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Trump quer saber quem são os alunos estrangeiros de Harvard

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou interesse em saber a identidade e a origem dos estudantes internacionais de Harvard, enfatizando que 31% dos alunos da instituição são de países estrangeiros, alguns deles considerados hostis. Durante uma publicação na rede Truth Social, Trump questionou por que esses países não contribuem financeiramente para a educação de seus cidadãos na universidade. Onipresente na polêmica, sua tentativa de proibir a matrícula de estudantes internacionais levou a um processo judicial contra o governo, resultando em uma suspensão temporária dessa medida. A situação alavanca um debate acirrado sobre educação e imigração.

Trump critica Putin e Zelensky após ataque aéreo devastador na Ucrânia

No último domingo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou seu descontentamento em relação ao ataque aéreo da Rússia à Ucrânia, que disparou 367 drones e mísseis durante a noite, causando pelo menos 12 mortes. Trump criticou Putin, chamando-o de 'completamente louco' e enfatizando o impacto devastador dos ataques na população civil. Ele também criticou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por suas declarações, afirmando que isso poderia agravar a situação. Embora os aliados da Ucrânia planejem novas sanções contra a Rússia, os EUA continuam buscando mediar negociações de paz entre os dois lados.

Governo Trump impõe proibição a Harvard para matricular estudantes estrangeiros

O governo Trump anunciou restrições que proíbem Harvard de matricular estudantes estrangeiros, intensificando a tensão com a renomada instituição. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, justificou a decisão alegando falhas da universidade em seguir leis federais. Harvard, que possui quase 7.000 estudantes internacionais, afirmou que a medida é ilegal e compromete a missão acadêmica da instituição. Noem exigiu que Harvard fornecesse registros disciplinares e informações sobre atividades potencialmente ilegais para reconsiderar a proibição. Esta ação do governo reflete um esforço maior para restringir vistos para estudantes estrangeiros nos EUA, gerando incertezas nos campi universitários.

Trump usa imagem do Congo para alegar genocídio branco na África do Sul

O presidente dos EUA, Donald Trump, apresentou uma imagem de um vídeo da Reuters do Congo como suposta evidência de 'genocídio branco' na África do Sul. A captura de tela, mostrada durante uma reunião com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca, na verdade, retrata trabalhadores humanitários lidando com corpos após confrontos rebeldes em Goma. Trump fez acenos para que a imagem testemunhasse mortes de fazendeiros brancos, promovendo uma narrativa falsa promovida por extremistas. O caso suscitou desmentidos e críticas, mas a Casa Branca não comentou o caso.

Ramaphosa enfrenta Trump em emboscada diplomática na Casa Branca

Na Casa Branca, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, enfrentou uma situação embaraçosa por parte de Donald Trump, que, após uma discussão sobre alegações de 'genocídio branco' na África do Sul, organizou uma apresentação polêmica com vídeos e recortes de notícias. Ramaphosa, preparado, incluiu golfistas famosos na reunião, segurando a tensão. Apesar das provocações de Trump, que usou imagens duvidosas para reforçar sua narrativa, o presidente sul-africano manteve a calma, enfatizando a necessidade de ouvir o povo sul-africano sobre a realidade do país. A diplomacia flutuou entre os interesses de ambos os líderes.

Trump e Ramaphosa: Tensão e acusações durante encontro na Casa Branca

Durante um encontro na Casa Branca, Donald Trump surpreendeu o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa ao exibir um vídeo acusando brutalidades contra brancos na África do Sul, reivindicando um suposto genocídio. O vídeo, que apresenta imagens de protestos e declarações de políticos sul-africanos, gerou tensão. Ramaphosa negou as acusações e enfatizou a necessidade de diálogo, recordando o legado de Nelson Mandela. A visita de Ramaphosa buscava melhorar as relações entre os EUA e a África do Sul, após críticas recentes de Trump e Elon Musk sobre políticas de empoderamento negro e expropriação de terras.

Ramaphosa desafia Trump sobre alegações de genocídio na África do Sul

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa refutou as alegações feitas por Donald Trump sobre 'genocídio' contra brancos na África do Sul. Ramaphosa destacou a presença de membros brancos de sua delegação, questionando a veracidade das afirmações de Trump. Ele pediu que o presidente americano ouvisse as realidades e histórias de sua delegação. Esta interação ocorreu enquanto Trump exibia um documentário focado em aspectos políticos da África do Sul, impulsionando um debate sobre as alegações de perseguição à minoria branca e as políticas do governo sul-africano em relação a esses cidadãos.

Trump e Putin buscam cessar-fogo na Ucrânia, mas sem avanços significativos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, teve uma conversa de mais de duas horas com Vladimir Putin sobre a Guerra da Ucrânia, mas não obteve progresso nas negociações de um cessar-fogo. Putin reafirmou que só concordará com uma trégua se suas exigências forem atendidas, incluindo a neutralidade militar da Ucrânia e o reconhecimento das áreas anexadas pela Rússia. Trump, que também conversou com o presidente ucraniano Zelenski, expressou frustração com a falta de avanços. O cenário na Ucrânia permanece crítico, com ataques contínuos, resultando em mortes e destruição.