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Notícias em 1 parágrafo!

Trump usa imagem do Congo para alegar genocídio branco na África do Sul

O presidente dos EUA, Donald Trump, apresentou uma imagem de um vídeo da Reuters do Congo como suposta evidência de 'genocídio branco' na África do Sul. A captura de tela, mostrada durante uma reunião com o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, na Casa Branca, na verdade, retrata trabalhadores humanitários lidando com corpos após confrontos rebeldes em Goma. Trump fez acenos para que a imagem testemunhasse mortes de fazendeiros brancos, promovendo uma narrativa falsa promovida por extremistas. O caso suscitou desmentidos e críticas, mas a Casa Branca não comentou o caso.

Ex-Bope é preso por cobrar para treinar traficantes do Comando Vermelho

Ronny Pessanha, ex-policial do Bope, é investigado por treinar traficantes do Comando Vermelho, cobrando R$ 1.500 por hora. A Polícia Civil revelou que Pessanha, expulso em 2022, já havia sido preso em 2020 por crimes, incluindo extorsão. Documentos mostram sua conexão com criminosos, com áudios em que se autodenomina especialista em táticas de combate. Além de treinos, ele alugava automóveis luxuosos para os traficantes, como um McLaren. Novamente preso em março de 2025, enfrenta acusações de associação ao tráfico e organização criminosa. As investigações seguem em andamento.

Ministra da Cultura mobiliza 14 pessoas em Cannes para fortalecer cultura brasileira

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, liderou uma delegação de 14 pessoas ao Festival de Cannes, na França, com o intuito de promover a cultura brasileira. O grupo incluía nove servidores do ministério e cinco atores convidados, sendo que as passagens foram custeadas pelo governo, enquanto os servidores recebiam diárias e hospedagem. Em nota, o ministério explicou que a presença na França visava reforçar talentos e fortalecer laços culturais e econômicos entre Brasil e França. A comitiva participou de palestras e debates durante o festival, que ocorreu de 13 a 24 de maio de 2025.

Alunos brasileiros de Harvard enfrentam incertezas após veto de Trump

Alunos brasileiros de Harvard vivem um clima de apreensão após o governo Trump proibir a matrícula de estudantes estrangeiros na universidade. Muitos já tinham planos concretos, como aluguel de casas, e agora se perguntam se conseguirão entrar nos EUA. Estudantes em grupos de WhatsApp tentam acalmar a situação, mas são afetados pela incerteza. O governo deu a Harvard 72 horas para cumprir exigências, como acesso a registros disciplinares, após revogar seu programa de intercâmbio. O futuro dos estudantes, que contam com vistos de trabalho, está agora em jogo, com muitos enfrentando dívidas exorbitantes por estudos.

Governo Trump impõe proibição a Harvard para matricular estudantes estrangeiros

O governo Trump anunciou restrições que proíbem Harvard de matricular estudantes estrangeiros, intensificando a tensão com a renomada instituição. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, justificou a decisão alegando falhas da universidade em seguir leis federais. Harvard, que possui quase 7.000 estudantes internacionais, afirmou que a medida é ilegal e compromete a missão acadêmica da instituição. Noem exigiu que Harvard fornecesse registros disciplinares e informações sobre atividades potencialmente ilegais para reconsiderar a proibição. Esta ação do governo reflete um esforço maior para restringir vistos para estudantes estrangeiros nos EUA, gerando incertezas nos campi universitários.

Sanções de Trump podem atingir ministros do STF e suas famílias

O ministro Alexandre de Moraes expressou desdém sobre possíveis sanções do governo Trump, mas agora enfrenta a realidade, pois essas sanções estão sendo consideradas. O secretário de Estado, Marco Rubio, confirmou que as chances de punição são altas, vinculadas a um clamor da direita brasileira por responsabilização internacional devido a violações de direitos humanos associadas ao STF. As sanções podem não apenas atingir Moraes, mas também colegas e até as esposas dos ministros, cujos laços financeiros com grandes escritórios de advocacia podem piorar a situação, dificultando sua circulação em elites internacionais.

Dilma Rousseff é anistiada politicamente e recebe indenização de R$ 100 mil

No dia 22 de maio de 2025, a ex-presidente Dilma Rousseff foi anistiada politicamente pela Comissão de Anistia, com base em sua defesa da democracia durante a ditadura militar. O julgamento considerou suas atividades políticas e a perseguição que sofreu, incluindo prisão e tortura. Apesar de solicitar reparação financeira, o valor máximo concedido foi de R$ 100 mil. A resolução do caso ocorreu após o impeachment de Dilma em 2016, quando ela recorreu da decisão da tramitação. A comissão pediu desculpas por parte do Estado brasileiro pelos abusos que ela e outros sofreram.

Governo Trump proíbe Harvard de aceitar estudantes estrangeiros em decisão polêmica

O governo de Donald Trump anunciou a proibição da Universidade de Harvard de aceitar estudantes estrangeiros, afetando tanto novos alunos quanto os já matriculados, que precisarão ser transferidos. A decisão, que entrará em vigor no ano letivo de 2025-2026, decorre de acusações de 'conduta pró-terrorista' contra a instituição por parte do governo dos EUA. Harvard, em resposta, classificou a medida como ilegal e reafirmou seu compromisso com a diversidade internacional. Essa ação representa uma escalada nas tensões entre a universidade e o governo, que já havia imposto congelamento de verbas federais anteriormente.