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Tudo sobre Guerra

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Putin e Zelensky prontos para histórica reunião de paz após encontros com Trump

Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky demonstraram disposição para se reunir e discutir a paz entre Rússia e Ucrânia, um marco esperado desde o início do conflito. Esta reunião, que pode ocorrer em duas semanas, surge após conversas entre Donald Trump e líderes europeus que abordaram garantias de segurança para a Ucrânia. Zelensky expressou a necessidade de um comprometimento claro dos Estados Unidos em oferecer essas garantias, enquanto a Rússia sugere uma troca de territórios, algo que a Ucrânia rejeita. O clima nas negociações é considerado mais promissor do que encontros anteriores, sinalizando um possível avanço nas tratativas.

Donbas: O cerne da batalha e das ambições de Putin na Ucrânia

As negociações para terminar a guerra na Ucrânia, com foco nas regiões do Donbas, estão em plena atividade. Donetsk e Luhansk, antigas potências industriais, continuam a ser o centro das ambições de Putin. Desde 2014, a região vive conflitos entre separatistas e forças ucranianas, com mais de 14 mil mortos. O governo ucraniano hesita em ceder o território, considerando essa ação um suicídio político, enquanto analistas apontam que a recuperação do Donbas pela Ucrânia é improvável. Ao mesmo tempo, a comunidade internacional defende a soberania da Ucrânia e questiona a legitimidade da anexação russa.

B-2 Spirit sobrevoa Trump e Putin durante cúpula sem acordos

Um bombardeiro B-2 Spirit e quatro caças sobrevoaram a Base Aérea Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca, durante um encontro entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. A reunião, dedicada a discutir um cessar-fogo na guerra da Ucrânia, terminou sem acordos concretos. Trump caracterizou o encontro como produtivo, mas ressaltou que ainda não há um acordo formal. Ele planeja contatar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da Otan sobre os resultados da cúpula. Putin, por sua vez, pediu que se evitem provocações durante o processo de discussão, visando manter um progresso emergente.

Zelensky pode estar no Alasca durante encontro histórico entre Trump e Putin

A Casa Branca não descartou a possibilidade de Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, visitar o Alasca durante o encontro entre Trump e Putin, que ocorrerá na próxima sexta-feira. Segundo fontes, os detalhes da visita ainda não estão definidos, mas Trump está aberto a discutir uma cúpula trilateral. Entretanto, a reunião bilateral, solicitada por Putin, está em andamento. Com a guerra na Ucrânia em curso, tanto Trump quanto Putin têm seus próprios interesses, enquanto a Ucrânia intensifica ataques à infraestrutura russa, que por sua vez responde com bombardeios, resultando em milhares de mortes de civis e militares.

Trump e Putin se encontram para discutir polêmico acordo territorial no Alasca

Em reunião histórica no Alasca, Donald Trump e Vladimir Putin discutem um polêmico acordo territorial que pode simbolizar uma grave derrota para a Ucrânia. Trump sugere que a Ucrânia ceda partes de Donetsk e Luhansk em troca de um cessar-fogo, gerando apreensão entre aliados e autoridades ucranianas. O presidente Zelensky reage negativamente, enfrentando a desconfiança de seu povo e a pressão militar russa crescente. Putin, por sua vez, busca expandir sua influência sem conflitos diretos, enquanto os EUA, China e Índia observam a situação. Essa conjuntura revela os desafios diplomáticos no campo da soberania ucraniana.

Dronefobia: O trauma psicológico dos soldados ucranianos

Pavlo, um operador de drones ucraniano, voltou para casa após um ano no front, onde pilotou drones FPV que caçavam soldados e veículos, deixando traumas profundos. Ele enfrenta a 'dronefobia', um pânico desencadeado por sons semelhantes aos que ouvia na guerra, incluindo zumbidos de motos e cortadores de grama. Esta condição, alertam psiquiatras, afeta muitos soldados que retornam da linha de frente, pois o som dos drones se tornou uma lembrança constante de estresse psicológico. O uso de drones na guerra mudou a relação do exército com a tecnologia, resultando em traumas específicos e difíceis de superar.

Tragédia em Kiev: Número de mortos sobe para 28 após ataque russo

Após um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, o número de mortos subiu para 28, com a maioria das fatalidades ocorrendo em um único ataque a um prédio de apartamentos. Autoridades relataram que equipes de resgate recuperaram 10 corpos durante a noite, incluindo uma criança de 2 anos. O total de feridos chegou a 159, e mais de 180 equipes estão trabalhando na busca de sobreviventes entre os escombros. Este ataque é parte de uma escalada contínua na guerra iniciada em fevereiro de 2022, que já causou milhares de mortes.

Papa Leão XIV clama por paz em Gaza após ataque à igreja

O Papa Leão XIV, em um telefonema ao Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu um cessar-fogo imediato e o fim da guerra após um ataque militar que resultou em mortes em Gaza. Durante a conversa, o Santo Padre expressou sua preocupação com a situação humanitária na região, destacando o sofrimento de crianças, idosos e doentes. Ele também enfatizou a necessidade de proteger locais de culto e os fiéis em Israel e Palestina. Este apelo surge em um momento crítico, buscando um novo impulso nas negociações de paz entre as partes envolvidas no conflito.

Ataque russo à Ucrânia é um dos maiores até agora, alerta Zelensky

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que o recente ataque russo foi um dos maiores até o momento, destacando a falta de intenção russa em encerrar a guerra. Segundo ele, a Rússia não cessará suas ofensivas sem uma pressão significativa. Zelensky fez um apelo por sanções que atinjam a economia russa em resposta aos ataques massivos e cínicos em direção a alvos ucranianos. Ele enfatizou a necessidade de que a Rússia enfrente consequências por suas ações, especialmente depois de uma conversa recente entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin sobre o conflito.

Piloto ucraniano morre em ataque russo, enquanto caça F-16 vai para o chão

Um piloto ucraniano morreu ao defender a Ucrânia contra um ataque massivo da Rússia, que envolveu centenas de drones e mísseis. Durante a ofensiva, o piloto abateu sete alvos aéreos antes de sofrer danos em seu caça F-16 e não conseguiu ejetar a tempo. As forças ucranianas relataram a destruição de 211 drones e 38 mísseis, mas a Rússia lançou 477 drones e 60 mísseis em várias regiões, causando ferimentos em pelo menos seis civis e danos significativos à infraestrutura, enquanto os militares ucranianos mobilizaram todos os recursos disponíveis para a defesa.

Perda trágica: piloto ucraniano e F-16 sucumbem a ataques russo

O exército ucraniano anunciou a morte de um piloto durante a defesa contra um ataque aéreo noturno da Rússia, que envolveu 477 drones e 60 mísseis. Este incidente marca a terceira perda de um caça F-16 da Ucrânia na guerra. O piloto, que conseguiu evitar que a aeronave atingisse áreas habitadas, não teve tempo de se ejetar. O ataque causou danos a residências e feriu pelo menos sete pessoas, levando o presidente Zelenskiy a solicitar suporte ocidental para fortalecer as defesas aéreas do país. A Ucrânia continua a enfrentar intensos bombardeios russos.

Khamenei se isola em bunker e planeja sucessão durante guerra com Israel

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se refugiou em um bunker visando proteger sua segurança e a continuidade do poder contra a crescente guerra com Israel. Desde o início do conflito, adotou medidas drásticas, como restringir comunicações e indicar três clérigos como possíveis sucessores. Enquanto Israel intensifica seus ataques, causando danos severos em Teerã e várias mortes, Khamenei busca assegurar a transição do regime em caso de sua morte. A guerra promoveu um raro consenso político no Irã, unindo facções em defesa do país, enquanto a população se mobiliza para ajudar os deslocados.

A bomba que pode alterar o equilíbrio no conflito Israel-Irã

A GBU-57 é uma bomba americana projetada para penetrar até 61 metros de profundidade subterrânea, tornando-se uma ferramenta crucial na guerra entre Israel e Irã. Com um peso de 13 toneladas, essa ogiva antibunker é capaz de remover instalações nucleares subterrâneas, como a de Fordow, que permanece intacta após ataques israelenses. Apenas os Estados Unidos possuem esse armamento, com capacidades únicas de destruição. Embora tenha havido ataques israelenses, a eficácia é questionada em relação ao programa nuclear iraniano. O uso da GBU-57 representa um alto custo político, mas é considerado essencial para uma intervenção efetiva.

Ataque em Kiev deixa 17 feridos durante troca de prisioneiros

Um intenso ataque aéreo da Rússia em Kiev, capital da Ucrânia, resultou em 17 feridos neste sábado, 24. O bombardeio ocorre durante uma troca significativa de prisioneiros entre os dois países, que envolve mil pessoas sendo liberadas por lado. O prefeito Vitali Klitschko confirmou que os sistemas de defesa aérea da cidade funcionaram eficazmente, interceptando vários mísseis e drones lançados. Enquanto a guerra se intensifica, o presidente Volodimir Zelensky destacou que apenas sanções adicionais contra a economia russa podem forçar Moscovo a parar os ataques. Em paralelo, famílias celebram a volta de prisioneiros de guerra.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.

Lula visita Rússia e evita falar sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou publicamente a guerra na Ucrânia durante sua visita à Rússia, onde buscou se posicionar como mediador do conflito. Embora tenha celebrado acordos comerciais e cooperativos com Vladimir Putin, Lula não conseguiu avançar em sua intenção de interromper a guerra. Conversas sobre o conflito ocorreram privadamente, mas não houve avanço visível em sua mediadora abordagem. Enquanto Lula procura consolidar seu papel na paz mundial, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que ele não tem impacto na mediação do conflito com a Rússia, limitando sua relevância internacional.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Rússia ataca Kryvyi Rih horas após acordo de cessar-fogo com a Ucrânia

A Rússia lançou um intenso ataque com drones contra Kryvyi Rih, cidade natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, durante a madrugada de quarta-feira. O ataque causou pelo menos 15 explosões, resultando em destruições significativas nas áreas atingidas, mas felizmente não houve registros de mortes. Autoridades locais relataram que, apesar das grandes destruições, todos os moradores permanecem em segurança, sendo considerado um 'milagre'. Este ataque ocorreu poucas horas após os Estados Unidos anunciarem um acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, destacando a tensão contínua no contexto do conflito em andamento.

Acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia no Mar Negro é anunciado pelos EUA

Os Estados Unidos anunciaram um acordo de cessar-fogo no Mar Negro entre a Ucrânia e a Rússia, além da interrupção de ataques a instalações de energia. A Casa Branca confirmou que ambos os países concordaram em garantir a segurança da navegação e eliminar o uso da força militar em embarcações comerciais. As partes envolvidas nas negociações, que ocorreram na Arábia Saudita, destacaram a importância do entendimento para a paz e estabilidade na região. O ministro da Defesa ucraniano também convocou a supervisão internacional para garantir o cumprimento dos termos acordados. Detalhes adicionais serão revelados posteriormente.

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.

Elon Musk reage a acusações sobre acesso a plano secreto do Pentágono

Elon Musk negou detalhes sobre um suposto acesso a um plano ultrassecreto do Pentágono e criticou funcionários do departamento que teriam vazado informações ao 'New York Times'. Em um post na rede social X, Musk chamou as informações de falsas e maliciosas, anunciando ações legais contra os responsáveis. O bilionário estava no Ministério da Defesa dos EUA para uma reunião com o secretário Pete Hegseth e líderes militares. O acesso ao suposto documento, que conteria detalhes sobre uma possível guerra com a China, foi desmentido pelo presidente Donald Trump, que classificou a notícia como fake news.

Elon Musk se reúne com o Pentágono em meio a planos militares contra a China

Elon Musk, chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA, deve visitar o Pentágono, onde terá acesso a um plano militar sobre uma potencial guerra contra a China. O acesso a este documento, que contém entre 20 e 30 slides, foi confirmado por fontes anônimas, embora a guerra não seja uma realidade iminente. A visita levanta questões sobre conflitos de interesse, já que Musk é um importante fornecedor para o Pentágono e depende do mercado chinês. O encontro foi negado publicamente por Donald Trump, alegando que a China não será discutida durante a reunião.

Conflito no Iémen: Houthis declaram guerra aos EUA após ataques

Os Houthis, um grupo rebelde do Iémen, declararam estar em guerra contra os Estados Unidos, afirmando que não retrocederão. Após bombardeios norte-americanos no fim de semana, os rebeldes alegam ter atacado navios dos EUA no Mar Vermelho. O presidente Donald Trump acusou o grupo, apoiado pelo Irã, de colocar em risco a segurança dos americanos. Em resposta, os Houthis lançaram mísseis e drones contra o porta-aviões Harry S. Truman, atingindo embarcações. Com isso, os ataques aos navios americanos foram intensificados nos últimos dias, levando a uma escalada do conflito na região.

Israel intensifica ataques aéreos na Faixa de Gaza após rompimento de cessar-fogo

Na madrugada de 18 de março de 2025, Israel iniciou uma série de ataques aéreos na Faixa de Gaza visando alvos do Hamas, o que marca uma escalada de sua operação militar após o cessar-fogo de janeiro. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu justificou os ataques pela recusa do Hamas em libertar reféns e sua rejeição a propostas de negociação. Relatos indicam que as explosões resultaram em um número elevado de mortos, com o Hamas afirmando 326 fatalidades. Israel implementou restrições e ordens de evacuação para comunidades próximas e está pronto para continuar sua ofensiva enquanto necessário, segundo declaração oficial.

Ucrânia se retira de Sudja e nomeia novo chefe do Estado-Maior

A Ucrânia confirmou sua retirada da cidade estratégica de Sudja, localizada na região de Kursk, agora sob controle russo após intensos combates. Esta decisão foi tomada devido à crescente pressão das forças russas, que contaram com a participação de tropas norte-coreanas. Para lidar com a situação, Kiev nomeou Andriy Gnatov como novo chefe do Estado-Maior. Sudja, que abriga uma importante estação de gás natural, foi inicialmente conquistada pelas tropas ucranianas em 2022, mas sua perda representa um golpe para as ambições da Ucrânia nas negociações de paz, que agora têm suas opções limitadas.

Dois lados se preparam para a escalada no Iêmen após ataques dos EUA

Os Houthis, aliados do Irã no Iêmen, chamaram os ataques dos EUA de 'crime de guerra', prometendo uma resposta militar a essa escalada. A operação militar, considerada 'decisiva e contundente' pelo presidente Trump, teve início no sábado (15), resultando na morte de pelo menos 31 pessoas. Navios de guerra e jatos americanos atacaram radares e locais de defesa aérea dos Houthis, em resposta a uma onda de ataques contra navios no Mar Vermelho e Golfo de Áden. As operações militares dos Estados Unidos devem se estender por dias ou semanas, conforme informou uma fonte do governo americano.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

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