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Europa à beira da guerra, alerta chanceler francês

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, alertou que a Europa está mais perto de uma guerra do que nunca, citando as ambições imperialistas da Rússia como um fator central. Em entrevista à rádio France Inter, Barrot afirmou que a linha de frente se aproxima e que o risco de um conflito dentro da União Europeia é alarmante. Ele pediu a inclusão do presidente russo Vladimir Putin nas negociações dos EUA para resolver a crise ucraniana, enfatizando a importância de a Europa aumentar investimentos em defesa para garantir sua segurança independentemente da ajuda americana.

Bomba da Segunda Guerra causa caos em estação de trem de Paris

Em Paris, a Gare du Nord, conhecida como a estação de trem mais movimentada da Europa, foi temporariamente fechada após a descoberta de uma bomba não detonada da Segunda Guerra Mundial. O artefato foi encontrado nas proximidades dos trilhos durante manutenção noturna na área de Saint-Denis. Como resultado, todos os trens, incluindo os serviços do Eurostar que ligam o Reino Unido à França, foram cancelados até que a bomba seja desativada. O governo afirmou que a suspensão do serviço deveria durar todo o dia, tranquilizando os moradores locais sobre a segurança da situação.

Tensão entre Europa e Rússia cresce após ameaça nuclear de Macron

Após Emmanuel Macron sugerir o uso do arsenal nuclear francês para proteger a Europa, a Rússia reagiu criticando a retórica do presidente francês, comparando-o a Hitler e classificando-a como uma ameaça. Moscou manifestou que não deseja participar de uma corrida armamentista. A União Europeia, em resposta, apoia um ambicioso plano de rearmamento, com custo de até 800 trilhões de euros, visando fortalecer sua defesa. Em cúpula em Bruxelas, líderes europeus discutiram a situação da Ucrânia, admoestando sobre as intenções de Putin e destacando a importância da segurança coletiva no continente contra potenciais agressões russas.

Guerra na Ucrânia: Três anos de conflito e um possível acordo injusto à vista

A guerra na Ucrânia, iniciada como uma 'operação militar especial' pela Rússia, completa três anos e especialistas alertam que as negociações de Donald Trump com Putin, sem a participação ucraniana, podem gerar um acordo de paz temporário e injusto. Zelensky rejeitou qualquer pacto que exclua o país, mas Trump, priorizando o diálogo direto com a Rússia, pode usar a ajuda americana como pressão sobre a Ucrânia. A Europa busca uma posição mais ativa nas negociações. A falta de envolvimento da Ucrânia e da Europa levanta preocupações sobre a durabilidade de um possível tratado de paz.

Rússia realiza maior ataque aéreo com drones na guerra contra a Ucrânia

No maior ataque de drones desde o início da guerra, a Rússia lançou 267 drones contra a Ucrânia durante a noite deste sábado. O ataque coordenado atingiu várias regiões, incluindo Dnipro, Odessa e Kiev, resultando em pelo menos três mortes em Kherson e Kryvyi Rih. Dentre os drones, 138 foram interceptados, enquanto 119 não causaram danos. Após o ataque, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu apoio internacional, destacando que o povo ucraniano enfrenta constantes ameaças aéreas. Este ataque marca a véspera do terceiro aniversário do início do conflito entre os dois países.

Trump provoca controvérsias ao afirmar que Rússia está no controle das negociações ucranianas

O presidente Donald Trump provocou polêmica ao afirmar que a Rússia 'tem as cartas' nas negociações para resolver o conflito na Ucrânia. Enquanto se prepara para enviar o enviado especial Keith Kellogg a Kiev, Trump criticou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, chamando-o de 'ditador' e questionando sua legitimidade. Zelensky, por sua vez, espera um diálogo construtivo, apesar das tensões. As declarações de Trump, que também acusou a Europa de não ter trazido paz, foram rebatidas pelo chanceler alemão, que defendeu a democracia no país invadido, a Ucrânia, que vive a guerra desde 2022.

Scholz rebate Trump e defende Zelensky como líder legítimo

O chanceler alemão Olaf Scholz criticou Donald Trump por chamar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky de 'ditador', considerando a afirmação falsa e perigosa. Scholz, em entrevista ao jornal alemão Spiegel, destacou a importância da legitimidade democrática de Zelensky, que deve participar das negociações para o fim da guerra com a Rússia. A Ucrânia, sob lei marcial desde a invasão russa, não poderá realizar eleições até que a situação se normalize. Apesar dos desafios, a maioria da população apoia Zelensky, demonstrando confiança nesse líder, mesmo diante da incerteza do futuro político do país.

EUA e Rússia buscam conversa para encerrar guerra na Ucrânia

Nos próximos dias, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia devem se encontrar na Arábia Saudita para discutir o fim da guerra na Ucrânia, que se arrasta há quase três anos. Embora ainda não haja uma data definida, há a possibilidade de que os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin estejam presentes. Curiosamente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não foi convidado para essas discussões e expressou que não se envolverá com a Rússia sem consultar seus parceiros estratégicos. Os EUA estão promovendo esse diálogo com esperança de alcançar a paz na região em breve.