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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Guerra

Trump ameaça Rússia com sanções se guerra na Ucrânia não terminar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que irá intensificar as sanções contra a Rússia se o presidente Vladimir Putin não negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Em suas declarações, Trump descreveu o conflito como 'ridículo' e alertou que a situação se agravará caso não haja um acordo. Embora tenha destacado sua 'boa relação' com Putin e a intenção de não prejudicar a Rússia, ele enfatizou que, se necessário, elevará impostos e tarifas sobre produtos russos. Atualmente, as negociações para um cessar-fogo estão estagnadas, e Putin ainda não se pronunciou sobre as declarações de Trump.

Crise diplomática: Israel condena investigação de soldado no Brasil

Um ministro de Israel divulgou uma carta condenando a decisão da Justiça brasileira de investigar um soldado israelense pela sua atuação na guerra em Gaza. A carta, direcionada ao deputado Eduardo Bolsonaro, afirma que a decisão foi tomada com o apoio do presidente Lula e caracteriza a ação como uma vergonha. O soldado, que estava de férias no Brasil, deixou o país após o pedido de investigação da PF. Esse episódio tem aprofundado a crise diplomática entre Brasil e Israel, além de gerar contestações sobre a postura do Brasil em relação ao conflito.

Tragédia no Cazaquistão: Brasil e Rússia em meio a investigações

A agência russa Rosaviatsiya admitiu que a queda de um avião Embraer no Cazaquistão, que resultou em 38 mortes, ocorreu durante operações militares na guerra na Ucrânia. As autoridades do Azerbaijão estão investigando o armamento usado no incidente. Enquanto isso, os drones ucranianos atacaram cidades na Chechênia, uma das quais era destino do voo J2-8243 da Azerbaijan Airlines. O governo azeri suspeita que a aeronave tenha sido atingida erroneamente por um míssil antiaéreo russo. Testemunhas relataram explosões externas antes da queda da aeronave, e o uso de armamento está sendo apurado pelas autoridades locais.

Ataque em Moscou: general russo morto em explosão de patinete-bomba

Um ataque com 'patinete-bomba' em Moscou resultou na morte do general Igor Kirillov e de seu assistente, ocorrendo a apenas 7 km do Kremlin. Kirillov era acusado de supervisionar o uso de armas químicas em ataques à Ucrânia, o que intensificou as tensões entre os dois países. O incidente, listado como 'ato terrorista' pela Rússia, levou a um prometido retaliamento contra a Ucrânia, que não assumiu a autoria publicamente. Informações anônimas, no entanto, confirmaram que o serviço secreto ucraniano planejou o ataque, aumentando a complexidade do conflito em um onipresente cenário de guerra.

General russo é morto em atentado com patinete-bomba em Moscou

Na manhã de terça-feira, um atentado com um patinete-bomba resultou na morte do general Igor Kirillov, comandante russo responsável pela defesa contra armas de destruição em massa. O ataque, confirmado pelo serviço secreto da Ucrânia, ocorreu na cidade de Moscou. Kirillov, que já havia sido acusado de utilizar armas químicas durante o conflito, é considerado um valioso alvo militar, sendo o mais alto oficial russo eliminado fora de combate na guerra com a Ucrânia. Seu falecimento pode provocar retaliações, enquanto a Rússia intensifica seus avanços no leste ucraniano, onde já controlam 70% de Donetsk.

Zelensky, Trump e Macron discutem guerra na Ucrânia em Paris

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a reunião que teve com Donald Trump e Emmanuel Macron em Paris foi 'boa e produtiva'. O encontro, realizado durante a reabertura da Catedral de Notre-Dame, focou na guerra da Ucrânia contra a Rússia, com Zelensky enfatizando o desejo de todos os líderes de encerrar o conflito rapidamente e de forma justa. Embora o governo francês tenha confirmado a reunião, não foram compartilhados detalhes sobre as discussões. Trump, que não abordou a situação ucraniana, falou sobre a crise na Síria durante sua visita à França.

Rebeldes rompem cerco e invadem Homs em avanço estratégico na Síria

As forças rebeldes do grupo jihadista HTS conseguiram romper o cerco e entrar na cidade de Homs neste sábado, marcando um avanço significativo na guerra na Síria. A cidade é estratégica, pois conecta Damasco à costa mediterrânea, onde estão bases militares russas. Segundo informações do Exército sírio, os rebeldes se infiltraram pela parte norte e leste da cidade. Apesar do apoio contínuo do governo sírio, liderado por Bashar al-Assad e aliados como Rússia e Irã, a situação na região se complica com os conflitos que envolvem esses países. O futuro permanece incerto.

Cientistas estudam beija-flor para criar drones de combate eficientes

Cientistas estão estudando os voos incríveis do beija-flor para inspirar o desenvolvimento de drones de combate mais eficazes. A pesquisa, destacada pelo New York Times, sugere que a agilidade e a leveza dessas aves podem ser replicadas em máquinas de guerra, resultando em equipamentos que operam de forma rápida e precisa. Ao observe sua técnica de voo, pesquisadores acreditam que isso poderia levar à criação de drones que atacam com uma eficiência impressionante. Essa perspectiva desperta reflexões sobre como a beleza da natureza pode ser aproveitada para fins tanto criativos quanto bélicos, cada um em sua própria sensibilidade.

EUA fecham embaixada em Kiev após alerta de ataque aéreo

Os Estados Unidos fecharam sua embaixada em Kiev devido a um alerta de possível ataque aéreo na capital, após a Ucrânia ter utilizado mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente contra território russo. O Departamento de Estado americano orientou seus cidadãos a se prepararem para abrigos e estocarem suprimentos essenciais, já que há riscos de interrupção nos serviços de energia e água. Outros países, como Itália e Grécia, também fecharam suas embaixadas na Ucrânia, enquanto a França mantém a sua aberta, embora reforce a cautela aos seus cidadãos em meio à escalada do conflito.

Ausências marcam cúpula do g20 e geram mal-estar diplomático

Na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, líderes globais se reuniram sem a presença dos presidentes Joe Biden, Giorgia Meloni e Justin Trudeau, resultando em considerável mal-estar diplomático. A foto oficial da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza foi realizada, mas a ausência dos três líderes fez com que a seriedade do evento fosse questionada. Os líderes do G7 especularam sobre um possível boicote à presença do chanceler russo, Lavrov. Apesar das tensões em relação à guerra na Ucrânia, o Brasil manteve sua posição firme na declaração final, sem reabrir debates sobre a situação atual.

Biden autoriza uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

Durante sua visita ao Brasil para o G20, o presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance contra a Rússia. Essa decisão foi noticiada pelo New York Times e ocorreu após a denúncia da Ucrânia sobre a presença de tropas norte-coreanas apoiando os russos. A autorização, que divide opiniões entre conselheiros de Biden, pode impactar a situação da guerra e potencialmente intensificar os combates. Além disso, a possibilidade de Donald Trump retomar a presidência gera preocupações sobre o futuro apoio dos EUA à Ucrânia nesta crise.

EUA liberam uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia contra a Rússia

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance, anteriormente vetados, na guerra contra a Rússia. Essa decisão, noticiada pelo 'The New York Times', ocorre em meio a uma escalada das tensões com o envio de tropas norte-coreanas pelo Kremlin para combater ao lado das forças russas. A mudança de postura de Biden, que havia sido cauteloso, ressalta a urgência diante do avanço russo. Putin considerou a permissão como uma escalada e prometeu represálias, incluindo ameaças de testes nucleares em resposta ao armamento dos ucranianos.

Rússia realiza ataque massivo contra infraestrutura energética da Ucrânia

Na manhã deste domingo (17), a Rússia lançou um ataque massivo contra a infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando 120 mísseis e 90 drones. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou que a ofensiva afetou diversas regiões, incluindo Kiev e Odesa, e causou danos severos aos equipamentos. Autoridades locais informaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em várias cidades. O objetivo aparente da Rússia é devastar a capacidade de geração de energia da Ucrânia, piorando a situação antes da chegada do inverno. A DTEK confirmou danos graves, e cortes de energia emergenciais foram estabelecidos em diversas partes do país.

Zelensky acredita que a guerra na Ucrânia pode terminar mais cedo com Trump

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a guerra com a Rússia poderá ter um término mais rápido com Donald Trump como presidente dos EUA. Em uma entrevista, Zelensky afirmou que Trump fez promessas aos eleitores sobre a resolução do conflito, embora ressaltasse que não há uma data definida. A relação entre Trump e Zelensky, assim como o futuro apoio americano à Ucrânia, suscitam preocupações. Zelensky pediu ajuda a Trump para fortalecer a Ucrânia, enfatizando que a postura de 'paz por meio da força' beneficiaria tanto os EUA quanto o mundo.

Moscou enfrenta o maior ataque de drones da guerra da Ucrânia

Na madrugada de domingo (10), a Guerra da Ucrânia registrou um grande confronto aéreo com drones, onde as forças russas lançaram 145 drones contra a Ucrânia, que retaliou com 70. O foco do ataque foi a capital russa, Moscou, que enfrentou o maior ataque aéreo desde o início do conflito, com 34 drones impactando a cidade. Embora a capital tenha fechado três de seus aeroportos temporariamente, a rotina seguiu normalmente. As forças ucranianas derrubaram 62 drones, enquanto analistas acreditam que a Rússia está mudando suas táticas para uma ofensiva invernal mais brutal.

Israel intensifica bombardeios em bases do Irã e Síria

As forças armadas de Israel iniciaram uma série de bombardeios direcionados a bases militares no Irã e na Síria, com a alegação de que se tratam de 'ataques precisos'. Esta resposta militar já era esperada desde o início de outubro, quando o Irã lançou mísseis contra Israel, provocando a escalada do conflito entre os dois países. Embora os detalhes sobre os alvos atacados não tenham sido divulgados, a agressão israelense reflete uma estratégia de defesa e um posicionamento firme em meio a tensões crescentes na região, exacerbando ainda mais as fricções entre os governos envolvidos.

Hezbollah pode representar risco para o Líbano, afirma Najib Mikati

Najib Mikati, o primeiro-ministro do Líbano, alertou que a aliança do Hezbollah com os palestinos na Faixa de Gaza pode comprometer a segurança libanesa. Em uma entrevista, ele condenou os ataques israelenses às tropas da ONU e afirmou que sua contraparte israelense deseja uma guerra regional. Apesar das críticas ao Hezbollah por intensificar os ataques contra Israel, que resultaram em mais de 2.000 mortes no Líbano, Mikati também condena as ações de Israel. Ele enfatizou a importância de manter a segurança do Líbano enquanto lida com a complexa situação política interna e os interesses da ONU.

Israel revela imagens de Yahya Sinwar antes da invasão do Hamas

Israel divulgou novas imagens do ex-líder do Hamas, Yahya Sinwar, morto recentemente. Os vídeos incluem momentos em que Sinwar é filmado, mostrando sua luta pela vida e uma fuga com sua família por um túnel em Gaza. A gravação do dia 6 de outubro mostra Sinwar com sua esposa e filhos, se escondendo em um esconderijo subterrâneo, horas antes dos ataques que iniciaram a guerra. A comunicação militar israelense alega que Sinwar priorizou seu conforto e segurança durante a crise, evidenciando uma disparidade em relação ao cotidiano da população de Gaza, que enfrentava dificuldades extremas.

Tragédia em Beirute: Moradores devastados por ataque aéreo mortal

Em Beirute, os moradores enfrentam desespero após um ataque aéreo israelense que resultou em 22 mortes e 117 feridos. A tragédia ocorreu no bairro Burj Abi Haidar, onde edifícios foram destruídos. Ahmad al-Khatib buscou pertences em meio aos escombros, enquanto sua esposa, Marwa, estava em estado grave na UTI após o bombardeio. Outro residente, Mohammed Tarhani, angustiou-se ao questionar para onde iria com sua família após o ataque. Este incidente marca um dos bombardeios mais letais desde o início da guerra, aumentando a preocupação sobre a segurança da população em Beirute.

Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

Tensão crescente: jornal francês teme guerra mundial por ação inconsequente de líderes

Os jornais franceses alertam para o crescente temor de uma guerra total na região do Oriente Médio após um ataque iraniano a Israel. O Libération destaca a resposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que ficou convencido de que o Irã não retaliaria a morte de um líder do Hezbollah. O editorial ressalta que a humilhação sofrida pelo Irã pode levá-lo a agir, alimentando uma escalada de ações por líderes considerados inconsequentes. O ataque esteve presente nas capas de diversos jornais, relatando a intensa resposta militar de Israel e o impacto sobre a população civil.

Ataque aéreo israelense elimina líder do Hamas no Líbano

O Hamas anunciou que seu líder no Líbano, Fatal Sharif Abu al-Amine, foi morto em um ataque aéreo israelense em Al-Bass, próximo a Tiro. Tal ação, que não foi comentada por Israel, demonstra a continuidade da agressão de Tel Aviv contra grupos rivais. Na próxima semana, o conflito no Oriente Médio, que se intensificou após um ataque do Hamas em Israel, que resultou em milhares de mortos, completa um ano. Israel, sob comando de Binyamin Netanyahu, intensificou seus bombardeios, incluindo o recente ataque ao centro de Beirute, atingindo áreas não atacadas desde 2006.

Morte de Nasrallah provoca reconfiguração nas relações de poder em Israel

O analista Kawa Hassan afirmou que o atentado do Hamas a Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023, provocou uma reconfiguração nas dinâmicas no Oriente Médio. Israel, ao matar Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, ultrapassou suas tradicionais linhas vermelhas, surpreendendo a todos na região. Essa ação indica uma mudança drástica nas regras do conflito, pois Nasrallah era uma figura central no antagonismo a Israel e EUA. O futuro se mostra incerto, e há dúvidas se o Irã reagirá após esse ataque que deixou sua liderança exposta e em uma posição de humilhação.

Ataques aéreos na Ucrânia: Juiz da Suprema Corte entre as vítimas

No último sábado, dois ataques aéreos russos na região de Kharkiv, Ucrânia, resultaram na morte de quatro pessoas, incluindo um juiz da Suprema Corte, identificado como Leonid Loboyko. O juiz, que estava em uma missão humanitária, foi fatalmente atingido por um drone russo na vila de Kozacha Lopan. Além disso, um outro ataque em Slatyne causou a morte de três pessoas e deixou várias feridas. O governador regional, Oleh Syniehubov, denunciou danos à infraestrutura civil, incluindo escolas e comércio, levando a um agravamento da situação humanitária na região. As forças russas negam alvos civis.

Conflito entre Israel e Hezbollah escala com bombardeios no Líbano

Os bombardeios israelenses no sul do Líbano continuam pelo terceiro dia, intensificando-se após um ataque que resultou em 39 mortos e 2.900 feridos. O Hezbollah disparou um míssil de longo alcance contra Tel Aviv, que foi interceptado. Israel respondeu com ataques aéreos que mataram três membros do Hezbollah, incluindo um comandante chave. Críticas internacionais aumentam, com líderes árabes condenando a ação israelense e o presidente turco comparando Netanyahu a Hitler. Com 558 mortos e cerca de 500 mil deslocados, a situação se agrava, enquanto reuniões da ONU buscam uma solução para o conflito crescente.

Entenda a escalada do conflito entre Israel e Hezbollah

O conflito entre Israel e Hezbollah se intensificou com novos ataques na fronteira do Líbano, após a explosão de equipamentos de comunicação do grupo extremista. Joe Biden declarou que uma guerra total não beneficia ninguém e negociações internacionais buscam mitigar as tensões. Enquanto o Hezbollah promete continuar combatendo Israel até o fim da guerra em Gaza, as forças israelenses realizam bombardeios aéreos, resultando em morte e deslocamento de civis. Israel anunciou uma nova fase da guerra, visando neutralizar as capacidades do Hezbollah, já que ambos os lados enfrentam um aumento significativo de hostilidades.

Zelensky convoca ONU para forçar paz com a Rússia diante de ameaças nucleares

Durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada em 24 de setembro de 2024, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia precisa ser 'forçada' a fazer a paz. Ele apresentou evidências de que um ataque a instalações nucleares da Ucrânia está nos planos russos. Zelensky busca apoio internacional para um 'plano da vitória', com o objetivo de pressionar Vladimir Putin a encerrar a guerra de forma diplomática. Ele destacou que apenas negociações não são suficientes, já que Putin ignora normas internacionais há muito tempo, tornando a ação necessária.

Escalada de Conflito: Hezbollah dispara 115 mísseis contra Israel

No último domingo, o Hezbollah lançou aproximadamente 115 mísseis contra o norte de Israel, visando uma fábrica militar perto de Haifa. Em resposta, Israel bombardeou cerca de 400 alvos do Hezbollah no Líbano, intensificando a troca de agressões. Com os foguetes atingindo áreas civis, a situação na fronteira se tensionou, causando ferimentos em quatro pessoas em Israel. Desde o início da guerra em Gaza quase um ano atrás, o Hezbollah tem apoiado o Hamas, resultando em uma escalada de confrontos. Ambas as partes demonstram resistência a uma guerra iminente, mas as tensões persistem.

Ataque aéreo de Israel em Beirute resulta em mortes e provoca retaliação do Hezbollah

Em um tumultuado 20 de setembro de 2024, Israel realizounum bombardeio em Beirute, resultando em pelo menos oito mortos e dezenas de feridos, em um dos maiores ataques contra o Líbano desde o início da guerra. O alvo era o comandante do Hezbollah, Ibrahim Aqil, mas a mídia local relatou que crianças estavam entre as vítimas. O Hezbollah respondeu disparando 150 foguetes em direção ao norte de Israel. A ofensiva faz parte de uma escalada de confrontos entre Israel e o Hezbollah, aumentando a tensão na região, enquanto o primeiro-ministro libanês denunciou a barbaridade israelense.

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

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