curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Golpe

Mulher chefe de quadrilha de golpes é presa no Rio de Janeiro

Uma mulher, identificada como chefe de uma quadrilha que aplicava o golpe da falsa garota de programa, foi presa na linha Amarela, no Rio de Janeiro. A detenção ocorreu na última sexta-feira, enquanto ela estava foragida da Justiça desde o ano anterior. Outros dois familiares dela já tinham sido presos por crimes relacionados. As investigações revelaram que o grupo extorquiu pelo menos 30 vítimas, utilizando falsas ofertas de serviços de garotas de programa e imagens de policiais militares para intimidar as vítimas. Ela ostentava uma vida de luxo nas redes sociais.

Léo Índio fugido na Argentina e clama por anistia a amigos bolsonaristas

Léo Índio, sobrinho de Jair Bolsonaro, revelou estar foragido na Argentina, cerca de um mês após se tornar réu por tentativa de golpe de Estado. Em uma entrevista à rádio Massa FM, ele se lamentou sobre a falta de apoio dos aliados políticos na busca por anistia e minimizou sua participação nos eventos de 8 de janeiro, alegando ter sido incriminado por uma selfie. A Procuradoria Geral da República o acusou de cinco crimes, incluindo associação criminosa armada e dano qualificado, após sua presença ser registrada nas redes sociais durante os atos golpistas.

Defensores criticam vídeo de Moraes no julgamento do STF

Durante um julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), defensores de réus envolvidos em uma tentativa de golpe de Estado protestaram contra a exibição de um vídeo pelo ministro Alexandre de Moraes, mostrando atos violentos de bolsonaristas em Brasília. Os advogados argumentaram que as imagens não estavam nos autos do processo e que sua apresentação prejudicou a defesa dos acusados. O vídeo, que contém cenas do fim do mandato de Jair Bolsonaro e os ataques de 8 de janeiro de 2023, foi considerado um material notório, mas não deveria ter sido mostrado sem o consentimento das defesas.

Sessão extra do STF pode definir futuro de Bolsonaro e Braga Netto em inquérito

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, convocou uma sessão extra virtual para discutir os pedidos das defesas de Jair Bolsonaro e Walter Braga Netto relacionados ao inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. Os ministros do Supremo irão decidir até quinta-feira se aceitarão os recursos que pedem, entre outras coisas, a suspeição de ministros e o julgamento em plenário. Apesar das defesas alegarem impedimentos, a PGR considerou os pedidos improcedentes. O julgamento da denúncia contra Bolsonaro e outros 34 conspiradores está marcado para o dia 25 deste mês.

STF decide manter prisão de ex-ministro Braga Netto por tentativa de golpe

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a prisão do general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa de Jair Bolsonaro, encarcerado desde dezembro de 2022. Braga Netto é investigado por sua suposta interferência nas investigações relacionadas a uma tentativa de golpe de estado. O julgamento, que ocorreu em plenário virtual, resultou em uma votação de 5 a 0 a favor da manutenção de sua prisão. A decisão reforça o papel do STF na fiscalização dos atos de autoridades e no combate a tentativas de subversão da ordem constitucional.

Ministério da Defesa compartilha pedido de golpe de Estado em tuíte polêmico

Em novembro de 2022, o perfil oficial do Ministério da Defesa compartilhou um link para um canal do Telegram, pedindo um golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula. Essa postagem permanece online, mesmo com o ministério fechando os comentários. O tuíte liderou usuários a um canal com uma mensagem direta: 'Dê o golpe Jair', e foi vinculado ao trabalho de auditoria das urnas eletrônicas. Autoridades afirmaram que não havia evidências de fraude nas eleições, mas houve durante meses um clima de discussão sobre a legitimidade da votação, envolvendo membros do governo anterior e das Forças Armadas.

A defesa de Heleno pede julgamento em primeira instância no STF

A defesa do general Augusto Heleno solicitou ao STF que o caso sobre a tentativa de golpe de Estado seja tratado na primeira instância, comparando a situação à do ex-presidente Lula. Heleno, um dos 34 denunciados pela Procuradoria-Geral da República, argumenta que, apesar dos fatos terem ocorrido durante seu mandato, os denunciados não ocupam mais cargo, justificando o julgamento pela Justiça Federal de Brasília. Além disso, o advogado critica as decisões anteriores do STF e pede o impedimento do ministro Alexandre de Moraes, alegando parcialidade em virtude das denúncias mencionadas.

Bolsonaro pede julgamento no plenário do STF e nega crime em denúncia de golpe

A defesa de Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, solicitou que o julgamento da denúncia sobre suposta tentativa de golpe de Estado ocorra no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), não na Primeira Turma. Eles alegaram limitações no acesso a provas do inquérito, afirmando que só receberam trechos selecionados, o que comprometeu o exercício da defesa. A defesa nega qualquer irregularidade por parte de Bolsonaro, argumentando que não há elementos concretos que liguem o ex-presidente a atos de violência. Por fim, pedem a anulação de atos processuais sob alegações de vícios processuais nocivos ao caso.

Dados do celular de Braga Netto podem intensificar crise jurídica do general

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e figura chave na tentativa de golpe de 8 de janeiro, enfrenta novas complicações jurídicas. Preso desde dezembro, a análise de evidências, como mensagens de WhatsApp e documentos obtidos da casa do coronel Flávio Peregrino, próximo a ele, está quase completa. Essas informações podem confirmar detalhes sobre ações e articulações relacionadas ao golpe, contradizendo depoimentos anteriores de Braga Netto. A Polícia Federal está próxima de concluir a investigação, e há expectativa de que o material seja enviado ao Supremo Tribunal Federal, aumentando a crise do general em março.

Barroso defende o STF em meio a críticas do governo dos EUA

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, comentou sobre as críticas feitas por um órgão do Departamento de Estado dos EUA em relação a decisões do judiciário brasileiro. Ele destacou que as instituições enfrentaram desafios significativos para evitar o colapso e um potencial golpe de Estado no Brasil. Barroso afirmou que a narrativa dos que apoiaram o golpe não prevalecerá entre aqueles que defendem a democracia. O STF continuará a agir como guardião da Constituição, sem temer a verdade ou as mentiras disseminadas. Morais também endossou essa opinião, desafiando as críticas.

Jair Bolsonaro busca mais tempo para responder a denúncias de golpe

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro recorreu contra o prazo de 15 dias estabelecido pelo ministro Alexandre de Moraes para responder à denúncia da Procuradoria-Geral da República sobre a tentativa de golpe de Estado. Os advogados solicitam 83 dias para sua resposta, alegando a complexidade do caso, que contém 100 mil páginas de documentos. Moraes já havia rejeitado um pedido anterior, afirmando que a defesa teve acesso aos autos antes da queda do sigilo, e destacou que a legislação deve ser cumprida. A denúncia alega que Bolsonaro participou ativamente de uma trama golpista.

Lula critica Bolsonaro: 'Ele deveria estar provando sua inocência'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o pedido de anistia feito pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República por suposta tentativa de golpe, é uma confissão de culpa. Em entrevista, Lula ressaltou que Bolsonaro deveria focar em provar sua inocência, ao invés de solicitar perdão judicial. Ele argumentou que se os acusados provarem que não tentaram um golpe, poderão ser considerados inocentes. Lula defendeu que todos os réus têm direito à ampla defesa, e afirmou que o processo judicial demonstrará que a Justiça deve ser igual para todos.

Delação de Mauro Cid expõe esquema golpista de Bolsonaro

Na delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro, surgem revelações impactantes sobre um envolvimento na tentativa de golpe. Cid detalha a venda de joias recebidas por Bolsonaro, com repasses de mais de US$ 78 mil, que deveriam pertencer ao Estado. O ex-ajudante menciona ações golpistas discutidas entre militares e como membros da família Bolsonaro se dividiam em relação à aceitação da derrota em 2022. Além disso, Cid revela receber dinheiro vivo em uma caixa de vinho e pressões de aliados para que não revelasse o conteúdo da delação, que compromete Bolsonaro.

Ex-ajudante de Bolsonaro denuncia minuta de golpe em delação

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, revelou em delação que o ex-presidente apresentou uma minuta de golpe ao general Estevam Theophilo, então comandante de Operações Terrestres do Exército. Apesar de não ter participado da reunião em dezembro de 2022, Cid soube que a minuta buscava reverter resultados das eleições. O general Theophilo, após a reunião, estaria disposto a cumprir o decreto. Cid, que está colaborando com a justiça, é peça central em investigações que apuram a tentativa de golpe e outras irregularidades durante a gestão de Bolsonaro.

Bolsonaro pode ser denunciado por tentativa de golpe de Estado

A Procuradoria-Geral da República (PGR) deve denunciar Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, de acordo com investigações da Polícia Federal (PF). O ex-presidente é considerado líder de uma suposta trama golpista que visava reverter a vitória de Lula em 2022. A PF indicou que Bolsonaro tentou formar uma organização criminosa para ameaçar a democracia, com pena que pode chegar até 28 anos. No Congresso, parlamentares tentam avançar um projeto de anistia para os envolvidos nas ações golpistas de 8 de Janeiro, uma estratégia que visa também eventualmente reverter a inelegibilidade de Bolsonaro.

Ministro da Defesa revela que familiares participaram de protestos antidemocráticos

O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou em entrevista ao programa 'Roda Viva' que parentes seus participaram das manifestações antidemocráticas em frente aos quartéis. Ele esclareceu que não houve participação direta de militares na invasão aos edifícios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, sinalizando que o golpe foi perpetrado por civis. Múcio descreveu sua posição política como de centro e declarou a importância de pacificar o país. Ele também abordou a necessidade de distinguir entre envolvidos e inocentes nas manifestações, defendendo uma visão equilibrada em relação à anistia para pacificação nacional.

CPI do 8 de Janeiro: Eliziane Gama defende indiciamento de Bolsonaro

A senadora Eliziane Gama, relatora da CPI do 8 de Janeiro, defendeu que houve uma tentativa de golpe durante os atos do dia 8 de janeiro, rebatendo as declarações do presidente da Câmara, Hugo Motta. Gama enfatizou a importância de ler o relatório da comissão, que coletou provas e indiciou Jair Bolsonaro como responsável pelos atos. Enquanto isso, Motta minimizou a gravidade dos eventos, argumentando que faltaram líderes e apoio das Forças Armadas para configurar um golpe. O Supremo já condenou diversos participantes dos ataques, resultando em 374 condenações até o momento.

Clima de constrangimento no Exército após prisão de Braga Netto

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir o clima de constrangimento no Exército após a prisão do general Walter Braga Netto, ocorrida no dia 14 de dezembro. Durante a conversa, Múcio expôs que a ação da Polícia Federal, que investigou a suposta tentativa de golpe, repercutiu intensamente nas Forças Armadas. Enquanto Lula se recupera de cirurgias, o ministro busca garantir que a integridade institucional das Forças seja preservada, afastando qualquer suspeita sobre os militares não envolvidos nas investigações em curso e nas tentativas de golpe.

Bolsonaro é visto como 'passageiro da agonia' após prisão de Braga Netto

Com a prisão do general Braga Netto, aliados de Jair Bolsonaro (PL) afirmam que ele se transformou em um 'passageiro da agonia'. Ex-integrantes do governo acreditam que a figura de Braga Netto era a última barreira entre Bolsonaro e possíveis consequências legais relacionadas a uma tentativa de golpe de Estado. Agora, as opções do ex-presidente se reduziram, restando-lhe buscar apoio no Congresso ou a ajuda internacional, como a de Donald Trump, para tentar evitar responsabilidades. A avaliação prioritária é que a delação de outro general, Mario Fernandes, possa se tornar uma realidade prejudicial a Bolsonaro.

Braga Netto precisa explicar sua prisão: general ex-bolsonarista

O ex-vice-presidente Walter Braga Netto, indiciado na Operação Contragolpe por obstrução de justiça, deve prestar explicações, segundo o general Paulo Chagas, ex-candidato ao governo do Distrito Federal que rompeu com Bolsonaro. A prisão de Braga Netto, ocorrida no dia 14 de dezembro de 2024, é fruto de investigações sobre planos de golpe e homicídio contra o presidente Lula e outros políticos. Chagas expressou sua expectativa de que o ex-vice tenha uma justificativa aceitável para a Justiça, enfatizando que a situação das Forças Armadas não deve ser confundida com as ações individuais de militares.

Mendonça se destaca com voto isolado em caso de Bolsonaro contra Moraes

O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, foi o único a votar a favor do pedido de Jair Bolsonaro para afastar Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito sobre a tentativa de golpe de 2022. No entanto, a maioria do tribunal rejeitou a solicitação. O relator, Luís Roberto Barroso, argumentou que a alegação de Moraes ser uma vítima dos crimes não justifica seu afastamento, pois os crimes visavam a coletividade. A Polícia Federal também revelou planos de golpistas que incluíam a prisão e até a morte de Moraes para manter Bolsonaro no poder.

Namorada de Belo foi presa por golpe contra idosos em SC

Rayane Figliuzzi, apontada como a nova namorada do cantor Belo, foi presa em fevereiro de 2022 por envolvimento no 'golpe do motoboy' em Santa Catarina, onde se presume que ela fazia parte de uma quadrilha que visava idosos. O grupo, conhecido como 'Família Errejota', se dedicava a aplicar golpes através de ligações fraudulentas, convencendo as vítimas a entregarem seus cartões. Rayane, acusada de fornecer recursos financeiros para os criminosos, afirma ser inocente e aguarda uma audiência em um caso que agora está sob a jurisdição de Santa Catarina após a mudança do juiz.

Revelações assustadoras sobre golpe de Estado no Brasil

Em depoimento ao STF, Mauro Cid revelou que o general Braga Netto entregou dinheiro vivo em uma embalagem de vinho para financiar um plano golpista intitulado 'Punhal Verde e Amarelo'. O valor foi destinado ao grupo militar conhecido como 'Kids Pretos'. Cid confirmou que a entrega ocorreu na residência oficial da presidência. Além disso, ele mencionou que Bolsonaro era informado diariamente sobre o avanço desse esquema que visava impedir a posse de Lula e planejava até assassinatos. Embora tenha reconhecido sua participação, Cid negou conhecimento sobre os planos de assassinato, que estavam programados para serem executados em dezembro de 2022.

Defesa de ex-assessores de Bolsonaro alega que eram coadjuvantes em golpe

A defesa dos ex-assessores de Jair Bolsonaro, Marcelo Câmara e Tércio Arnaud, argumenta que eles eram apenas 'personagens secundários' na tentativa de golpe de Estado. O advogado Luiz Eduardo Kuntz defende que eles não detinham poder decisório e menciona que 'todo mundo tem um chefe', insinuando a responsabilidade de Bolsonaro. Câmara monitorou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, enquanto Arnaud se envolveu na desinformação sobre o sistema eleitoral. Ambos notaram divisão entre os indiciados após o relatório da investigação, com Bolsonaro adotando nova estratégia, declarando-se vítima de um plano militar.

A tentativa de golpe de Bolsonaro e suas comparações com 1964

A recente investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe ligada a Jair Bolsonaro revelou comparações entre esse evento e o golpe militar de 1964. As mensagens trocadas por envolvidos, como o tenente-coronel Mauro Cid, aludem à falta de formalidade da época, citando que 'não precisou assinar nada'. Especialistas destacam que, apesar de diferenças fundamentais, como a ausência de apoio do Congresso em 2022, ambos os episódios compartilharam táticas de manipulação psicológica e mobilização social. Historicamente, tanto em 1964 quanto em 2022, houve ações desorganizadas e protagonismos excêntricos no processo de golpe.

Advogado revela que Bolsonaro seria traído por militares do golpe

Paulo Cunha Bueno, advogado de Jair Bolsonaro, revelou que o ex-presidente não se beneficiaria do golpe militar planejado em 2022 e que seria traído por esses próprios militares. Ele explicou que, segundo o inquérito da Polícia Federal, Bolsonaro não estava entre os beneficiários do golpe, que visava estabelecer uma junta militar após o fracasso do 'Plano Punhal Verde e Amarelo'. Bueno argumentou que Bolsonaro não tinha obrigação de denunciar a trama, pois não tinha conhecimento de tentativas de assassinato de figuras políticas como Lula. Ele descarta também a possibilidade de prisão para o ex-presidente.

Tenente-coronel preso por plano de golpe contra governo Lula

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, de 46 anos e membro ativo do Exército Brasileiro, foi preso após a Polícia Federal encontrar um pendrive com documentos que detalham um golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. Lima, envolvido em missões de segurança durante cúpulas internacionais, estava relacionado a reuniões com militares para desestabilizar o governo após a eleição de 2022. Os arquivos no pendrive continham planos que visavam anular os resultados das eleições e ações específicas contra adversários políticos. Sua carreira militar incluiu a liderança de unidades de operações especiais e atuação no setor privado com treinamentos táticos.

Bolsonaro admite discussões sobre golpe e defende anistia em nova entrevista

Em uma recente entrevista à Revista Oeste, o ex-presidente Jair Bolsonaro admitiu ter discutido com militares a possibilidade de decretar estado de sítio ou defesa, além de mencionar o uso do artigo 142 da Constituição para uma ação militar. Ele e outras 36 pessoas foram indiciados pela Polícia Federal por tentativas de golpe de Estado, que incluiriam ações extremas contra líderes políticos. Bolsonaro também defendeu uma anistia para os indiciados, sugerindo que Lula e Moraes deveriam apoiar essa ideia para pacificar o país. Ele elogiou Arthur Lira por sua defesa da imunidade parlamentar.

Marinha nega participação em plano golpista apesar de relatório da PF

Após a divulgação de um relatório da Polícia Federal que sugere a participação do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier, em um plano golpista envolvendo Jair Bolsonaro, a Marinha fez uma declaração negando mobilizações de tropas ou tanques para qualquer ação contrária à democracia. Em uma nota, a instituição esclareceu que não houve ordens para ações que comprometesse o Estado Democrático de Direito. Apesar disso, a PF registrou mensagens que indicam que Garnier apoiava o plano golpista, revelando a tensão em relação à conduta de figuras militares durante o período político recente.

Gravação revela que Bolsonaro teria avalizado plano golpista

O general Mário Fernandes, preso na Operação Contragolpe da Polícia Federal, revelou em gravação que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria dado a aprovação para um plano de golpe que deveria ser executado até o final de dezembro de 2022. A operação, realizada na terça-feira, visa capturar cinco militares suspeitos de planejar a morte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. A conversa comprometedora foi incluída no relatório de inteligência da investigação em andamento sobre as ameaças à democracia brasileira.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!