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Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

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Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.

Israel ataca Gaza após Hamas aceitar negociar proposta de paz

Na madrugada de 4 de outubro de 2025, Israel realizou ataques aéreos em Gaza, resultando em pelo menos sete mortes, incluindo duas crianças, após o Hamas manifestar interesse em negociar um plano de paz. Esses ataques destruíram cerca de 20 casas na região. Donald Trump, presidente dos EUA, pediu um cessar-fogo imediato para facilitar a libertação de reféns, revelando surpresa com a postura de Netanyahu. A proposta de paz visa estabelecer um Estado palestino, mas impõe diversas condições, enquanto o Hamas se mostra disposto a negociar, mas sem compromisso de desarmamento.

Tensões aumentam: Medvedev alerta sobre guerra de destruição em massa com a Europa

Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia, alertou que um conflito entre Rússia e países europeus pode se transformar em uma guerra com armas de destruição em massa. Medvedev comentou em sua conta no Telegram que os países do continente não têm condições de enfrentar uma guerra com a Rússia e que a possibilidade de um acidente fatal é real. Suas declarações vêm após acusações de líderes europeus sobre o envolvimento russo em drones militares na Europa, em um contexto de crescente tensão, incluindo a construção de um escudo antidrones por países da fronteira leste da Europa.

Civis na Venezuela se preparam para a guerra não declarada com os EUA

Na Venezuela, milhares de civis, como Edith Perales, de 68 anos, estão se preparando para o que o governo de Nicolás Maduro considera uma 'guerra não declarada' pelos Estados Unidos. Em resposta à movimentação militar americana no Caribe, Maduro ativou a Milícia Nacional Bolivariana, que treina a população para defender suas comunidades. Os moradores assistem a instruções sobre uso de armas, enquanto muitos demonstram fervor patriótico. Apesar das tensões, há indiferença em algumas áreas, mas o governo acredita que o treinamento civil busca criar um 'escudo humano' contra possíveis intervenções militares.

Zelensky alerta Rússia sobre guerra e provoca resposta ameaçadora

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que a Rússia deve encerrar a guerra contra a Ucrânia ou seus líderes vão precisar encontrar abrigos antiaéreos. O comentário foi feito durante entrevista ao site Axios e foi respondido pelo vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, que ameaçou com armas capazes de ignorar abrigos. Zelensky, após reunir-se com Donald Trump, mencionou que a Ucrânia estaria mirando centros de poder na Rússia, como o Kremlin, e destacou a disposição de responder a qualquer ataque russo. A tensão entre os países continua alta.

Guerra na Ucrânia: Casa Branca comenta ataques russos

Após novos ataques da Rússia à Ucrânia, a Casa Branca expressou que o presidente Donald Trump não está contente com a situação, mas não se surpreendeu. Karoline Leavitt, secretária de imprensa, afirmou que a 'matança infelizmente continuará' enquanto o conflito persistir, destacando o desejo do presidente por um fim à guerra, que não teria começado sob sua administração. Em resposta, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky criticou a escolha da Rússia por ações militares em vez de negociações e pediu sanções adicionais. O conflito resultou em um número significativo de mortes, tanto civis quanto militares, com milhares feridos.

Putin e Zelensky prontos para histórica reunião de paz após encontros com Trump

Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky demonstraram disposição para se reunir e discutir a paz entre Rússia e Ucrânia, um marco esperado desde o início do conflito. Esta reunião, que pode ocorrer em duas semanas, surge após conversas entre Donald Trump e líderes europeus que abordaram garantias de segurança para a Ucrânia. Zelensky expressou a necessidade de um comprometimento claro dos Estados Unidos em oferecer essas garantias, enquanto a Rússia sugere uma troca de territórios, algo que a Ucrânia rejeita. O clima nas negociações é considerado mais promissor do que encontros anteriores, sinalizando um possível avanço nas tratativas.