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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Direitos Humanos

Deolane Bezerra enfrenta nova prisão e busca liberdade em habeas corpus

Deolane Bezerra, influenciadora e ex-participante de reality show, está na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco, desde 10 de setembro, após descumprir medidas judiciais. Agora, ela aguarda julgamento de um novo pedido de habeas corpus. Deolane está em uma ala afastada das demais detentas e tem pouco contato com elas, preferindo a solidão. Sua defesa apresentou um pedido de habeas corpus no STJ, argumentando que a proibição de se manifestar em redes sociais é uma forma de censura, especialmente relacionada a uma investigação de lavagem de dinheiro em que está envolvida.

Assassinato de candidatas a vereadora em MT é encomendado por preso em videochamada

A investigação da Polícia Civil em Mato Grosso apura o assassinato das irmãs Rayane e Rithiele Alves Porto, que foi supostamente encomendado por um detento da Penitenciária Central do Estado. O delegado Higo Rafael revelou que o criminoso participou de uma videochamada com os executores do crime por quase três horas, durante as quais ordenou torturas físicas às vítimas. Dez suspeitos foram detidos, e evidências, como um celular apreendido, sugerem que uma rivalidade entre facções criminosas motivou o ataque. As irmãs não possuíam envolvimento com atividades ilícitas e eram parte da cultura circense local.

Mendonça não vai aliviar para ex-ministro acusado de assédio

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, demonstrou que não poupará esforços para investigar o ex-ministro Silvio Almeida, envolvido em um escândalo de assédio sexual, tendo entre suas vítimas a ministra Anielle Franco. Além disso, a situação se complicou para Almeida, que agora pode ser indiciado por ameaçar uma testemunha crucial, o sociólogo Leonardo Pinho. Pinho, demitido por Almeida, solicitou proteção de direitos humanos por temer represálias. Amigos de Mendonça afirmam que ele não tolerará a relativização de crimes dessa gravidade, sugerindo que os dias de Almeida podem estar contados.

Assédio sexual no governo: Anielle Franco revela meses de abusos por Silvio Almeida

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, revelou em depoimento que foi assediada por Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, durante meses. As investidas de Almeida começaram de forma amigável, mas rapidamente se tornaram incómodas, com sussurros de teor sexual e toques indevidos. Um jantar foi marcado na esperança de resolver a situação, mas ao final, Almeida teria feito uma proposta inapropriada. Após a repercussão das denúncias na mídia, Almeida foi demitido, embora ele negasse as acusações, alegando perseguição. Anielle optou por não formalizar a denúncia inicialmente, temendo ser desacreditada.

Alberto Fujimori, ex-presidente do Peru, morre aos 86 anos

Alberto Fujimori, ex-presidente do Peru e figura polêmica da política latino-americana, faleceu aos 86 anos em 11 de setembro de 2024, após um longo combate contra o câncer. A confirmação de sua morte foi feita pela filha, Keiko Fujimori, que pediu orações pelo descanso eterno do pai. O velório ocorrerá no Museu da Nação em Lima, com o enterro marcado para o dia 14. Fujimori, preso por crimes contra a humanidade e corrupção, havia enfrentado várias questões de saúde nos últimos anos, incluindo múltiplos cânceres e outras condições graves, complicando ainda mais sua vida pessoal.

Denúncia de assédio contra Silvio Almeida ganha destaque

Uma ex-aluna de Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, denunciou que foi assediada por ele em 2009 enquanto estudava na Universidade São Judas Tadeu. A aluna, Carla, afirmou que Almeida entrou em contato via telefone para falar sobre sua monografia, mas acabou fazendo ligações repetidas, expressando preocupação com seu desempenho acadêmico. Ela relatou ter sentido medo de como ele poderia prejudicá-la. Essas alegações surgem em meio a uma série de denúncias de assédio contra o ex-ministro, levando à sua demissão por Lula, confirmada na última sexta-feira, 6 de setembro.

Silvio Almeida busca apoio espiritual após demissão por assédio sexual

Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, ficou abalado após sua demissão por denúncias de assédio sexual. Ele decidiu buscar acolhimento espiritual em um terreiro de candomblé em Brasília durante o fim de semana. Segundo amigos, o clima era de tristeza, especialmente quando mencionou sua família em uma conversa com o presidente Lula, que ocorreu no Palácio do Planalto antes da demissão. Além disso, a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar as acusações, que incluem relatos da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Almeida nega as alegações veementemente.

Polêmica: Nova ministra de Lula enfrenta acusações de superfaturamento

A nova ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, foi escolhida pelo presidente Lula após a saída de Silvio Almeida, mas enfrenta graves acusações. Denúncias citam envolvimento dela em superfaturamento na compra de material escolar, especialmente uniformes, quando era secretária de Educação em Belo Horizonte em 2011. O Ministério Público de Minas Gerais aponta um sobrepreço de R$ 3,1 milhões, que pode ter chegado a R$ 6,5 milhões se considerado o valor corrigido. Evaristo, que já enfrentou outros processos por improbidade, nega as irregularidades e se diz tranquila em relação à gestão pública.

Macaé Evaristo é a nova ministra dos Direitos Humanos e Cidadania

Macaé Evaristo, deputada estadual pelo PT de Minas Gerais, será a nova ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, cargo que assumirá na próxima semana. Com um orçamento de R$ 529 milhões, a pasta é uma das menos financiadas na Esplanada, mas é de grande interesse para o PT devido aos programas voltados à esquerda. Entre suas prioridades estão o enfrentamento da violência contra crianças, a situação das pessoas em situação de rua e a defesa dos direitos da população idosa. Evaristo planeja avaliar as ações em curso para melhor direcionar recursos e efetivar as demandas sociais.

Lula conversa com Macaé Evaristo sobre ministério dos Direitos Humanos

Na manhã do dia 9 de setembro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com a deputada estadual Macaé Evaristo, do PT de Minas Gerais, sobre sua possível indicação para o Ministério dos Direitos Humanos. O anúncio pode ocorrer ainda na mesma data. Evaristo foi recomendada por líderes do PT e, se nomeada, sucederá Silvio Almeida, demitido devido a acusações de assédio. Lula busca uma mulher negra para o cargo, como resposta às recentes denúncias, além de considerar que essa escolha é fundamental para reverter a crise no governo.

Anielle Franco se pronuncia após polêmicas envolvendo ex-ministro Silvio Almeida

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, quebrou um silêncio após as acusatórias contra Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, que foi demitido recentemente. A ministra postou uma foto com sua família no Instagram, onde expressou seu apoio emocional, mencionando sua família como sua 'fortaleza'. A postagem gerou reações de apoio entre colegas do governo, em um contexto onde as alegações de assédio sexual contra Almeida, que foram tornadas públicas pela organização Me Too Brasil, levaram a uma reunião de emergência com a Controladoria Geral da União. O caso destaca a relevância do combate à violência de gênero.

Tensão na Venezuela: Lula discute custódia da embaixada argentina

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma reunião com assessores do Ministério das Relações Exteriores na manhã do dia 8 de setembro de 2024, abordando a crescente tensão na Venezuela. O encontro ocorreu após Nicolás Maduro desautorizar a custódia brasileira da embaixada argentina em Caracas. Lula reafirmou que o Brasil manterá a proteção dos interesses argentinos enquanto a Venezuela não indicar outro país para isso. O presidente também discutiu a situação do opositor Edmundo González, que fugiu para a Espanha em meio a ameaças de prisão, e tratou da agenda da ONU marcada para o final do mês.

Edmundo González, opositor de Maduro, encontra abrigo na Espanha

O opositor venezuelano Edmundo González aterrissou na Espanha no dia 8 de setembro de 2024, após ter seu pedido de asilo aprovado. Ele fugiu do país em um avião da Força Aérea espanhola, depois de ter permanecido por mais de um mês na embaixada da Holanda em Caracas. A sua saída foi possibilitada pelo regime de Nicolás Maduro, que concedeu um salvo-conduto. González, que foi candidato nas eleições de julho contra Maduro e se considera vitorioso, enfrentava um mandado de prisão por crimes eleitorais, o que motivou sua busca por refúgio internacional.

Edmundo González deixa Venezuela e busca asilo político na Espanha

Edmundo González, opositor ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela e candidato nas eleições de julho, deixou o país em um voo da Força Aérea espanhola após solicitar asilo político. Ele enfrentava um mandado de prisão pelas autoridades venezuelanas. A vice-presidente Delcy Rodríguez confirmou a saída de González, que estava refugiado na embaixada da Espanha em Caracas. O governo espanhol expressou apoio aos direitos políticos dos venezuelanos, enquanto a vice-presidente destacou a concessão de salvo-condutos como um gesto de respeito à lei. González alega que as acusações contra ele são infundadas e processos ilegais.

Lula procura mulher negra para substituir Silvio Almeida no ministério

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está buscando uma mulher negra para substituir Silvio Almeida no Ministério dos Direitos Humanos, após a demissão deste último ocasionada por alegações de assédio sexual. Lula visa oferecer uma resposta simbólica ao caso, especialmente considerando que uma das vítimas é Anielle Franco, atual ministra da Igualdade Racial. O Partido dos Trabalhadores (PT) pretende reivindicar a vaga para fortalecer sua posição no governo. A primeira-dama, Janja, está envolvida na decisão sobre a substituição, que deve ser feita com total responsabilidade e sem erros na escolha do novo nome.

Veneza 2024: O festival que enfrenta o ódio com arte poderosa

O Festival de Veneza 2024 destacou a resistência artística contra discursos de ódio. Pedro Almodóvar foi premiado com o Leão de Ouro por 'The Room Next Door', que aborda temas como eutanásia com humor e crítica social. O filme brasileiro 'Ainda Estou Aqui', de Walter Salles, ganhou o prêmio de melhor roteiro, retratando a repressão política durante a ditadura militar. Vários filmes abordaram questões políticas, xenofobia e direitos das mulheres, reforçando a mensagem contra a intolerância em todo o mundo, mostrando que a arte combate as narrativas autoritárias contemporâneas com vigor e vitalidade.

Tensão diplomática: Celso Amorim chocado com ação da Venezuela

O assessor internacional do governo brasileiro, Celso Amorim, expressou sua preocupação após a Venezuela revogar a custódia da Embaixada da Argentina em Caracas. Amorim, em entrevista, afirmou estar 'chocado' com essa atitude, destacando que há seis asilados políticos dentro da embaixada, que está sob proteção brasileira. A escalada de tensão nas relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela é alarmante, especialmente após a expulsão do embaixador argentino por Maduro. O Itamaraty mostrou surpresa com a decisão e continuará a representar a Argentina até que um novo representante seja nomeado, conforme a situação evolui.

Argentina contesta revogação da embaixada pela Venezuela

O governo argentino rechaçou, neste sábado, a decisão unilateral da Venezuela de revogar a autorização concedida ao Brasil para representar a embaixada argentina em Caracas. Segundo o Ministério das Relações Exteriores da Argentina, a sede diplomática está cercada pelas forças de segurança venezuelanas, o que violaria a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas. O governo argumenta que ações como essa desrespeitam os direitos humanos na Venezuela sob o governo de Nicolás Maduro. A Argentina agradeceu ao Brasil pelo apoio em proteger seus interesses na Venezuela, enquanto a situação torna-se cada vez mais tensa.

Barroso defende ampla defesa para Silvio Almeida após demissão por assédio

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, comentou a demissão do ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que ocorreu após denúncias de assédio sexual contra diversas mulheres. Barroso destacou que, após a parte política, Almeida tem o direito à ampla defesa e à busca pela justiça. Além disso, Barroso reforçou que a Primeira Turma do STF está apta a analisar recursos de plataformas como X em relação a bloqueios. No desfile cívico-militar de 7 de Setembro, Barroso elogiou a presença dos chefes dos três poderes, enfatizando a normalidade institucional do país.

Ministro Kassio Nunes Marques questiona bloqueio do X no STF

O ministro Kassio Nunes Marques, do STF, solicitou a Alexandre de Moraes esclarecimentos sobre a suspensão do X, rede social alvo de um questionamento pelo partido Novo. Nunes Marques, relator da ação, deu um prazo de cinco dias para as respostas e já havia solicitado manifestações da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União. Ele acredita que a questão é uma 'controvérsia constitucional' de grande relevância, exigindo discussão no plenário do Supremo. O partido Novo argumenta que o bloqueio é inconstitucional, infringindo princípios democráticos e direitos fundamentais.

Lázaro Ramos lamenta demissão de Silvio Almeida e denuncia violência de gênero

Lázaro Ramos se manifestou nas redes sociais acerca da demissão de Silvio Almeida do Ministério dos Direitos Humanos, após denúncias de assédio que resultaram na saída do ministro. O ator expressou seu lamento pelo retrocesso na luta por direitos humanos e apoio à ministra Anielle Franco e às vítimas. Ramos destacou a gravidade do machismo e da violência de gênero, ressaltando que muitos danos sociais são causados por esses atos. Ele concluiu mencionando a triste realidade que envolve um ministro negro e o impacto negativo sobre a comunidade, refletindo sobre a luta contínua por justiça e igualdade.

Forças de segurança venezuelanas cercam Embaixada da Argentina em Caracas

Na noite de 6 de setembro de 2024, a Embaixada da Argentina em Caracas foi cercada por forças de segurança venezuelanas, conforme relatado pela oposição. Homens encapuzados e agentes do regime de Nicolás Maduro estavam em volta do edifício. Desde o fim de julho, a embaixada está sob custódia do Brasil, após a expulsão de diplomatas argentinos. O coordenador da oposição Pedro Urruchurtu denunciou que a energia elétrica foi cortada. O governo argentino incitou o Tribunal Penal Internacional a emitir ordens de detenção contra Maduro. O Itamaraty está focado em proteger todos que estão na embaixada.

Silvio Almeida: ministro de Lula sob acusações de assédio sexual

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e figura central do governo Lula, enfrenta graves acusações de assédio sexual que emergiram na última quinta-feira através da organização Me Too Brasil. A denúncia envolve várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco, que se absteve de comentar. Almeida nega as acusações e Lula anunciou planejar uma reunião com os envolvidos para decidir sobre a permanência do ministro no cargo. A Comissão de Ética Pública convocou uma reunião para discutir o caso e a necessidade de esclarecimentos, destacando a tensão em uma das pastas mais relevantes do governo.

Mulher francesa sofre abusos extremos e contrai doenças após ser drogada pelo marido

Gisèle Pélicot, mulher francesa que foi drogada por seu marido durante uma década para ser estuprada por estranhos, contraiu quatro infecções sexualmente transmissíveis. Durante o julgamento de Dominique Pélicot e mais 50 homens, uma perita relatou que, apesar de escapar do HIV e hepatites, Gisèle precisa de tratamento para as infecções. Sua filha, Caroline, testemunhou emocionada, descrevendo o pai como um criminoso. Preocupações com os netos aumentam, pois a nora revelou medo do que ele pode ter feito. Gisèle revelou experiências traumáticas que a marcaram, enfatizando seu desejo de expor suas vivências para que não se repitam.

Denúncias de assédio contra Silvio Almeida movimentam debate público

O movimento Me Too Brasil reportou denúncias de assédio sexual contra Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos. Após a divulgação, Almeida negou firmemente as acusações, chamando-as de mentiras. A organização confirmou ter recebido relatos de vítimas, que enfrentaram dificuldades para obter apoio institucional. Me Too Brasil destacou a importância da denúncia para encorajar outras vítimas a falarem, afirmando que essa situação é comum com agressores em posições de poder. Almeida, que tomou posse no cargo em janeiro de 2023, assegurou que todas as denúncias devem ser investigadas e enviará ofícios para apurações rigorosas.

Mulher revela ser vítima de estupro sistemático após ser drogada pelo marido

Gisèle Pélicot, uma mulher francesa de 72 anos, revelou ter sido drogada pelo marido e estuprada por 51 homens ao longo de mais de 10 anos. Durante o julgamento em Avignon, ela relatou o chocante momento em que descobriu a verdade sobre os abusos, enfrentando seu marido, Dominique, de 71 anos, que admitiu ter prazer ao assistir aos ataques enquanto ela estava inconsciente. Gisèle, que renunciou ao anonimato para dar voz a outras vítimas, descreveu suas emoções após o trauma e a dor de ter que contar aos filhos que seu pai estava preso. A vida dela mudou irrevogavelmente.

Feminicídio choca o mundo do atletismo após maratonista ugandesa ser queimada viva

A trágica morte da maratonista ugandesa Rebecca Cheptegei, queimada viva por seu companheiro no Quênia, gerou grande indignação no atletismo e nas associações de defesa dos direitos das mulheres na África Oriental. Rebecca, de 33 anos, foi hospitalizada com mais de 80% do corpo queimado após um ataque brutal e faleceu devido a falência de múltiplos órgãos. Seu pai revelou que o crime ocorreu em meio a discussões sobre a propriedade do terreno que ela adquirira. A violência contra mulheres no Quênia tem crescido, com 152 feminicídios registrados em 2023, clamando por mudanças significativas na sociedade.

Brasil e Colômbia se preocupam com prisão de opositor na Venezuela

Os governos do Brasil e da Colômbia expressaram preocupações em relação à ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra Edmundo González, candidato presidencial da oposição. A medida, decretada no dia 2 de setembro, compromete os compromissos firmados nos Acordos de Barbados e pode dificultar a busca por uma solução pacífica e diálogo entre os principais grupos políticos da Venezuela. González, que afirma ter vencido as eleições de julho contra Nicolás Maduro, criticou a decisão, pedindo a apresentação das atas eleitorais ao invés de mandar seu encarceramento. Seu paradeiro é desconhecido atualmente.

Lula e Petro se opõem a prisão de opositor de Maduro na Venezuela

Os presidentes do Brasil e da Colômbia, Lula e Gustavo Petro, expressaram grande preocupação com a ordem de prisão do opositor venezuelano Edmundo González, que alega ter vencido as eleições de julho. Em um comunicado, afirmaram que essa decisão judicial dificulta a busca de uma solução pacífica e compromete os Acordos de Barbados. Enquanto Nicolás Maduro criticou González por supostas tentativas de fuga, países como Argentina e Uruguai também condenaram a ordem de prisão. O advogado do opositor, José Vicente Haro, ressaltou a falta de informações sobre o processo judicial em curso.

Brasil expressa preocupação com prisão de opositor na Venezuela

O assessor especial de Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim, expressou preocupação com a ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana contra o opositor Edmundo González. Em entrevista à Reuters, ele qualificou a ação como 'muito preocupante' e uma 'prisão política', afirmando que o Brasil não aceita tais detenções. Amorim observou uma escalada autoritária na Venezuela e indicou que não vê possibilidades de diálogo entre os países, apesar da expectativa de uma solução pacífica para a crise. Ele também reiterou a não aceitação da vitória de Nicolás Maduro nas eleições recentes do país.

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