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Tudo sobre Espionagem

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Gregório Duvivier monitorado pela Abin durante governo Bolsonaro

O ator Gregório Duvivier foi incluído na lista de monitoramento da Abin Paralela, segundo um relatório da Polícia Federal (PF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, derrubou o sigilo da investigação sobre as práticas da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro. Um dossiê foi requisitado sobre Duvivier, cofundador do canal 'Porta dos Fundos', por Marcelo Araújo Bormevet, que liderou a Abin. As operações de monitoramento controversas envolviam produceções de desinformação e ações contra indivíduos que interferissem nos interesses da organização criminosa, conforme o relatório.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Carlos Bolsonaro alega indiciamento como tentativa de fazer política

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, declarou que seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no caso da 'Abin paralela' é motivado politicamente. O inquérito, que também indica o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 32 pessoas, aponta um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência. Carlos criticou a PF, alegando que suas ações visam influenciar as próximas eleições de 2026. Investigadores sugerem que o vereador liderava um 'gabinete do ódio', utilizando dados obtidos ilegalmente para atacar adversários. O atual diretor da Abin também foi indiciado por obstrução de investigações.

Rede de espiões russos operava disfarçada no Brasil

Recente investigação da Polícia Federal do Brasil revelou uma rede de espiões russos que operava no país, utilizando documentos brasileiros como parte de suas identidades falsas. O caso, que voltou a ganhar destaque após uma reportagem do The New York Times, identificou nove suspeitos, entre eles Sergey Cherkasov, que se apresentava como Victor Muller Ferreira. A investigação revelou que esses espiões usavam disfarces variados, como empresário, estudante e modelo. Apesar de a maioria ter deixado o Brasil, Cherkasov continua detido, enfrentando uma disputa de extradição entre os EUA e a Rússia por sua suposta espionagem.

Ditadura militar vigiou Sebastião Salgado: o fotógrafo e sua militância

Em junho de 1974, o Destacamento de Operações de Informações do 2º Exército monitorou o fotógrafo Sebastião Salgado após apreender uma agenda de um militante, revelando sua associação com a Aliança Libertadora Nacional, liderada por Carlos Marighella. No entanto, Salgado e sua esposa já haviam fugido para a França, escapando da vigilância militar. O casal apoiou exilados brasileiros, ajudando com atendimentos médicos e coleta de fundos para suas causas. Documentos do serviço de inteligência indicam que a ditadura ficou atenta aos seus movimentos, demonstrando que a militância de Salgado e sua esposa requer mais pesquisa.

Kim Jong-un e seu passaporte brasileiro: a espionagem que choca

Recentemente, a história do ditador norte-coreano Kim Jong-un, que teve um passaporte brasileiro, voltou a ser noticia. O assunto ganhou notoriedade após a revelação de uma rede de espionagem russa em solo brasileiro pelo The New York Times. O repórter Álvaro Pereira Júnior relatou que o passaporte foi emitido pela Embaixada do Brasil em Praga na década de 1990, utilizando identidades falsas, o que permitiu a Kim e seu pai, Kim Jong-il, viajar para o Ocidente. O passaporte brasileiro era considerado mais fácil de falsificar, fato que gerou preocupações sobre sua autenticidade.

Brasil como plataforma de espionagem: como a Rússia infiltrou seus agentes no país

Durante anos, a Rússia utilizou o Brasil como um ponto estratégico para infiltrar seus agentes de inteligência, conhecidos como 'ilegais', que elaboraram identidades falsas para operarem no país. Esses espiões abriram negócios, estabeleceram relacionamentos e lentamente integraram-se na sociedade brasileira. Contudo, a operação começou a decair após uma intensa investigação da Polícia Federal, que expôs pelo menos nove agentes russos com documentos de identidade brasileiros. Essa caça aos espiões foi impulsionada pelo agravamento das tensões globais, especialmente após a invasão da Ucrânia, resultando em prisões e retorno forçado dos agentes à Rússia.

Polícia Federal desmantela rede de espiões russos no Brasil

A Polícia Federal do Brasil desmantelou uma rede de espionagem russa, conforme reportado pelo New York Times. A operação, chamada “Operação Leste”, revelou que agentes secretos utilizavam identidades forjadas no país. Pelo menos nove espiões obtinham certidões de nascimento para gerar documentos oficiais, como passaportes, aproveitando-se de falhas no registro civil. A investigação começou em abril de 2022, após um alerta da CIA sobre Sergey Cherkasov, que foi barrado na Holanda. A maioria dos espiões fugiu para a Rússia, enquanto Cherkasov permanece no Brasil, condenado por falsificações.

Rússia transforma Brasil em linha de montagem para suas operações de espionagem

A Rússia transformou o Brasil em uma linha de montagem para seus espiões, com agentes infiltrados utilizando identidades brasileiras autênticas. Um exemplo é Artem Shmyrev, que viveu em um luxuoso apartamento no Rio de Janeiro sob um nome falso. Ao contrário de operações anteriores, o intuito não era espionar o Brasil, mas se tornar brasileiro. Os espiões apagaram seus passados, abriram empresas e estabeleceram relações sociais. Contudo, as investigações brasileiras, conhecidas como Operação Leste, levaram à desarticulação dessa rede, resultando na prisão de supostos espiões e evidenciando a vulnerabilidade dos registros de identidade no país.

Lula cobra explicações sobre espionagem em reunião tensa com Abin e PF

O presidente Lula convocou os diretores da Abin e da Polícia Federal para uma reunião tensa no Palácio do Planalto. Ele buscava explicações sobre uma operação de espionagem contra o Paraguai, revelando supostos hackers que monitoraram autoridades paraguaias. A Audiência, já muito aguardada, surgiu após um depoimento que implicou a continuidade da operação, mesmo durante a atual gestão. Enquanto a Abin sustentava ter interrompido as atividades, evidências mostravam que essa ação poderia ter ocorrido com conivência de altos cargos. A PF desencadeou investigações sobre o vazamento de informações reservadas a respeito da operação.

Agentes da Abin reagem a vazamentos de informações com descontentamento

Agentes da Abin expressaram forte desapreço pelos recentes vazamentos de informações que indicam um suposto interesse político na investigação da Polícia Federal, a qual investiga possíveis atos de espionagem indevidos pela agência. A Intelis, representando os profissionais da Abin, destacou que esses vazamentos prejudicaram as relações internacionais do Brasil. Revelações incluem uma ação hacker contra o governo paraguaio sob a atual administração. A Intelis está buscando intervention da Justiça para investigar os vazamentos e criticou a ampliação da investigação, que diz parecer atender a interesses políticos, comprometendo a credibilidade da instituição.

Polícia Federal investiga possível destruição de provas pela Abin

A Polícia Federal investiga a possibilidade de que o diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, tenha ordenado a formatação de notebooks para eliminar provas de irregularidades na agência. Essa ação é investigada em um inquérito que busca esclarecer a suspeita de que houve manipulação de dados e destruição de evidências em um caso de espionagem contra o Paraguai. Servidores comunicaram que a formatação dos computadores foi determinada após um notebook da Abin ser encontrado em posse do ex-diretor Alexandre Ramagem. A investigação está em fase final, com depoimentos programados para serem colhidos em breve.

Paraguai exige explicações sobre suposto monitoramento da Abin

O Paraguai convocou o embaixador do Brasil para explicar um suposto monitoramento realizado pela Abin, que teria invadido computadores de autoridades paraguaias durante o governo de Jair Bolsonaro. O chanceler paraguaio, Ramírez Lezcano, destacou a preocupação com as relações bilaterais. O Brasil, por meio de seu embaixador, teria esclarecido que o episódio ocorreu na administração passada. A Abin teria utilizado um software de espionagem para coletar informações sobre a negociação de energia da usina de Itaipu. O Itamaraty negou a continuidade das ações no atual governo, vigente desde março de 2023.

Novos arquivos revelam espionagem dos EUA e mistérios em torno da morte de Kennedy

A recente liberação de mais de 2 mil arquivos sobre a morte de John F. Kennedy trouxe à luz operações de espionagem dos Estados Unidos na América Latina, com o Brasil sendo mencionado. Embora a documentação forneça muitos detalhes sobre as disposições da inteligência americana durante a Guerra Fria, as informações sobre o assassinato em si permaneceram limitadas. Apesar das conclusões oficiais que atribuem o crime a Lee Harvey Oswald, muitos americanos ainda acreditam em teorias de conspiração. Pesquisas revelaram mais evidências sobre espionagem do que sobre o próprio assassinato de Kennedy.

Mistério da baleia espiã: Hvaldimir é encontrado morto na Noruega

Uma baleia beluga chamada Hvaldimir foi encontrada morta na baía de Risavika, na Noruega. O animal, que pesava mais de 1.200 kg e media 4,2 metros, chamou a atenção por ter um dispositivo de monitoramento espelhando sua origem em águas próximas à Rússia. Desde 2019, a presença de Hvaldimir em áreas norueguesas levantou especulações sobre sua ligação com atividades de espionagem russas, especialmente por conta de sua coleira parecida com uma câmera que exibia a inscrição 'equipamento de São Petersburgo'. A causa da morte ainda não foi esclarecida, e um exame será realizado.

Entrevista de Alexandre Ramagem revela polêmicas sobre espionagem

Na manhã de terça-feira, 6 de agosto de 2024, Alexandre Ramagem, pré-candidato do PL, foi entrevistado ao vivo no g1, abordando temas como a Abin Paralela, a Guarda Municipal e o Programa Cidade Integrada. Durante a conversa, várias declarações feitas por ele foram verificadas pelo Fato ou Fake, revelando que muitas delas eram falsas, especialmente sobre a suposta ausência de espionagem durante sua gestão na Abin. Ramagem negou monitoramentos de jornalistas e políticos, mas investigações da Polícia Federal contradizem suas afirmações, confirmando espionagem de diversas figuras públicas durante sua administração.

Revelações explosivas sobre gravação de reunião envolvendo Bolsonaro e suposta chantagem

O deputado federal Alexandre Ramagem afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro tinha conhecimento da gravação em áudio de uma reunião que tratou da defesa contra a quebra do sigilo fiscal de seu filho Flávio Bolsonaro. A gravação veio a público após a Polícia Federal deflagrar uma operação que alega apurar um suposto esquema de espionagem ilegal na Abin. Ramagem divulgou um vídeo dizendo que a gravação visava registrar uma suposta tentativa de chantagem de um emissário do ex-governador Wilson Witzel. Bolsonaro negou qualquer chantagem. A candidatura de Ramagem à prefeitura do Rio é questionada, mas Bolsonaro mantém apoio.

Moraes nega compartilhamento de provas da 'Abin Paralela'

O ministro Alexandre de Moraes, seguindo recomendação da Procuradoria-Geral da República, negou o compartilhamento de provas da Operação First Mile com a Corregedoria da Abin. A medida, segundo a PGR, deve ser autorizada apenas ao final das investigações devido a possibilidade de interferência e ausência de urgência. Há desconfiança de investigadores com a atual gestão da agência, com suspeitas de interferência em investigações sobre espionagem de autoridades durante o governo Bolsonaro.

Presidente do Senado critica espionagem da 'Abin paralela' como ato criminoso

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, condenou as ações ilegais da chamada 'Abin paralela', destacando que o uso político da agência é um ato criminoso que fragiliza a democracia e a soberania do país. O relatório da PF mostra que a 'Abin paralela' monitorou autoridades como o ministro Alexandre de Moraes, congressistas e jornalistas. A operação da PF resultou em mandatos de prisão preventiva e busca e apreensão em diferentes cidades. Os investigados criaram perfis falsos nas redes sociais e divulgaram informações falsas, além de acessarem ilegalmente computadores e telefones para espionar pessoas e agentes públicos.

A história espiã por trás dos 40 anos do Tetris: como um jogo simples conquistou o mundo

Há quarenta anos, um pesquisador soviético criou o Tetris, um jogo de computador que conquistou o mundo. Alexey Pajitnov, entediado com seu trabalho em Moscou, utilizou suas habilidades matemáticas para criar um jogo simples, porém cativante. Inspirado em um jogo de pentaminó, o Tetris rapidamente se tornou popular. Mesmo com a falta de computadores na União Soviética, o jogo foi distribuído e conquistou europeus e norte-americanos. A história da busca por direitos de distribuição do jogo, que gerou uma parceria entre o criador soviético e Henk Rogers, é digna de um romance de espionagem.

NSA recomenda reiniciar seu celular semanalmente como medida de proteção

A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) recomenda reiniciar o celular semanalmente como medida de proteção contra explorações de clique zero. Isso ocorre porque ao reiniciar, os usuários podem mitigar o risco de spear-phishing, prevenindo a instalação de programas maliciosos que facilitam a espionagem e coleta de dados. No entanto, a NSA alerta que essa ação não é totalmente garantia contra esses ataques, devido a vulnerabilidades nos smartphones. Além disso, outras medidas como desativar o Bluetooth e atualizar o sistema operacional são aconselhadas para aumentar a segurança dos dispositivos.

Escândalo de espionagem e pressão contra o TPI por Israel é revelado em reportagem

Uma reportagem do jornal britânico The Guardian revelou que a ex-procuradora do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda, foi alvo de ameaças e pressões por parte do ex-diretor do Mossad, Yossi Cohen, de Israel. Cohen tentou persuadir Bensouda a cancelar a investigação sobre crimes de guerra cometidos por Israel na Palestina, mobilizando agências de inteligência para vigiar, hackear, pressionar e ameaçar funcionários do TPI. As ameaças se intensificaram com o anúncio de uma investigação criminal completa, inclusive incluindo família de Bensouda. O sucessor de Bensouda, Karim Khan, pode pedir mandados de prisão para Benjamin Netanyahu e outros.

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