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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Donald Trump

Trump conquista grande vitória no Congresso com projeto de lei polêmico

O projeto de lei de Donald Trump, amplamente debatido, foi aprovado pelo Congresso dos EUA, com 218 votos a favor e 214 contra, sendo uma vitória significativa para o ex-presidente. O projeto inclui cortes permanentes de impostos e mudanças nos requisitos do Medicaid, mas é criticado por potencialmente aumentar o déficit em US$ 3,3 trilhões nos próximos dez anos, segundo o CBO. A aprovação foi interpretada como um sinal de controle de Trump sobre o Partido Republicano. A oposição democrata vê o projeto como um ataque aos serviços sociais, prometendo uma campanha contra os republicanos nas próximas eleições.

Paramount paga US$ 16 milhões para encerrar proceso com Trump

A Paramount fechou um acordo de US$ 16 milhões com Donald Trump para encerrar um processo relacionado a uma entrevista editada da ex-vice-presidente Kamala Harris. Trump alegava que a CBS, controlada pela Paramount, manipulou o conteúdo para favorecer os democratas nas eleições de 2024. O valor do acordo será destinado à biblioteca presidencial de Trump, sem pagamentos diretos a ele. A Paramount optou por evitar custos e riscos de reputação ao fazer o acordo, que não inclui um pedido de desculpas. Essa ação ocorre em meio a uma fusão planejada entre a Paramount e a Skydance Media.

Aposta arriscada: Trump e seu megaprojeto orçamentário

Vinícius Rodrigues Vieira, professor de economia, alerta que o megaprojeto orçamentário de Donald Trump, denominado 'Big, Beautiful Bill', pode ser uma aposta perdida. O projeto, que prevê o aumento da dívida dos Estados Unidos em mais de US$ 3 trilhões em dez anos, enfrenta resistência até dentro do Partido Republicano. Vieira adverte que os cortes de impostos e isenções fiscais são riscos sérios para a base de apoio do ex-presidente, incluindo comunidades rurais que dependem de programas como o Medicaid. A estratégia de Trump poderá levar ao fortalecimento dos Democratas entre os mais pobres.

Trump ameaça bombardear Irã se atividades nucleares forem retomadas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que está disposto a bombardear o Irã novamente se o país retomar atividades nucleares. Ele criticou intensamente o líder iraniano Ali Khamenei, afirmando tê-lo salvo de morte e acusando o Irã de ingratidão. Trump havia considerado a suspensão de sanções ao país, mas abandonou essa ideia após declarações agressivas de Teerã. O governo iraniano, por sua vez, negou planos para reatar negociações e rejeitou solicitações para visitas a instalações atacadas. A situação se agrava em meio a um frágil cessar-fogo entre Israel e Irã.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

EUA se preparam para ação militar contra o Irã nas próximas semanas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para atacar o Irã, conforme revelado por fontes do Wall Street Journal. Trump aguarda a resposta do Irã sobre seu programa nuclear para decidir sobre a ofensiva. Relatos indicam que autoridades norte-americanas estão se preparando para um ataque potencialmente no próximo fim de semana, em meio a um novo aumento nas hostilidades. Israel já foi alvo de mísseis iranianos, que feriram dezenas. O ministro da Defesa israelense ordenou que as Forças de Defesa intensificassem os ataques contra alvos estratégicos no Irã, buscando eliminar ameaças.

Trump faz ultimato definitivo ao Irã no meio de tensões com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ter dado ao Irã o 'ultimato definitivo' enquanto considera a possibilidade de uma intervenção militar no conflito. Ele confirmou a natureza do ultimato, mas não forneceu detalhes específicos. A tensão entre Irã e Israel aumentou com uma troca de ataques que já resultou em mais de 200 mortos, motivada pela ofensiva israelense contra o programa nuclear iraniano. Trump indicou que os EUA podem se envolver diretamente, enquanto o Irã ameaça retaliação. Seu objetivo é alcançar 'um fim real' ao conflito, não apenas um cessar-fogo.

Trump sugere ataque ao Irã em meio a conflitos com Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que pode ou não atacar o Irã em meio ao crescente conflito entre o país e Israel. Em declarações feitas na Casa Branca, Trump afirmou que o Irã se encontra em uma posição indefesa, sugerindo que eles desejaram negociar, mas que agora pode ser tarde demais. A retaliação do Irã aos ataques israelenses tem exacerbado as tensões na região, resultando em mais de 200 mortes. A atual situação é complexa, com Trump ressaltando que as próximas semanas são cruciais para o desfecho do conflito.

Trump ameaça o Irã e exige rendição incondicional de Khamenei

Em um recente comunicado pelo Truth Social, Donald Trump ameaçou o líder iraniano Ali Khamenei, exigindo sua 'rendição incondicional'. O presidente dos EUA assegurou que possui 'controle completo dos céus sobre o Irã' e conhece a localização do líder supremo. Essa declaração ocorre em meio a crescentes tensões entre Israel e Irã, após bombardeios israelenses em instalações nucleares iranianas e lançamentos significativos de mísseis pelo Irã em retaliação. Trump destacou que Khamenei é 'um alvo fácil', mas optou por não eliminá-lo imediatamente, solicitando que ataques contra civis americanas cessem.

Trump exige rendição total do Irã em meio a conflitos no Oriente Médio

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que deseja a rendição total do Irã enquanto suas Forças Armadas despacharam aviões caças F-16, F-22 e F-35 para o Oriente Médio, reforçando a presença militar na região em meio ao conflito com Israel. Trump assegurou em suas redes sociais que não tem intenção de eliminar o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, 'por enquanto'. Ele criticou as defesas iranianas e enfatizou que os EUA produzem equipamentos de guerra superiores. Trump almeja um 'fim real' para o conflito, evitando discussões sobre um cessar-fogo temporário.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Trump quer saber quem são os alunos estrangeiros de Harvard

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou interesse em saber a identidade e a origem dos estudantes internacionais de Harvard, enfatizando que 31% dos alunos da instituição são de países estrangeiros, alguns deles considerados hostis. Durante uma publicação na rede Truth Social, Trump questionou por que esses países não contribuem financeiramente para a educação de seus cidadãos na universidade. Onipresente na polêmica, sua tentativa de proibir a matrícula de estudantes internacionais levou a um processo judicial contra o governo, resultando em uma suspensão temporária dessa medida. A situação alavanca um debate acirrado sobre educação e imigração.

Governo Trump impõe proibição a Harvard para matricular estudantes estrangeiros

O governo Trump anunciou restrições que proíbem Harvard de matricular estudantes estrangeiros, intensificando a tensão com a renomada instituição. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, justificou a decisão alegando falhas da universidade em seguir leis federais. Harvard, que possui quase 7.000 estudantes internacionais, afirmou que a medida é ilegal e compromete a missão acadêmica da instituição. Noem exigiu que Harvard fornecesse registros disciplinares e informações sobre atividades potencialmente ilegais para reconsiderar a proibição. Esta ação do governo reflete um esforço maior para restringir vistos para estudantes estrangeiros nos EUA, gerando incertezas nos campi universitários.

Trump usa imagem do Congo para alegar genocídio branco na África do Sul

O presidente dos EUA, Donald Trump, apresentou uma imagem de um vídeo da Reuters do Congo como suposta evidência de 'genocídio branco' na África do Sul. A captura de tela, mostrada durante uma reunião com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca, na verdade, retrata trabalhadores humanitários lidando com corpos após confrontos rebeldes em Goma. Trump fez acenos para que a imagem testemunhasse mortes de fazendeiros brancos, promovendo uma narrativa falsa promovida por extremistas. O caso suscitou desmentidos e críticas, mas a Casa Branca não comentou o caso.

Ramaphosa enfrenta Trump em emboscada diplomática na Casa Branca

Na Casa Branca, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, enfrentou uma situação embaraçosa por parte de Donald Trump, que, após uma discussão sobre alegações de 'genocídio branco' na África do Sul, organizou uma apresentação polêmica com vídeos e recortes de notícias. Ramaphosa, preparado, incluiu golfistas famosos na reunião, segurando a tensão. Apesar das provocações de Trump, que usou imagens duvidosas para reforçar sua narrativa, o presidente sul-africano manteve a calma, enfatizando a necessidade de ouvir o povo sul-africano sobre a realidade do país. A diplomacia flutuou entre os interesses de ambos os líderes.

Trump e Ramaphosa: Tensão e acusações durante encontro na Casa Branca

Durante um encontro na Casa Branca, Donald Trump surpreendeu o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa ao exibir um vídeo acusando brutalidades contra brancos na África do Sul, reivindicando um suposto genocídio. O vídeo, que apresenta imagens de protestos e declarações de políticos sul-africanos, gerou tensão. Ramaphosa negou as acusações e enfatizou a necessidade de diálogo, recordando o legado de Nelson Mandela. A visita de Ramaphosa buscava melhorar as relações entre os EUA e a África do Sul, após críticas recentes de Trump e Elon Musk sobre políticas de empoderamento negro e expropriação de terras.

Ramaphosa desafia Trump sobre alegações de genocídio na África do Sul

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa refutou as alegações feitas por Donald Trump sobre 'genocídio' contra brancos na África do Sul. Ramaphosa destacou a presença de membros brancos de sua delegação, questionando a veracidade das afirmações de Trump. Ele pediu que o presidente americano ouvisse as realidades e histórias de sua delegação. Esta interação ocorreu enquanto Trump exibia um documentário focado em aspectos políticos da África do Sul, impulsionando um debate sobre as alegações de perseguição à minoria branca e as políticas do governo sul-africano em relação a esses cidadãos.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.

Trump pode receber avião de luxo do Catar como Air Force One

O governo Donald Trump está prestes a aceitar a doação de um luxuoso Boeing 747-800 ofertado pela família real do Catar, que pode substituir o Air Force One. Avaliado em 400 milhões de dólares, seria o presente mais caro recebido por um governo dos Estados Unidos. O anúncio ocorrerá durante a visita de Trump ao Oriente Médio e segundo fontes, ele poderá usar a aeronave mesmo após deixar o cargo. Um porta-voz do Catar negou as informações, afirmando que ainda não houve decisão, enquanto a Boeing enfrenta atrasos na entrega de novos aviões ao governo.

Trump poderá usar jato do Catar como Air Force One

O governo dos EUA planeja aceitar a doação de um jato de luxo da família real do Catar para uso presidencial durante o segundo mandato de Donald Trump. A iniciativa, inexplorada anteriormente, suscita questionamentos éticos e legais. O avião, um Boeing 747-8, será adaptado com recursos de segurança e modificado pelo Departamento de Defesa. Trump e assessores já visitaram a aeronave, que promete estar operacional em até dois anos. A doação gerou debates sobre segurança, já que é um desafio garantir proteção em um veículo proveniente de um governo estrangeiro enquanto cargos e comunicações são geridos globalmente.

Trump pode ganhar novo Air Force One como presente do Qatar

Donald Trump está considerando aceitar a doação de um Boeing 747-8 da família real do Qatar para transformá-lo em um novo Air Force One. A mídia americana, incluindo o New York Times e a ABC News, relatou que essa possibilidade poderá ser anunciada durante a visita de Trump ao Qatar. O avião, estimado em 400 milhões de dólares, é luxuoso e tem 13 anos. Embora o governo dos EUA tenha encomendado novos aviões para essa função, as entregas estão atrasadas. A doação será avaliada pela equipe jurídica para garantir que não haja implicações legais.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Trump anuncia grande acordo comercial que pode mudar o jogo econômico

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou que realizará um anúncio sobre um importante acordo comercial nesta quinta-feira (8). De acordo com uma fonte próxima ao governo, o acordo será com o Reino Unido e pode sinalizar um alívio nas tarifas que prejudicam as economias americanas e globais. Trump mencionou uma coletiva de imprensa no Salão Oval para discutir esse ‘grande acordo’. Embora o país não tenha sido oficialmente identificado, Trump sugere que está em negociações com várias nações. A expectativa é que o acordo ajude a reduzir tarifas sobre produtos específicos e promova um comércio mais equilibrado.

Trump humilha primeiro-ministro canadense em cena constrangedora

Em um episódio incomum de consagração diplomática, o primeiro-ministro canadense Mark Carney foi humilhado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, durante uma conferência na Casa Branca. Carney afirmou claramente que 'o Canadá não está, e nunca estará, à venda' em resposta a Trump, que frequentemente menciona a ideia de tornar o Canadá o 51º estado dos EUA. Trump reagiu com desdém, sugerindo que a anexação poderia ser uma possibilidade futura, provocando risos entre os presentes. Apesar do tratamento desrespeitoso, Carney manteve a postura digna, reafirmando a soberania canadense e a importância das relações bilaterais.

Trump decide reabrir a famosa prisão de Alcatraz nos EUA

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a reabertura da famosa prisão de Alcatraz, que fechou em 1963 devido a custos elevados. A ordem foi dada ao Departamento Federal de Prisões para reconstruir o complexo, agora destinado a abrigar os criminosos mais violentos do país. Trump fez esta revelação durante um post na plataforma Truth Social, ressaltando a seriedade do passado americano em punir os criminosos mais perigosos. Além disso, a prisão, localizada em uma ilha cercada por águas geladas, nunca registrou fugas bem-sucedidas, marcando sua reputação como a prisão mais segura dos EUA.

Trump oferece incentivo financeiro para imigrantes deixarem os EUA

O governo Trump lançou um programa oferecendo US$ 1.000 a imigrantes indocumentados que optarem por deixar os Estados Unidos voluntariamente. O programa, divulgado em 5 de maio de 2025, também prevê assistência para viagens e remove o nome dos participantes da lista de detenções da imigração. As passagens serão custeadas pelo governo, mas os imigrantes só receberão os US$ 1.000 após retornarem ao país de origem. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, destacou que essa medida pode resultar em economia significativa nos custos de deportação, estimados em US$ 17.121 por deportado.

Trump desmente planos de terceiro mandato e foca no futuro republicano

Em uma recente entrevista ao programa Meet the Press, Donald Trump declarou que não tem intenção de concorrer a um terceiro mandato como presidente dos EUA, reconhecendo que isso seria inconstitucional. Apesar de afirmações anteriores, onde descreveu a possibilidade de servir novamente como 'uma honra', Trump agora enfatiza seu desejo de completar um mandato e entregar a presidência a 'um grande republicano'. Ele já ocupou a Casa Branca de 2017 a 2021, e suas declarações sobre mais mandatos foram frequentemente vistas como piadas, embora sua loja virtual tenha vendido itens com a inscrição 'Trump 2028'.

Trump impõe tarifa de 100% sobre filmes estrangeiros para salvar indústria americana

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora do país, afirmando que a indústria cinematográfica americana está enfrentando uma rápida deterioração devido aos incentivos oferecidos por outras nações. Trump enfatizou que a situação representa uma ameaça à segurança nacional e uma iniciativa global para desestabilizar o setor. Em sua declaração na rede Truth Social, ele não forneceu detalhes sobre quando a tarifa entrará em vigor, mas enfatizou a urgência da ação. O movimento visa proteger os interesses da indústria do cinema nos EUA frente à crescente concorrência internacional.

Trump questiona garantias constitucionais em entrevista polêmica

Em uma entrevista recente à NBC, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou sérias dúvidas sobre o direito ao devido processo legal, pilar fundamental da Constituição americana. Ao ser questionado se todas as pessoas nos EUA possuem esse direito, Trump afirmou: 'Eu não sei. Eu não sou advogado. Eu não sei.' Este comentário ocorre em meio a uma postura mais rigorosa de sua administração em relação à imigração, que envolve deportações em massa. A Suprema Corte, por sua vez, tem atuado como um contrapeso às suas políticas, suspendendo algumas ordens de deportação recentes do governo.

México diz não a proposta de Trump para enviar tropas ao país

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, rejeitou uma proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, para o envio de tropas americanas ao México, que visaria apoiar o combate ao narcotráfico. Sheinbaum afirmou que proporcionou uma resposta direta a Trump, enfatizando que a soberania do país é inviolável e não está à venda. Em um evento público, ela comentou que o conteúdo de uma reportagem que revelou a sugestão era verdadeiro, mas não representava tudo exatamente. Embora tenha descartado a presença militar, ela se mostrou aberta a colaborar com os EUA por meio do compartilhamento de informações.

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