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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Donald Trump

Trump exige que Putin pare ataques em Kiev

Donald Trump expressou sua frustração com os recentes ataques de mísseis da Rússia em Kiev, que resultaram na morte de nove pessoas e 63 feridos. O presidente dos EUA pediu a Vladimir Putin que suspenda os bombardeios, ressaltando a necessidade urgente de um cessar-fogo. Trump's comentário vem em um momento crítico, enquanto as negociações de paz estão em impasse, devido à recusa da Ucrânia em ceder território. O ministério da defesa russo alegou que os alvos eram indústrias de defesa, não civis, mas a dor e sofrimento em Kiev são palpáveis e inaceitáveis.

China nega negociações comerciais com os EUA após declarações de Trump

Nesta quinta-feira, 24 de abril, a China desmentiu afirmações do presidente Trump, assegurando que não há negociações comerciais em andamento com os Estados Unidos. O porta-voz do Ministério do Comércio, He Yadong, enfatizou que os comentários de Trump sobre um diálogo aberto são infundados. A tensão entre as duas nações se intensificou devido a novas tarifas impostas por Trump, que chegam a 145% em alguns produtos chineses, enquanto Pequim revida com tarifas de 125%. A disputa aumenta as preocupações sobre uma possível recessão global baseada nas práticas comerciais desiguais entre os países.

Trump questiona Suprema Corte sobre deportação de venezuelanos

O Departamento de Justiça dos EUA, sob a administração de Donald Trump, reagiu à recente decisão da Suprema Corte que suspendeu temporariamente a deportação de imigrantes venezuelanos, citando uma lei de guerra antiga. O governo solicitou explicações sobre os requisitos para deportações de outros imigrantes, buscando contornar as restrições existentes. A Suprema Corte determinou que as deportações não poderiam ocorrer sem garantias de devido processo legal, em resposta a um pedido da ACLU. Essa decisão reflete preocupações sobre a possível má utilização de uma lei raramente aplicada na história, considerando suas implicações legais e humanitárias.

Erro chocante: Trump enfrenta críticas severas após deportação indevida de imigrante

Um tribunal federal dos EUA criticou duramente o governo de Donald Trump pela deportação errônea de Kilmar Abrego Garcia, um imigrante enviado para El Salvador. O 4º Circuito considerou chocante a alegação de que não haveria mais nada a ser feito para trazê-lo de volta. O tribunal rejeitou o pedido do governo para suspender a ordem que exigia depoimentos de autoridades sobre o caso. Os juízes alertaram sobre o risco de um agravamento das tensões entre os poderes Executivo e Judiciário, destacando a importância de garantir o devido processo legal e os direitos dos residentes.

Trump promete acordo extraordinário com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que não está preocupado com a possibilidade de seus aliados recorrem à China por causa das tarifas impostas. Em uma recente coletiva na Casa Branca, Trump afirmou que os EUA farão um 'ótimo acordo' com a China, expressando confiança de que o país é inigualável em sua competitividade. Suas declarações surgem durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao sudeste asiático, onde este pediu aos líderes regionais que não se sujeitem a pressões unilaterais. Trump continua otimista em relação a um entendimento comercial com a China.

Trump impõe pressões e ameaça Harvard com corte de fundos

O governo de Donald Trump anunciou o congelamento de mais de US$ 2 bilhões em fundos federais para a Universidade de Harvard, após a instituição rejeitar exigências da Casa Branca que visavam combater o antissemitismo. Além disso, Trump ameaçou retirar a isenção fiscal de Harvard, condicionada ao cumprimento das diretrizes governamentais. A universidade se opôs às propostas, alegando que suas exigências ameaçavam a liberdade acadêmica. A administração Trump argumenta que Harvard não protege os estudantes judeus durante protestos sobre a guerra em Gaza, incluindo ordens disciplinares para violações ocorridas durante os protestos.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

Trump encerra isenção de impostos para produtos chineses

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto na quarta-feira, dia 8 de abril de 2025, revogando a isenção de impostos sobre produtos da China que custam menos de US$ 800. A nova regulamentação, que entra em vigor em 2 de maio, estabelece tarifas específicas de 90% ou fixas de US$ 75, aumentando para US$ 150 em junho. A Casa Branca justifica a medida citando práticas enganosas de transportadores chineses que ocultam substâncias ilícitas em remessas. O governo de Trump intensificou essas taxas após retaliações tarifárias da China em produtos dos EUA.

Trump surpreende e chama Xi Jinping de amigo após aumento de tarifas

Em uma reviravolta nas tensões comerciais, o presidente dos EUA, Donald Trump, subiu as tarifas sobre produtos chineses, apenas para depois se referir a Xi Jinping como seu 'amigo'. Em uma jornada caótica, Trump, em um único dia, implementou mudanças tarifárias drásticas, levando a um estresse global nos mercados. Agora, ele demonstra otimismo em um possível acordo comercial com a China, apesar da retaliação imediata de Pequim às aumentadas taxas americanas. Enquanto as tarifas continuam a subir, Trump acredita que um entendimento é plausível, enquanto a China reafirma sua posição de resistência contra pressões externas.

Trump se diz disposto a negociar com Xi Jinping apesar das tarifas altas

Donald Trump, presidente dos EUA, indicou que está aberto a se reunir com Xi Jinping, líder da China, para discutir um possível acordo sobre tarifas comerciais. Em uma declaração recente, Trump enfatizou que não culpa a China pela situação tarifária, mas sim os predecessores, referindo-se a Obama e Biden, por não resolverem problemas históricos de déficits. Apesar de intensas trocas de tarifas, que agora alcançam 125% devido a retaliações, Trump reafirma seu desejo de chegar a um entendimento que beneficie ambos os países, sinalizando uma nova abordagem em suas negociações internacionais.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.

Trump se rende: tarifas draconianas suspensas após desastre econômico

Donald Trump, ao retornar como presidente, lançou uma proposta polêmica de tarifas draconianas sobre todas as importações. Com a ideia de tornar a América novamente grande, ele anunciou taxas que variavam de 10% a 50%, baseadas em cálculos sem fundamento. A proposta, que visava arrecadar bilionários valores, rapidamente gerou críticas e desprezo, mesmo entre economistas. Em poucos dias, o impacto foi devastador, causando perdas gigantescas nas bolsas, especialmente entre as empresas de tecnologia. Sob pressão esmagadora, e percebendo o desastre econômico iminente, Trump cedeu e suspendeu as tarifas por 90 dias, marcando uma grande derrota.

Tarifaço de Trump atinge China com taxas explosivas de 104%

O tarifaço do presidente Donald Trump entra em vigor com taxas de até 104% para produtos da China. Anunciadas pela porta-voz da Casa Branca, as tarifas geraram uma forte reação do governo chinês, que prometeu retaliar e manter posição firme. A medida afeta 60 países e intensifica as tensões comerciais entre EUA e China, com implicações globais. Trump, que não cogitou pausar novas tarifas, informou que está em negociações com outros países, mas o Brasil terá a menor taxa de importação, 10%. A situação impacta negativamente as bolsas de valores diversas internacionais.

Trump pressiona por tarifas, mas mercados reagem negativamente

O presidente Donald Trump reforçou, em postagem recente, a urgência de implementar tarifas recíprocas, diante da turbulência nos mercados financeiros globais. Trump exortou os americanos a serem fortes e pacientes, enfatizando que isso deveria ter sido feito há anos. Contudo, o anúncio de novas tarifas levantou preocupações no mercado internacional, pois encarecerá itens essenciais e pode pressionar a inflação nos EUA. O impacto negativo das tarifas poderá desacelerar a economia, além de gerar respostas de outros países, como a China, intensificando o receio de uma guerra comercial que afetaria o comércio global.

Mil cidades se unem em protesto universal contra Trump

No último sábado, mais de mil cidades nos Estados Unidos e no exterior se mobilizaram em protestos contra Donald Trump e sua parceria com Elon Musk, destacando a maior oposição desde seu retorno à presidência. As manifestações ocorreram em locais como Washington, Nova York e Londres, unidas pelo lema 'Tire suas mãos', expressando descontentamento com as políticas do governo, como cortes em serviços essenciais e aumentos de tarifas. Uma faixa gigante perto da Casa Branca simbolizava o repúdio, enquanto os manifestantes exigiam mudanças. Apesar da grande mobilização, a Casa Branca minimizou a insatisfação popular.

Protesto massivo nos EUA contra Trump e Musk mobiliza milhares

No último sábado, 5 de abril de 2025, milhares de manifestantes se reuniram em Washington e em outras cidades dos EUA, participando do protesto nacional intitulado 'Hands Off!'. Os manifestantes criticaram as políticas de Donald Trump e seu conselheiro Elon Musk, expressando suas preocupações com a administração federal e suas consequências. Faixas e cartazes com mensagens como 'Tire suas mãos!' e 'Não é meu presidente!' foram exibidos em uma demonstração significativa de descontentamento. O evento, o maior desde o retorno de Trump ao poder, reuniu diversas figuras do Partido Democrata e ativistas que prometem continuar lutando.

Cory Booker quebra recorde com discurso de 25 horas contra Trump

Cory Booker, senador democrata, fez um discurso histórico no Senado dos EUA que durou impressionantes 25 horas, protestando contra as políticas de Donald Trump. Durante seu discurso, Booker criticou as ações do presidente, classificando-as como inconstitucionais e perigosas para a democracia americana. Ele ressaltou os impactos negativos das políticas de Trump, especialmente os cortes de gastos e possíveis lesões aos serviços sociais. Apesar da resistência, o Partido Republicano, ainda majoritário, continuou com suas votações. O discurso de Booker, o mais longo em sessenta anos, mobilizou seus colegas e estimulou novos debates sobre a moralidade das decisões políticas atuais.

Cory Booker quebra recorde de discurso no Senado com mais de 25 horas

O senador democrata Cory Booker quebrou um recorde no Senado dos Estados Unidos ao discursar por mais de 25 horas, criticando as ações de Donald Trump, que considerou inconstitucionais. Durante sua fala intensa, Booker homenageou o mentor John Lewis e invocou a necessidade de uma 'boa desordem' na sociedade. Apesar das regras rigorosas que o impediram de se sentar ou ir ao banheiro, ele expressou sua preocupação com as políticas de Trump, que ameaçam a segurança e a democracia americana. Seu discurso, embora não tenha parado votações, inspirou os democratas a se opor a decisões do governo.

Trump reflete sobre terceira candidatura à presidência

O presidente dos EUA, Donald Trump, em uma recente entrevista, afirmou que não considera a possibilidade de concorrer a um terceiro mandato, apesar da especulação sobre métodos que poderiam permitir tal candidatura. Durante uma conversa com repórteres, ele expressou desconhecimento sobre as estratégias para concorrer novamente, ressaltando que nunca investigou essa possibilidade. Trump também mencionou que adoraria enfrentar o ex-presidente Barack Obama em uma disputa, caso ambos fossem autorizados a concorrer uma vez mais. Ao abordar a probabilidade de retornar ao cargo, ele indicou que é uma ideia apreciada por parte do público.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Trump dá indícios de querer um terceiro mandato presidencial nos EUA

Durante uma entrevista à NBC News no dia 30 de março de 2025, Donald Trump revelou a intenção de candidatar-se a um terceiro mandato presidencial, afirmando que 'não está brincando'. Ele mencionou que há 'muita gente' que o apoia e indicou que existem 'métodos' que podem viabilizar sua reeleição, sem especificar quais. Para que um terceiro mandato fosse possível, seria necessária uma mudança na Constituição dos EUA, requerendo aprovação de 2/3 no Congresso. Trump também sugeriu que poderia haver uma estratégia envolvendo o atual vice-presidente, J.D. Vance, para abrir espaço em sua trajetória política.

Trump desafia a Constituição e busca um terceiro mandato presidencial!

Donald Trump declarou que busca um terceiro mandato, desafiando a Constituição dos EUA, que limita a presidência a dois mandatos. Durante uma entrevista à NBC, ele afirmou estar falando seriamente e que existem 'métodos' para contornar essa norma. Uma sugestão seria que ele se candidatasse a vice, permitindo que o presidente renunciasse após a posse. Entretanto, mudar a Constituição requer uma maioria significativa, o que parece difícil atualmente, dada a composição do Congresso. Trump, que completou 78 anos, afirma que seus apoiadores querem vê-lo novamente como presidente, mas não é o tempo certo ainda.

Trump pode desafiar a Constituição para tentar terceiro mandato

Donald Trump levantou a possibilidade de buscar um terceiro mandato presidencial, desafiando a regra constitucional que limita os presidentes a dois mandatos. Em entrevista à NBC, Trump afirmou categoricamente: “Não estou brincando”, ao explicar que existem métodos para isso. Essa declaração é uma das mais precisas sobre suas intenções. Apesar de garantir que seus apoiadores desejam isso, ele destacou que é muito cedo para agir. Para modificar a Constituição, seria necessário apoio significativo do Congresso e dos estados. A ideia de convocar uma convenção constitucional, porém, parece improvável no cenário político atual.

Trump ameaça bombardeio ao Irã se acordo nuclear não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma advertência grave ao Irã, afirmando que, caso o país não chegue a um acordo sobre seu programa nuclear com os EUA, haverá bombardeios. Em uma entrevista à NBC, Trump destacou que conversas estão em andamento, mas que a falta de um acordo resultaria em ações militares. Além disso, ele mencionou a possibilidade de impor tarifas ao Irã como forma de pressão, semelhante ao que fez em mandatos anteriores. Trump também ameaçou tarifas sobre petróleo russo em relação à guerra na Ucrânia, demonstração de sua política agressiva.

Trump ameaça tarifas de até 50% ao petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou que poderá impor tarifas de 25% a 50% sobre o petróleo russo, caso a Rússia não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele expressou descontentamento com declarações recentes de Vladimir Putin sobre a liderança ucraniana. Durante uma entrevista à NBC, Trump também mencionou a possibilidade de bombardeios ao Irã, caso não haja um entendimento sobre seu programa nuclear. Essa atitude reflete a estratégia tarifária de Trump, que já impôs tarifas em diversos parceiros comerciais, seguindo seu foco em proteger os interesses econômicos dos EUA.

Trump aumenta pressão sobre a Groenlândia em busca de controle estratégico

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão para assegurar a Groenlândia, afirmando que os EUA 'precisam' da ilha em uma recente entrevista. A declaração vem acompanhada da visita iminente do vice-presidente J.D. Vance à base militar americana na Groenlândia, que provocou reações adversas de autoridades dinamarquesas e groenlandesas, classificando a ação como 'pressão inaceitável' e 'interferência estrangeira'. A Groenlândia, que discute sua independência, possui recursos minerais e hidrocarbonetos que atraem o interesse dos EUA, auge de uma história de tentativas americanas de compra da ilha.

Pressão sobre conselheiro de segurança dos EUA após vazamento de informações militares

O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Michael Waltz, enfrenta pressão para deixar o cargo após vazar informações militares sigilosas a partir de um grupo de bate-papo. O editor-chefe da revista 'The Atlantic', Jeffrey Goldberg, foi acidentalmente incluído em uma conversa sobre estratégias de guerra no Iémen, onde membros do governo de Trump discutiram ataques antes de sua implementação. O presidente Trump minimizou a situação, alegando que era uma falha menor, mas democratas exigem uma investigação urgente. A situação levanta preocupações sobre a segurança nacional e a gestão de informações classificadas.

Trump revê regras eleitorais e aponta Brasil como exemplo de segurança

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto que altera a regra eleitoral, mencionando o Brasil como modelo de segurança nas eleições. O documento critica a falta de proteção eleitoral nos EUA, onde a identificação dos eleitores depende da autodeclaração. Trump sugere que, assim como no Brasil e na Índia, o uso de bancos de dados biométricos poderia aprimorar a segurança. A medida visa aumentar os requisitos para comprovação de cidadania, alegando irregularidades nas eleições e potencialmente afetando eleitores de baixa renda e idosos que têm dificuldade em apresentar documentos.

Trump nega sigilos em chat sobre ataque aos Houthis

O presidente Donald Trump afirmou que um grupo de chat no Signal, onde um jornalista foi adicionado acidentalmente, não continha informações sigilosas. Ele defendeu seu conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, que está sob investigação por esta inclusão. O jornalista Jeffrey Goldberg, editor da revista 'The Atlantic', compartilhou que recebeu mensagens que poderiam comprometer segurança militar, podendo revelar planos de guerra contra os Houthis no Iémen. Trump elogiou as autoridades no chat e pediu uma revisão do uso do Signal, enquanto a investigação segue em busca de explicações sobre o acesso do jornalista ao grupo.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.

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