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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Guerra

Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.

Israel ataca Gaza após Hamas aceitar negociar proposta de paz

Na madrugada de 4 de outubro de 2025, Israel realizou ataques aéreos em Gaza, resultando em pelo menos sete mortes, incluindo duas crianças, após o Hamas manifestar interesse em negociar um plano de paz. Esses ataques destruíram cerca de 20 casas na região. Donald Trump, presidente dos EUA, pediu um cessar-fogo imediato para facilitar a libertação de reféns, revelando surpresa com a postura de Netanyahu. A proposta de paz visa estabelecer um Estado palestino, mas impõe diversas condições, enquanto o Hamas se mostra disposto a negociar, mas sem compromisso de desarmamento.

Tensões aumentam: Medvedev alerta sobre guerra de destruição em massa com a Europa

Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia, alertou que um conflito entre Rússia e países europeus pode se transformar em uma guerra com armas de destruição em massa. Medvedev comentou em sua conta no Telegram que os países do continente não têm condições de enfrentar uma guerra com a Rússia e que a possibilidade de um acidente fatal é real. Suas declarações vêm após acusações de líderes europeus sobre o envolvimento russo em drones militares na Europa, em um contexto de crescente tensão, incluindo a construção de um escudo antidrones por países da fronteira leste da Europa.

Civis na Venezuela se preparam para a guerra não declarada com os EUA

Na Venezuela, milhares de civis, como Edith Perales, de 68 anos, estão se preparando para o que o governo de Nicolás Maduro considera uma 'guerra não declarada' pelos Estados Unidos. Em resposta à movimentação militar americana no Caribe, Maduro ativou a Milícia Nacional Bolivariana, que treina a população para defender suas comunidades. Os moradores assistem a instruções sobre uso de armas, enquanto muitos demonstram fervor patriótico. Apesar das tensões, há indiferença em algumas áreas, mas o governo acredita que o treinamento civil busca criar um 'escudo humano' contra possíveis intervenções militares.

Zelensky alerta Rússia sobre guerra e provoca resposta ameaçadora

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia deve encerrar a guerra contra a Ucrânia ou seus líderes vão precisar encontrar abrigos antiaéreos. O comentário foi feito durante entrevista ao site Axios e foi respondido pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que ameaçou com armas capazes de ignorar abrigos. Zelensky, após reunir-se com Donald Trump, mencionou que a Ucrânia estaria mirando centros de poder na Rússia, como o Kremlin, e destacou a disposição de responder a qualquer ataque russo. A tensão entre os países continua alta.

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Putin e Zelensky prontos para histórica reunião de paz após encontros com Trump

Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky demonstraram disposição para se reunir e discutir a paz entre Rússia e Ucrânia, um marco esperado desde o início do conflito. Esta reunião, que pode ocorrer em duas semanas, surge após conversas entre Donald Trump e líderes europeus que abordaram garantias de segurança para a Ucrânia. Zelensky expressou a necessidade de um comprometimento claro dos Estados Unidos em oferecer essas garantias, enquanto a Rússia sugere uma troca de territórios, algo que a Ucrânia rejeita. O clima nas negociações é considerado mais promissor do que encontros anteriores, sinalizando um possível avanço nas tratativas.

Donbas: O cerne da batalha e das ambições de Putin na Ucrânia

As negociações para terminar a guerra na Ucrânia, com foco nas regiões do Donbas, estão em plena atividade. Donetsk e Luhansk, antigas potências industriais, continuam a ser o centro das ambições de Putin. Desde 2014, a região vive conflitos entre separatistas e forças ucranianas, com mais de 14 mil mortos. O governo ucraniano hesita em ceder o território, considerando essa ação um suicídio político, enquanto analistas apontam que a recuperação do Donbas pela Ucrânia é improvável. Ao mesmo tempo, a comunidade internacional defende a soberania da Ucrânia e questiona a legitimidade da anexação russa.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

Zelensky pode estar no Alasca durante encontro histórico entre Trump e Putin

A Casa Branca não descartou a possibilidade de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, visitar o Alasca durante o encontro entre Trump e Putin, que ocorrerá na próxima sexta-feira. Segundo fontes, os detalhes da visita ainda não estão definidos, mas Trump está aberto a discutir uma cúpula trilateral. Entretanto, a reunião bilateral, solicitada por Putin, está em andamento. Com a guerra na Ucrânia em curso, tanto Trump quanto Putin têm seus próprios interesses, enquanto a Ucrânia intensifica ataques à infraestrutura russa, que por sua vez responde com bombardeios, resultando em milhares de mortes de civis e militares.

Trump e Putin se encontram para discutir polêmico acordo territorial no Alasca

Em reunião histórica no Alasca, Donald Trump e Vladimir Putin discutem um polêmico acordo territorial que pode simbolizar uma grave derrota para a Ucrânia. Trump sugere que a Ucrânia ceda partes de Donetsk e Luhansk em troca de um cessar-fogo, gerando apreensão entre aliados e autoridades ucranianas. O presidente Zelensky reage negativamente, enfrentando a desconfiança de seu povo e a pressão militar russa crescente. Putin, por sua vez, busca expandir sua influência sem conflitos diretos, enquanto os EUA, China e Índia observam a situação. Essa conjuntura revela os desafios diplomáticos no campo da soberania ucraniana.

Dronefobia: O trauma psicológico dos soldados ucranianos

Pavlo, um operador de drones ucraniano, voltou para casa após um ano no front, onde pilotou drones FPV que caçavam soldados e veículos, deixando traumas profundos. Ele enfrenta a 'dronefobia', um pânico desencadeado por sons semelhantes aos que ouvia na guerra, incluindo zumbidos de motos e cortadores de grama. Esta condição, alertam psiquiatras, afeta muitos soldados que retornam da linha de frente, pois o som dos drones se tornou uma lembrança constante de estresse psicológico. O uso de drones na guerra mudou a relação do exército com a tecnologia, resultando em traumas específicos e difíceis de superar.

Tragédia em Kiev: Número de mortos sobe para 28 após ataque russo

Após um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, o número de mortos subiu para 28, com a maioria das fatalidades ocorrendo em um único ataque a um prédio de apartamentos. Autoridades relataram que equipes de resgate recuperaram 10 corpos durante a noite, incluindo uma criança de 2 anos. O total de feridos chegou a 159, e mais de 180 equipes estão trabalhando na busca de sobreviventes entre os escombros. Este ataque é parte de uma escalada contínua na guerra iniciada em fevereiro de 2022, que já causou milhares de mortes.

Papa Leão XIV clama por paz em Gaza após ataque à igreja

O Papa Leão XIV, em um telefonema ao Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu um cessar-fogo imediato e o fim da guerra após um ataque militar que resultou em mortes em Gaza. Durante a conversa, o Santo Padre expressou sua preocupação com a situação humanitária na região, destacando o sofrimento de crianças, idosos e doentes. Ele também enfatizou a necessidade de proteger locais de culto e os fiéis em Israel e Palestina. Este apelo surge em um momento crítico, buscando um novo impulso nas negociações de paz entre as partes envolvidas no conflito.

Ataque russo à Ucrânia é um dos maiores até agora, alerta Zelensky

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que o recente ataque russo foi um dos maiores até o momento, destacando a falta de intenção russa em encerrar a guerra. Segundo ele, a Rússia não cessará suas ofensivas sem uma pressão significativa. Zelensky fez um apelo por sanções que atinjam a economia russa em resposta aos ataques massivos e cínicos em direção a alvos ucranianos. Ele enfatizou a necessidade de que a Rússia enfrente consequências por suas ações, especialmente depois de uma conversa recente entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin sobre o conflito.

Piloto ucraniano morre em ataque russo, enquanto caça F-16 vai para o chão

Um piloto ucraniano morreu ao defender a Ucrânia contra um ataque massivo da Rússia, que envolveu centenas de drones e mísseis. Durante a ofensiva, o piloto abateu sete alvos aéreos antes de sofrer danos em seu caça F-16 e não conseguiu ejetar a tempo. As forças ucranianas relataram a destruição de 211 drones e 38 mísseis, mas a Rússia lançou 477 drones e 60 mísseis em várias regiões, causando ferimentos em pelo menos seis civis e danos significativos à infraestrutura, enquanto os militares ucranianos mobilizaram todos os recursos disponíveis para a defesa.

Perda trágica: piloto ucraniano e F-16 sucumbem a ataques russo

O exército ucraniano anunciou a morte de um piloto durante a defesa contra um ataque aéreo noturno da Rússia, que envolveu 477 drones e 60 mísseis. Este incidente marca a terceira perda de um caça F-16 da Ucrânia na guerra. O piloto, que conseguiu evitar que a aeronave atingisse áreas habitadas, não teve tempo de se ejetar. O ataque causou danos a residências e feriu pelo menos sete pessoas, levando o presidente Zelenskiy a solicitar suporte ocidental para fortalecer as defesas aéreas do país. A Ucrânia continua a enfrentar intensos bombardeios russos.

Khamenei se isola em bunker e planeja sucessão durante guerra com Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se refugiou em um bunker visando proteger sua segurança e a continuidade do poder contra a crescente guerra com Israel. Desde o início do conflito, adotou medidas drásticas, como restringir comunicações e indicar três clérigos como possíveis sucessores. Enquanto Israel intensifica seus ataques, causando danos severos em Teerã e várias mortes, Khamenei busca assegurar a transição do regime em caso de sua morte. A guerra promoveu um raro consenso político no Irã, unindo facções em defesa do país, enquanto a população se mobiliza para ajudar os deslocados.

A bomba que pode alterar o equilíbrio no conflito Israel-Irã

A GBU-57 é uma bomba americana projetada para penetrar até 61 metros de profundidade subterrânea, tornando-se uma ferramenta crucial na guerra entre Israel e Irã. Com um peso de 13 toneladas, essa ogiva antibunker é capaz de remover instalações nucleares subterrâneas, como a de Fordow, que permanece intacta após ataques israelenses. Apenas os Estados Unidos possuem esse armamento, com capacidades únicas de destruição. Embora tenha havido ataques israelenses, a eficácia é questionada em relação ao programa nuclear iraniano. O uso da GBU-57 representa um alto custo político, mas é considerado essencial para uma intervenção efetiva.

Ataque em Kiev deixa 17 feridos durante troca de prisioneiros

Um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, resultou em 17 feridos neste sábado, 24. O bombardeio ocorre durante uma troca significativa de prisioneiros entre os dois países, que envolve mil pessoas sendo liberadas por lado. O prefeito Vitali Klitschko confirmou que os sistemas de defesa aérea da cidade funcionaram eficazmente, interceptando vários mísseis e drones lançados. Enquanto a guerra se intensifica, o presidente Volodimir Zelensky destacou que apenas sanções adicionais contra a economia russa podem forçar Moscovo a parar os ataques. Em paralelo, famílias celebram a volta de prisioneiros de guerra.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.

Lula visita Rússia e evita falar sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou publicamente a guerra na Ucrânia durante sua visita à Rússia, onde buscou se posicionar como mediador do conflito. Embora tenha celebrado acordos comerciais e cooperativos com Vladimir Putin, Lula não conseguiu avançar em sua intenção de interromper a guerra. Conversas sobre o conflito ocorreram privadamente, mas não houve avanço visível em sua mediadora abordagem. Enquanto Lula procura consolidar seu papel na paz mundial, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que ele não tem impacto na mediação do conflito com a Rússia, limitando sua relevância internacional.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Rússia ataca Kryvyi Rih horas após acordo de cessar-fogo com a Ucrânia

A Rússia lançou um intenso ataque com drones contra Kryvyi Rih, cidade natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, durante a madrugada de quarta-feira. O ataque causou pelo menos 15 explosões, resultando em destruições significativas nas áreas atingidas, mas felizmente não houve registros de mortes. Autoridades locais relataram que, apesar das grandes destruições, todos os moradores permanecem em segurança, sendo considerado um 'milagre'. Este ataque ocorreu poucas horas após os Estados Unidos anunciarem um acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, destacando a tensão contínua no contexto do conflito em andamento.

Acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia no Mar Negro é anunciado pelos EUA

Os Estados Unidos anunciaram um acordo de cessar-fogo no Mar Negro entre a Ucrânia e a Rússia, além da interrupção de ataques a instalações de energia. A Casa Branca confirmou que ambos os países concordaram em garantir a segurança da navegação e eliminar o uso da força militar em embarcações comerciais. As partes envolvidas nas negociações, que ocorreram na Arábia Saudita, destacaram a importância do entendimento para a paz e estabilidade na região. O ministro da Defesa ucraniano também convocou a supervisão internacional para garantir o cumprimento dos termos acordados. Detalhes adicionais serão revelados posteriormente.

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

Elon Musk reage a acusações sobre acesso a plano secreto do Pentágono

Elon Musk negou detalhes sobre um suposto acesso a um plano ultrassecreto do Pentágono e criticou funcionários do departamento que teriam vazado informações ao 'New York Times'. Em um post na rede social X, Musk chamou as informações de falsas e maliciosas, anunciando ações legais contra os responsáveis. O bilionário estava no Ministério da Defesa dos EUA para uma reunião com o secretário Pete Hegseth e líderes militares. O acesso ao suposto documento, que conteria detalhes sobre uma possível guerra com a China, foi desmentido pelo presidente Donald Trump, que classificou a notícia como fake news.

Elon Musk se reúne com o Pentágono em meio a planos militares contra a China

Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, deve visitar o Pentágono, onde terá acesso a um plano militar sobre uma potencial guerra contra a China. O acesso a este documento, que contém entre 20 e 30 slides, foi confirmado por fontes anônimas, embora a guerra não seja uma realidade iminente. A visita levanta questões sobre conflitos de interesse, já que Musk é um importante fornecedor para o Pentágono e depende do mercado chinês. O encontro foi negado publicamente por Donald Trump, alegando que a China não será discutida durante a reunião.

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