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Tentativa de acordo sobre IOF termina em impasse entre governo e Congresso

Na noite de 8 de julho de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes do Congresso se reuniram para discutir a polêmica elevação das alíquotas do IOF, mas não chegaram a um consenso. Haddad pretende convencer o STF sobre a legalidade da cobrança maior, enquanto o presidente da Câmara, Hugo Motta, alertou que um aumento de impostos enfrentaria resistência no Legislativo. A crise de arrecadação, com uma queda estimada em R$ 2 bilhões, destaca a urgência de cortes de gastos como alternativa, mas ainda não há soluções definitivas à vista.

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Clubes brasileiros faturam alto, mas enfrentam impostos no Mundial de Clubes

Fluminense, Palmeiras, Flamengo e Botafogo retornam do Mundial de Clubes com quase R$ 850 milhões em arrecadação proveniente da FIFA. Embora os clubes alcancem grandes ganhos, uma parte significativa será destinada ao pagamento de impostos. Os Estados Unidos, sede do torneio, retêm 30% em imposto de renda, mas a FIFA fez acordos que garantem pagamento direto no Brasil, especialmente da cota fixa de US$ 15,2 milhões. Isso isenta parte desse valor das taxas americanas, mas cada clube ainda enfrentará desafios tributários, particularmente o Botafogo, por seu status como SAF.

Alckmin defende diálogo após decisão sobre o IOF

O vice-presidente Geraldo Alckmin elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao convocar uma audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo sobre o aumento do IOF. Ele destacou a importância do diálogo para resolver o impasse, com a audiência marcada para 15 de julho. Moraes suspendeu os decretos que elevaram o imposto e também o que revogava essa medida, mantendo o cenário atual. Alckmin mostrou-se otimista quanto às negociações com o Congresso após a tentativa de aumentar a arrecadação do governo, considerada uma derrota significativa.

Decisão de Moraes sobre IOF une governo e Congresso em busca de conciliação

O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, sobre o IOF está em sintonia com os interesses da Câmara. Moraes suspendeu os decretos do governo federal e a decisão do Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras. Motta enfatizou a importância do diálogo para manter o equilíbrio das contas públicas e a sustentabilidade econômica. O ministro também convocou uma audiência entre governo e Congresso em cinco dias para esclarecer a necessidade de elevar as alíquotas do IOF, que poderia gerar grandes perdas de arrecadação.

Governo Lula busca reverter decisão sobre aumento do IOF no STF

O governo Lula, por meio do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, anunciou que buscará insistir no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o aumento do IOF. Durigan acredita que a equipe econômica pode demonstrar que o aumento não tem objetivos meramente arrecadatórios, apesar de essa consequência aparecer. O caso, que envolve a suspensão do decreto que elevou o imposto, está sob análise do ministro Alexandre de Moraes, que convocou audiência de conciliação para discutir o embate legislativo. A situação reflete tensões entre o governo e o Congresso em relação ao tributo.

Motta elogia decisão do STF sobre o IOF e prevê diálogo

O presidente da Câmara, Hugo Motta, elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que suspendeu os decretos sobre o IOF. Esta medida é vista como uma sintonia entre o Congresso e a sociedade. Motta enfatizou a disposição ao diálogo institucional, visando o equilíbrio fiscal e o crescimento econômico sustentável. A decisão mantém a anulação do aumento do imposto, que havia sido derrubado pelo Congresso. Moraes convocou uma audiência de conciliação para discutir a questão em 15 de julho, envolvendo representantes do Executivo, Legislativo e da Procuradoria-Geral da República.

Governo Lula reverte narrativa sobre o IOF nas redes sociais com 2,2 milhões de menções

O Instituto Quaest revelou que o Governo Lula conquistou um giro favorável nas redes sociais em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com 2,2 milhões de menções. Isso levou os parlamentares a reconsiderarem suas ações no Congresso devido à pressão popular. O diretor da Quaest, Felipe Nunes, destacou que, diferente de disputas anteriores, houve uma predominância de menções positivas ao governo. A disputa começou após a Câmara derrubar vetos de Lula, gerando críticas a autoridades e culminou na intervenção do STF para suspender os aumentos do IOF, visando conciliação entre os Poderes.

Palmeiras e Fluminense temem impostos altos na Copa do Mundo de Clubes

Palmeiras e Fluminense expressam preocupação com a negociação da Fifa e o governo dos EUA sobre os impostos das premiações na Copa do Mundo de Clubes. A Fifa já pagou cerca de R$ 65 milhões no Brasil, mas a expectativa é que os clubes brasileiros paguem até 30% em impostos sobre valores que já somam R$ 217 milhões. Ambos os clubes desejam esclarecer que suas finanças não são tão extravagantemente multimilionárias, uma vez que os altos impostos diminuiriam consideravelmente os lucros. As negociações ainda continuam para se entender todas as taxas envolvidas neste processo.