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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Guerra

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Ucrânia reformula governo antes de encontro crucial com Biden

O governo da Ucrânia passa por uma significativa reformulação, com a renúncia do ministro das Indústrias Estratégicas, Oleksandr Kamyshin, e de outros quatro ministros em um momento crucial da guerra com a Rússia. O presidente Volodymyr Zelensky enfatizou a importância do outono na luta contra a Rússia e destacou a necessidade de reforçar o governo. As mudanças no gabinete devem ser anunciadas antes do encontro com o presidente dos EUA, Joe Biden, onde Zelensky apresentará um 'plano da vitória'. Essas renúncias deixam um terço do gabinete ucraniano em aberto, aumentando a expectativa por novas lideranças.

Rússia intensifica ataques a Kiev e deixa feridos

Na manhã de 2 de setembro de 2024, a Rússia intensificou seus ataques a Kiev, resultando em ferimentos em três pessoas devido a destroços de mísseis interceptados pelo sistema de defesa aérea ucraniano. Durante o bombardeio, 35 mísseis balísticos e 23 drones foram lançados, a maioria dos quais foi neutralizada. Incêndios e danos a infraestruturas foram registrados, incluindo uma estação de tratamento de água e a entrada de uma estação de metrô. As autoridades emitiram alertas sobre novos ataques aéreos, com a Polônia, membro da OTAN, ativando seu sistema de defesa durante os ataques.

Ucrânia realiza ataque sem precedentes contra a Rússia

Neste domingo (1º), a Rússia anunciou ter derrubado 158 drones em 15 regiões, incluindo Moscou, no que foi considerado um dos maiores ataques da Ucrânia desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O Ministério da Defesa russo reportou que 122 dos drones foram interceptados em regiões próximas à fronteira ucraniana. Em resposta, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, enfatizou o direito do seu país de responder ao que considera 'terrorismo russo'. O dia também foi marcado por bombardeios em Kharkiv, resultando em ferimentos a 47 pessoas, incluindo crianças, após ataques a alvos civis.

Caça F-16 dos EUA cai na Ucrânia durante ataque russo devastador

Um caça F-16 dos Estados Unidos caiu na Ucrânia durante um ataque russo massivo que incluiu mais de 200 mísseis e drones, na segunda-feira, 26 de agosto. O piloto da aeronave morreu, e os militares ucranianos relataram a perda de conexão com o F-16 enquanto se aproximava de um alvo. Os EUA estão investigando se a queda foi causada por erro do piloto ou falha mecânica. Apesar do incidente, os caças têm mostrado eficácia, abatendo vários mísseis russos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, mencionou a falta de pilotos capacitados para operar essas aeronaves.

Zelensky defende ação em Kursk como defesa e não como ocupação

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que as operações das Forças Armadas ucranianas em Kursk não se configuram como uma ocupação, mas sim como uma ação defensiva. Zelensky enfatizou que a Ucrânia busca proteger seu território e evitar que tropas russas avancem. Desde o início da invasão em agosto, a Ucrânia controlou várias localidades em Kursk, enquanto busca não agir como os invasores. O chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Syrskyi, falou sobre a importância da operação em Kursk para frustrar os planos russos de ampliar a ofensiva na região, assegurando a segurança local.

Drone ucraniano atinge prédio residencial em Saratov, causando explosão

Na manhã de 26 de agosto, um drone militar ucraniano atingiu um prédio residencial em Saratov, Rússia, segundo informações das autoridades locais. O impacto resultou em uma explosão que deixou quatro feridos, incluindo uma mulher em estado grave. O incidente ocorreu a cerca de 900 km da fronteira ucraniana e 850 km de Moscou. Além do prédio principal, destroços de drones abatidos atingiram outras áreas residenciais da região. O governo russo alegou ter interceptado 22 drones ucranianos em todo o país neste mesmo dia. A Ucrânia não se pronunciou sobre o ataque até o momento.

Rússia realiza ataque aéreo devastador na Ucrânia com mais de 200 mísseis

Na madrugada de 26 de agosto de 2024, a Rússia lançou um ataque aéreo sem precedentes contra a Ucrânia, utilizando 236 mísseis e drones, o maior desde o início da guerra em fevereiro de 2022. O ataque atingiu 15 regiões, focando em sistemas energéticos e causando interrupções no fornecimento de água e eletricidade. Ao menos 6 pessoas morreram. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio dos aliados ocidentais, alertando que este é o momento para uma ação decisiva. O Ministério da Defesa russo confirmou o ataque, destacando o uso de armas de precisão contra infraestrutura vital.

Maior ataque aéreo da Rússia contra a Ucrânia é registrado

Na madrugada desta segunda-feira, a Rússia lançou seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde o início da invasão em fevereiro de 2022. Foram utilizados aproximadamente cem mísseis e drones para atacar alvos em 15 regiões, conforme reportado pelo presidente Volodimir Zelenski. Embora os defensores de Kiev afirmem ter interceptado todos os mísseis destinados à capital, o impacto gerou falta de energia e água em diversas áreas. A ofensiva ocorreu em meio à comemoração da independência da Ucrânia, e o Kremlin reafirmou sua disposição de retaliar em resposta a eventos recentes na fronteira com Kursk.

Israel e Hezbollah calibram ataques para evitar guerra total

Em resposta a ataques recentes, Israel e Hezbollah intensificaram a retórica hostil, mas ambos os lados demonstraram desinteresse em ampliar o conflito na fronteira, que já dura há dez meses. No último domingo, Israel lançou um ataque preventivo com cem caças, atingindo alvos do Hezbollah, que retaliou com 320 foguetes, embora os danos fossem limitados. As lideranças alertaram que novas respostas podem ocorrer, mas a guerra total parece não ser o objetivo. Israel enfrenta pressão para um cessar-fogo em Gaza, enquanto a possibilidade de um confronto direto com Hezbollah é considerada mais arriscada por seu poder militar.

Rússia relata um dos maiores ataques a Moscou com drones ucranianos

Na noite de 20 de agosto de 2024, as unidades de defesa aérea da Rússia destruíram 45 drones enviados pela Ucrânia, incluindo 11 que se dirigiam a Moscou. O prefeito Sergei Sobyanin classificou o ataque como um dos maiores já realizados contra a capital russa. Os drones foram também lançados em regiões como Briansk, Belgorod, Kaluga e Kursk. Apesar das tentativas, não houve feridos ou danos significativos. Aeroportos de Moscou operaram normalmente após o ataque, com algumas restrições temporárias. A Ucrânia intensificou sua ofensiva aérea como resposta a ações russas em seu território nos últimos meses.

Ucrânia explodiu pontes para conter invasão russa em Kursk

As forças ucranianas detiveram a invasão russa ao explodirem uma terceira ponte sobre o rio Seim, na região de Kursk, impactando as operações militares no sul da Rússia. Este ataque visa proteger áreas ocupadas da invasão russa e solidificar defesas ucranianas. Embora a destruição da ponte tenha sido bem-sucedida, analistas alertam que a situação em Donetsk é crítica, com forças russas pressionando ainda mais. O presidente Zelenski afirmou que os objetivos estão sendo cumpridos, mas o futuro da ofensiva é incerto, apresentando desafios significativos para a Ucrânia e possíveis reações militares russas.

Ucrânia ataca ponte em Kursk e impede ofensiva russa

As Forças Aéreas ucranianas realizaram um ataque a uma ponte sobre o rio Seim na região russa de Kursk, visando interromper as operações militares russas na proximidade da fronteira. O comandante ucraniano, Mikola Oleshchuk, divulgou um vídeo do ataque, ressaltando os efeitos da aviação na privação logística do inimigo. Embora a data do ataque não tenha sido especificada, imagens publicadas por militares russos confirmaram a destruição da ponte. Além disso, a Ucrânia neutralizou um ataque de mísseis russos dirigidos a Kiev, assim como realizou um ataque de drones em uma instalação na Rússia.

Tensão global aumenta com invasão da Ucrânia à Rússia

Um influente deputado russo, Mikhail Sheremet, declarou que a invasão ucraniana na região de Kursk expôs o mundo a uma potencial terceira guerra mundial. Desde 6 de agosto, as tropas da Ucrânia controlam uma área significativa de 1.000 km², resultando na evacuação de mais de 200 mil pessoas. Sheremet alegou que o Ocidente, especialmente a OTAN, está envolvido na operação, algo que Washington nega. Além disso, autoridades ucranianas acusam a Rússia de receber apoio militar da China, Irã e Coreia do Norte, enquanto o governo ucraniano dissemina a necessidade de negociações de paz justas.

Incursão ucraniana em Kursk desafia imagem de segurança de Putin

A incursão ucraniana na região de Kursk, Rússia, marca um momento tenso e significativo na guerra, 24 anos após o naufrágio do submarino Kursk, um evento que desafiou o então presidente Vladimir Putin. Desde o início do ataque, que já dura mais de uma semana, a narrativa midiática russa evita críticas ao Kremlin, com Putin afirmando que pretende “expelir o inimigo”. Enquanto sua imagem de “Senhor Segurança” é testada, invasões e ataques aéreos intensificam a pressão sobre a liderança russa, questionando a eficácia e a legitimidade da operação militar do país em relação à segurança nacional.

Ucrânia conquista cidade russa e faz história na guerra

Militares ucranianos anunciaram a conquista total da cidade russa de Sudzha, localizada na região de Kursk, próxima à fronteira com a Ucrânia. Em um vídeo veiculado pela televisão estatal ucraniana, soldados são vistos retirando a bandeira russa de um prédio e celebrando a vitória, afirmando que a cidade está sob controle total. Esta incursão marca a primeira batalha em território russo desde o início da guerra, surpreendendo o presidente Vladimir Putin, que reagiu convocando reservistas. A ofensiva ucraniana já resultou na fuga de mais de 11 mil cidadãos da área afetada.

Ucrânia intensifica ataques à Rússia e clama por apoio do Kremlin

A Ucrânia intensificou nesta quarta-feira (14) sua ofensiva na região sul da Rússia, criando uma nova dinâmica na guerra iniciada em 2022. Um governador local declarou emergência e solicitou apoio do Kremlin. Enquanto isso, as forças russas avançaram no leste da Ucrânia, se aproximando do centro ferroviário de Pokrovsk. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, anunciou avanços em meio ao contra-ataque russo, capturando prisioneiros. Diferentes vídeos mostram soldados ucranianos trocando bandeiras e a continuidade dos combates, incluindo um ataque com drones, revelando uma guerra que se mostra cada vez mais ativa e complexa.

Ucrânia conquista cidade russa e levanta bandeira da vitória

Soldados ucranianos afirmaram ter conquistado completamente Sudzha, uma cidade russa localizada na região de Kursk, nas proximidades da fronteira com a Ucrânia. Atualmente, as tropas de Kiev estão avançando e, segundo relatos locais, já controlam 28 distritos da área. A televisão estatal da Ucrânia exibiu um vídeo que mostra os militares retirando a bandeira russa de um prédio oficial e dizendo ter plena liberdade nas ruas. Essa é a primeira incursão significativa da Ucrânia em território russo, o que surpreendeu o presidente Vladimir Putin e levou à convocação de reservistas.

Ucrânia surpreende com invasão inesperada na Rússia e busca reverter situação

Recentemente, a Ucrânia realizou uma operação militar inesperada dentro da Rússia, um movimento que surpreendeu analistas e autoridades. O presidente ucraniano Volodimir Zelenski busca revitalizar suas tropas, mostrando força em um momento crítico após quase dois anos de conflito. A invasão de Kursk, embora reveladora, expõe as dificuldades enfrentadas pela Ucrânia, que mantém sua luta em meio a desafios significativos. Com a possibilidade de um retorno de Donald Trump à Casa Branca, Zelenski tenta reforçar o apoio militar e preparar o terreno para negociações de cessar-fogo, propondo uma nova estratégia na guerra atual.

Ucrânia avança em Kursk com maior ataque da guerra

A Ucrânia anunciou que está progredindo na região de Kursk, na Rússia, após realizar seu maior ataque transfronteiriço desde o início da guerra. Em apenas 24 horas, as forças ucranianas capturaram 74 vilarejos, avançando entre um e três quilômetros. O presidente Volodymyr Zelenskiy destacou que a operação resultou na captura de prisioneiros de guerra russos, aumentando assim as chances de trocas. Apesar das dificuldades, ele confirmou que seus militares continuam a avançar e se preparando para os próximos passos, enquanto o governo russo promete uma resposta vigorosa à incursão.

Ucrânia lança ataque surpresa na Rússia, desafiando Putin e mudando o rumo da guerra

A operação militar ucraniana dentro da Rússia surpreendeu o Kremlin, avançando 40 km em território russo. Enquanto soldados enfrentavam o medo e os horrores do combate, a Ucrânia capturou várias cidades e vilas, levando 76 mil civis a evacuarem. O ataque gera controvérsia, com Putin classificando a ação como uma provocação. Apesar das dificuldades enfrentadas, os soldados ucranianos afirmam que a ação elevou o moral, revelando vulnerabilidades nas defesas russas. A questão permanece: a Ucrânia pretende ocupar território ou apenas causar danos a Moscou? A matemática da guerra continua desfavorável para a Ucrânia.

Surpresa na Guerra: Ucrânia invade território russo e provoca reações em Moscou

Em 6 de agosto, a Ucrânia surpreendeu o mundo ao realizar uma incursão em território russo na região de Kursk, desafiando tanto Moscou quanto a sua própria liderança. Vladimir Putin, em resposta, convocou uma reunião de emergência para discutir a situação nas fronteiras, enfatizando a necessidade de repelir as forças ucranianas. Kiev, que inicialmente ficou em silêncio sobre a ofensiva, reconheceu indiretamente o ataque, destacando suas intenções de desestabilizar e pressionar o inimigo. A incursão, vista como uma tática para melhorar a posição de negociação da Ucrânia, provocou reações alarmadas na Rússia e desafiou a narrativa da guerra.

Ucrânia toma 28 distritos na Rússia e Putin convoca reunião de emergência

Soldados ucranianos avançaram na região russa de Kursk, controlando 28 distritos e obrigando cerca de 11 mil moradores a evacuar. O governo local declarou estado de emergência após a incursão, que foi a primeira em território russo desde o início do conflito. Em resposta, Vladimir Putin convocou uma reunião de emergência com seu Conselho de Segurança, denunciando a Ucrânia por suposto uso de armas químicas. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou a invasão, afirmando que a ofensiva visa pressionar o agressor e restaurar a justiça, marcando uma mudança significativa na estratégia de Kiev.

Ucrânia reconhece ataque à Rússia e amplia combates em Kursk

Pela primeira vez desde o início do conflito, a Ucrânia reconheceu oficialmente ter realizado um ataque em território russo, conforme anunciou o presidente Volodymyr Zelensky. A ofensiva ocorreu na região de Kursk, onde as forças ucranianas realizaram uma incursão no último dia 6, alcançando um ponto estratégico próximo à fronteira. O governo local de Kursk declarou estado de emergência em resposta à invasão. Essa ação, considerada significativa e inesperada, levará o presidente russo, Vladimir Putin, a revisar suas estratégias de combate, possivelmente alterando os rumos do embate entre os países, que se estende por mais de dois anos.

Ucrânia choca mundo com ousado ataque a território russo

Recentemente, as forças ucranianas realizaram um ataque surpreendente na região de Kursk, na Rússia, o que provocou uma resposta firme do presidente Volodymyr Zelensky, que afirmou que a Rússia deve sentir as consequências da guerra. O ataque, que envolveu mil soldados ucranianos, marca um dos maiores avanços ucranianos em solo russo, levando à ocupação de áreas estratégicas. Apesar da situação caótica e das difíceis condições das tropas ucranianas em outras frentes, essa ofensiva pode alterar a dinâmica do conflito e tem o potencial de forçar a Rússia a redirecionar suas forças, aumentando a tensão na região.

Forças ucranianas invadem a Rússia e provocam estado de emergência em Kursk

No dia 7 de agosto de 2024, forças ucranianas realizaram uma incursão inesperada na região de Kursk, na Rússia, ocupando parcialmente uma cidade. Este ataque levou o presidente Vladimir Putin a declarar um estado de emergência e convocar reservistas. A resposta russa foi imediata, com relatos de fortes combates na área, onde cerca de mil soldados ucranianos utilizaram tanques e drones, desafiando as defesas russas. Putin classificou a ação como uma 'grande provocação', enquanto o Exército russo afirmou combater as unidades ucranianas que penetraram em seu território, resultando em perdas significativas para os atacantes.

Rússia impede invasão ucraniana em meio a intensos bombardeios

Rússia anunciou ter frustrado uma tentativa de invasão ucraniana em sua fronteira na região de Kursk, onde cerca de 100 soldados ucranianos tentaram cruzar a cidade de Sudzha após intensos bombardeios ucranianos que deixaram cinco feridos, incluindo três crianças. O governador Alexei Smirnov disse que os sistemas de defesa aérea russos interceptaram 26 drones ucranianos na madrugada de terça-feira. Esta escalada de tensões segue a resposta ucraniana a ataques com drones russos na véspera, que resultaram em feridos na Ucrânia e uma morte em Belgorod, aumentando o clima de conflito entre os países.

Ataque Aéreo Israelense em Escola de Gaza Deixa 30 Mortos e Preocupa Comunidade Internacional

Um ataque aéreo israelense atingiu uma escola em Deir Al-Balah, Gaza, resultando na morte de pelo menos 30 palestinos, incluindo 15 crianças e 8 mulheres, conforme informado por autoridades locais. O exército israelense alegou que o alvo era um centro de comando do Hamas dentro da escola. Embora tenham afirmado ter avisado os civis antes do ataque, as consequências foram devastadoras, com mais de 100 feridos. Muitas vítimas eram deslocadas que buscavam abrigo. A violência continua, com relatos de mortes em Khan Younis, levando a ONU a criticar a força desproporcional utilizada por Israel na guerra.

Conflito no Oriente Médio: Houthis Intensificam Ataques e Ameaçam Escala Maior

Após serem alvejados pela primeira vez na atual crise do Oriente Médio, os houthis, rebeldes do Iémen, responderam com um ataque ao porto de Eilat em Israel. O porta-voz do grupo, Yahya Saree, anunciou o lançamento de mísseis, confirmando que um deles atingiu um navio americano no Mar Vermelho. Apesar da interceptação de parte dos mísseis, Israel registrou a gravidade da situação. Essa escalada inclui ataques intensos desde outubro, quando os houthis ampliaram suas ações na guerra Israel-Hamas, que já resultou em significativas perdas e aumentou o risco de um conflito maior na região.

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