquistão, que resultou em 38 mortes, ocorreu durante operações militares na guerra na Ucrânia. As autoridades do Azerbaijão estão investigando o armamento usado no incidente. Enquanto isso, os drones ucranianos atacaram cidades na Chechênia, uma das quais era destino do voo J2-8243 da Azerbaijan Airlines. O governo azeri suspeita que a aeronave tenha sido atingida erroneamente por um míssil antiaéreo russo. Testemunhas relataram explosões externas antes da queda da aeronave, e o uso de armamento está sendo apurado pelas autoridades locais.

Ataque em Moscou: general russo morto em explosão de patinete-bomba

Um ataque com 'patinete-bomba' em Moscou resultou na morte do general Igor Kirillov e de seu assistente, ocorrendo a apenas 7 km do Kremlin. Kirillov era acusado de supervisionar o uso de armas químicas em ataques à Ucrânia, o que intensificou as tensões entre os dois países. O incidente, listado como 'ato terrorista' pela Rússia, levou a um prometido retaliamento contra a Ucrânia, que não assumiu a autoria publicamente. Informações anônimas, no entanto, confirmaram que o serviço secreto ucraniano planejou o ataque, aumentando a complexidade do conflito em um onipresente cenário de guerra.

General russo é morto em atentado com patinete-bomba em Moscou

Na manhã de terça-feira, um atentado com um patinete-bomba resultou na morte do general Igor Kirillov, comandante russo responsável pela defesa contra armas de destruição em massa. O ataque, confirmado pelo serviço secreto da Ucrânia, ocorreu na cidade de Moscou. Kirillov, que já havia sido acusado de utilizar armas químicas durante o conflito, é considerado um valioso alvo militar, sendo o mais alto oficial russo eliminado fora de combate na guerra com a Ucrânia. Seu falecimento pode provocar retaliações, enquanto a Rússia intensifica seus avanços no leste ucraniano, onde já controlam 70% de Donetsk.

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