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OAB repudia ameaça de sanções dos EUA a Moraes por caso Bolsonaro

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) repudiou a ameaça do governo dos Estados Unidos de sancionar o ministro do STF, Alexandre de Moraes, devido à ação penal que pode levar Jair Bolsonaro à prisão por tentativa de golpe. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, destacou que a possibilidade existe. Marcus Vinícius Furtado Coêlho, presidente da OAB, considerou inaceitável que outra nação interfira nos assuntos brasileiros, afirmando que o Brasil é soberano e capaz de cuidar de suas questões internas. A OAB defende que somente o Estado brasileiro tem a legitimidade para responsabilizar seus agentes públicos.

Harvard enfrenta restrições severas na matrícula de estudantes estrangeiros

O governo Trump informou à Universidade Harvard que não pode mais matricular alunos estrangeiros, agravando a situação da instituição após cortar bilhões em financiamento federal. A revogação do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP) forçará os estudantes internacionais atualmente matriculados a se transferirem ou perderem seu status no país. O Departamento de Segurança Interna (DHS) criticou a universidade, alegando que ela criou um ambiente inseguro no campus. Harvard se opõe à medida, a considera ilegal e trabalha para apoiar sua comunidade acadêmica internacional, que representa quase 27% de seus alunos.

Sanções de Trump podem atingir ministros do STF e suas famílias

O ministro Alexandre de Moraes expressou desdém sobre possíveis sanções do governo Trump, mas agora enfrenta a realidade, pois essas sanções estão sendo consideradas. O secretário de Estado, Marco Rubio, confirmou que as chances de punição são altas, vinculadas a um clamor da direita brasileira por responsabilização internacional devido a violações de direitos humanos associadas ao STF. As sanções podem não apenas atingir Moraes, mas também colegas e até as esposas dos ministros, cujos laços financeiros com grandes escritórios de advocacia podem piorar a situação, dificultando sua circulação em elites internacionais.

Dilma Rousseff é anistiada politicamente e recebe indenização de R$ 100 mil

No dia 22 de maio de 2025, a ex-presidente Dilma Rousseff foi anistiada politicamente pela Comissão de Anistia, com base em sua defesa da democracia durante a ditadura militar. O julgamento considerou suas atividades políticas e a perseguição que sofreu, incluindo prisão e tortura. Apesar de solicitar reparação financeira, o valor máximo concedido foi de R$ 100 mil. A resolução do caso ocorreu após o impeachment de Dilma em 2016, quando ela recorreu da decisão da tramitação. A comissão pediu desculpas por parte do Estado brasileiro pelos abusos que ela e outros sofreram.

Governo Trump proíbe Harvard de aceitar estudantes estrangeiros em decisão polêmica

O governo de Donald Trump anunciou a proibição da Universidade de Harvard de aceitar estudantes estrangeiros, afetando tanto novos alunos quanto os já matriculados, que precisarão ser transferidos. A decisão, que entrará em vigor no ano letivo de 2025-2026, decorre de acusações de 'conduta pró-terrorista' contra a instituição por parte do governo dos EUA. Harvard, em resposta, classificou a medida como ilegal e reafirmou seu compromisso com a diversidade internacional. Essa ação representa uma escalada nas tensões entre a universidade e o governo, que já havia imposto congelamento de verbas federais anteriormente.

Tragédia em Washington: casal planejando noivado é morto em ataque a tiros

Yaron Lischinsky e Sarah Milgram, funcionários da embaixada de Israel, foram mortos em um ataque a tiros na saída de um evento no Museu Judaico em Washington, onde discutiam ajuda humanitária para Gaza. O casal, que estava prestes a oficializar o noivado planejado para a próxima semana em Jerusalém, foi tragicamente assassinado na madrugada desta quinta-feira. Segundo o embaixador de Israel nos Estados Unidos, ambos eram jovens promissores dedicados à diplomacia e ao ativismo humanitário. A embaixada lamentou profundamente a perda, e o suspeito do crime, Elias Rodriguez, foi detido pela polícia local.

Comissão concede anistia política a Dilma Rousseff por perseguição na ditadura

A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos concedeu, por unanimidade, anistia política à ex-presidenta Dilma Rousseff devido às violações de direitos humanos que sofreu durante a ditadura militar brasileira. O relator do caso, Rodrigo Lentz, reconheceu que Dilma foi alvo de perseguição sistemática pelo Estado entre 1964 e 1985 e pediu desculpas em nome do governo. Além da anistia, Dilma deverá receber uma indenização única de 100 mil reais. Ouvindo depoimentos sobre as torturas que enfrentou, a decisão foi uma vitória na busca por justiça e reconhecimento da luta pela democracia.

Comissão concede anistia e indenização a Dilma Rousseff

A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania concedeu anistia política à ex-presidente Dilma Rousseff, reconhecendo as violações sofridas durante a ditadura militar. A decisão foi anunciada em 22 de maio de 2025, quando os conselheiros também aprovaram uma indenização de R$ 100 mil em pagamento único. O conselheiro Rodrigo Lentz destacou que a declaração de anistiada política oficializa um pedido de desculpas do Estado brasileiro pela perseguição que Dilma enfrentou entre 1969 e 1988. A indenização respeita os limites legais estabelecidos pela legislação pertinente.