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A Associação de Pilotos de Linha Aérea da Índia (ALPA‑India) se manifestou criticamente sobre o relatório preliminar da Autoridade de Investigação de Acidentes Aéreos da Índia (AAIB) em relação ao acidente do voo AI‑171. A associação aponta vazamentos não atribuídos e a falta de transparência na investigação, apontando que isso prejudica a credibilidade das apurações. Critica ainda a exclusão de especialistas em voo na equipe de análise. ALPA‑India exige esclarecimentos sobre as falhas mencionadas no relatório e repudia qualquer pressuposição de culpa aos pilotos sem comprovação, solicitando inclusão na investigação para maior transparência.

Um acidente trágico com o voo 171 da Air India, que ocorreu pouco após a decolagem e resultou em 260 mortes, gerou novas investigações. Os investigadores descobriram que os interruptores de controle de combustível do Boeing 787 Dreamliner foram abruptamente desligados, privando os motores de combustível. Uma gravação da cabine revela uma conversa entre os pilotos que levanta dúvidas sobre quem efetivamente desativou os motores. Questões persistem sobre as circunstâncias que levaram ao desligamento dos interruptores, e a necessidade de uma análise mais aprofundada sobre a segurança do equipamento e a identificação das vozes nos áudios da cabine é essencial.

No último sábado, um trágico acidente envolvendo um balão de passeio ocorreu em Praia Grande, no Sul de Santa Catarina, resultando na morte de oito pessoas. O balão, que transportava 21 ocupantes, pegou fogo apenas quatro minutos após a decolagem. Enquanto 13 pessoas, incluindo o piloto, conseguiram escapar, oito vítimas foram deixadas para trás – quatro carbonizadas e quatro caíram ao pular do balão em chamas. Imagens do incidente mostram destroços e a área do acidente, onde os corpos foram encontrados após os esforços de resgate. A Polícia Civil investiga as causas dessa tragédia.

Neste sábado, 21 de junho de 2025, o Exército de Israel relatou a destruição de três caças F-14 pertencentes ao Irã, em um ataque direcionado à infraestrutura militar iraniana na região central do país. As Forças de Defesa de Israel divulgaram imagens do momento em que as aeronaves foram atingidas. O F-14, um caça supersônico desenvolvido nos anos 60, foi adquirido pelo Irã antes da Revolução Iraniana em 1979. Este incidente ocorre em meio a um aumento das tensões entre Israel e Irã, que resultou em milhares de mortos e feridos em recentes confrontos.

Em um voo da Lufthansa entre Frankfurt e Sevilha, um avião voou descontrolado por 10 minutos após o copiloto sofrer uma emergência médica e o comandante não conseguir reentrar na cabine. O incidente ocorreu em 17 de fevereiro de 2024, quando o piloto deixou a cabine para ir ao banheiro e, ao retornar, não conseguiu inserir a senha correta para entrar, resultando em um acionamento de emergência. A aeronave foi desviada para Madri, onde o copiloto foi atendido. Após investigação, surgiram recomendações de segurança para a presença de dois tripulantes na cabine durante todo o voo.

O governo dos EUA planeja aceitar a doação de um jato de luxo da família real do Catar para uso presidencial durante o segundo mandato de Donald Trump. A iniciativa, inexplorada anteriormente, suscita questionamentos éticos e legais. O avião, um Boeing 747-8, será adaptado com recursos de segurança e modificado pelo Departamento de Defesa. Trump e assessores já visitaram a aeronave, que promete estar operacional em até dois anos. A doação gerou debates sobre segurança, já que é um desafio garantir proteção em um veículo proveniente de um governo estrangeiro enquanto cargos e comunicações são geridos globalmente.

A China decidiu suspender a entrega de jatos da Boeing em reação às tarifas americanas de 145% sobre produtos chineses, impactando diretamente um mercado em crescimento para a fabricante. Além disso, Pequim orientou suas transportadoras a interromperem a compra de peças de empresas americanas, o que poderá aumentar os custos de manutenção dos aviões. As ações da Boeing caíram 2% em resposta à notícia, representando mais um golpe para a empresa que já enfrentava problemas devido a uma greve trabalhista. A retaliação da China gera preocupações sobre o comércio entre as duas maiores economias do mundo.