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Ucrânia se retira de Sudja e nomeia novo chefe do Estado-Maior

A Ucrânia confirmou sua retirada da cidade estratégica de Sudja, localizada na região de Kursk, agora sob controle russo após intensos combates. Esta decisão foi tomada devido à crescente pressão das forças russas, que contaram com a participação de tropas norte-coreanas. Para lidar com a situação, Kiev nomeou Andriy Gnatov como novo chefe do Estado-Maior. Sudja, que abriga uma importante estação de gás natural, foi inicialmente conquistada pelas tropas ucranianas em 2022, mas sua perda representa um golpe para as ambições da Ucrânia nas negociações de paz, que agora têm suas opções limitadas.

Rússia e Ucrânia se reúnem pela primeira vez em anos em busca de paz

As delegações da Rússia e da Ucrânia realizaram, sem a presença de seus líderes, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, um encontro em Istambul, visando discutir o cessar-fogo. Embora não tenha sido alcançado um acordo definitivo sobre a trégua, os países concordaram em realizar a maior troca de prisioneiros desde o início da guerra, com cada lado devolvendo 1.000 detentos. O governo russo expressou satisfação com o resultado das negociações e destacou a necessidade de futuras reuniões. Zelensky criticou a delegação russa por sua falta de influência, sugerindo que não estavam prontos para tomar decisões significativas.

Lula visita Rússia e evita falar sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não abordou publicamente a guerra na Ucrânia durante sua visita à Rússia, onde buscou se posicionar como mediador do conflito. Embora tenha celebrado acordos comerciais e cooperativos com Vladimir Putin, Lula não conseguiu avançar em sua intenção de interromper a guerra. Conversas sobre o conflito ocorreram privadamente, mas não houve avanço visível em sua mediadora abordagem. Enquanto Lula procura consolidar seu papel na paz mundial, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que ele não tem impacto na mediação do conflito com a Rússia, limitando sua relevância internacional.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Rússia ataca Kryvyi Rih horas após acordo de cessar-fogo com a Ucrânia

A Rússia lançou um intenso ataque com drones contra Kryvyi Rih, cidade natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, durante a madrugada de quarta-feira. O ataque causou pelo menos 15 explosões, resultando em destruições significativas nas áreas atingidas, mas felizmente não houve registros de mortes. Autoridades locais relataram que, apesar das grandes destruições, todos os moradores permanecem em segurança, sendo considerado um 'milagre'. Este ataque ocorreu poucas horas após os Estados Unidos anunciarem um acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, destacando a tensão contínua no contexto do conflito em andamento.

Acordo de cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia no Mar Negro é anunciado pelos EUA

Os Estados Unidos anunciaram um acordo de cessar-fogo no Mar Negro entre a Ucrânia e a Rússia, além da interrupção de ataques a instalações de energia. A Casa Branca confirmou que ambos os países concordaram em garantir a segurança da navegação e eliminar o uso da força militar em embarcações comerciais. As partes envolvidas nas negociações, que ocorreram na Arábia Saudita, destacaram a importância do entendimento para a paz e estabilidade na região. O ministro da Defesa ucraniano também convocou a supervisão internacional para garantir o cumprimento dos termos acordados. Detalhes adicionais serão revelados posteriormente.

Jornalista recebe plano de guerra dos EUA por engano em grupo secreto

A Casa Branca confirmou que o editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi adicionado inadvertidamente a um grupo do Signal, onde altos funcionários discutiam um ataque iminente aos rebeldes huthis no Iémen. Goldberg recebeu comunicações do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre alvos e planos de ataque, dois dias após sua inclusão no grupo. O presidente Trump, ao ser questionado sobre a situação, afirmou não ter conhecimento. As mensagens indicavam que um ataque seria realizado em março, com deliberações sobre o impacto e benefícios econômicos, refletindo tensões da política externa americana.

Conflito em Gaza: Ministério da Saúde reporta mais de 50 mil mortos

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou que mais de 50.000 palestinos perderam a vida e aproximadamente 113.000 ficaram feridos durante quase 18 meses de conflito. Israel tem contestado constantemente essas cifras. Após um período de relativa calma, as hostilidades foram retomadas, com Israel iniciando uma nova ofensiva aérea e terrestre contra o Hamas. Os ataques resultaram em pelo menos 30 mortes em Rafah e Khan Younis neste domingo. Além disso, um líder político do Hamas, Salah al-Bardaweel, foi morto em um ataque israelense, conforme relatado por autoridades locais.