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Tudo sobre Dinossauros

Descoberta impressionante: pegada de dinossauro jurássico quase intacta é encontrada no Brasil

Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul descobriram pegadas quase intactas de um dinossauro carnívoro do Período Jurássico em Rosário do Sul, no sul do Brasil. O achado, considerado um dos mais significativos do país, apresenta detalhes impressionantes, como três dedos e marcas de garras. A formação das pegadas ocorreu em um deserto úmido, sendo preservadas em rochas. O local é conhecido por outros achados de fósseis e possibilita o estudo da evolução dos dinossauros. O artigo sobre a descoberta foi publicado na revista Journal of South American Earth Sciences.

Cientistas revelam nova espécie de dinossauro a partir de fotos antigas

Cientistas identificaram uma nova espécie de dinossauro chamada Tameryraptor markgrafi, a partir de fotografias antigas de fósseis armazenados na Universidade de Tübingen, na Alemanha. Este carnívoro, que viveu no Egito há 95 milhões de anos, foi classificado apesar de os fósseis físicos terem sido destruídos durante a Segunda Guerra Mundial. O nome deriva do antigo egípcio 'Ta-Mery', que significa 'terra prometida', e do latim 'raptor', que significa 'ladrão'. Essa descoberta desclassifica um fóssil previamente identificado, mostrando que as pesquisas paleontológicas ainda têm muito a revelar sobre o passado.

Descoberta inusitada: vómito fossilizado de 66 milhões de anos é encontrado na Dinamarca

Um museu na Dinamarca anunciou a descoberta de um vômito fossilizado de 66 milhões de anos, encontrado por um amador durante uma caminhada nos penhascos de Stevn, próximo a Copenhague. Esse achado é crucial para compreender os ecossistemas antigos, pois revela informações sobre a dieta de predadores do Cretáceo. Especialistas confirmaram que o vômito contém partes de pelo menos duas espécies diferentes de lírios-do-mar, consumidos por um peixe. O paleontólogo Jesper Milàn destacou a importância dessa descoberta para entender as relações entre predadores e suas presas na era dos dinossauros.

Dinossauros podem ter surgido no Equador, revelam pesquisadores

Pesquisadores agora sugerem que os dinossauros possam ter se originado em regiões de baixa altitude da Gonduana, próxima ao Equador, abrangendo o atual norte da América do Sul e do norte da África. Antigos fósseis, que datam de cerca de 230 milhões de anos, como Eoraptor e Saturnalia, foram encontrados na Argentina e Brasil, mas a compreensão da origem dos dinossauros continua incerta. Estudos anteriores focaram somente no sul da América do Sul e África, ignorando lacunas fósseis significativas nas regiões do Saara e Amazônia que poderiam revelar mais sobre seus habitats primitivos.

Dinossauros mais antigos do mundo podem estar na Amazônia e Saara

Um estudo divulgado por pesquisadores do Museu de História Natural do Reino Unido revelou que os fósseis de dinossauros mais antigos do planeta podem estar escondidos na Amazônia ou no deserto do Saara. Com mais de 230 milhões de anos, esses ossos podem ajudar a explicar a evolução dos répteis em diversas espécies. A pesquisa sugere que a combinação da falta de exploração científica nessas regiões e a conexão histórica entre a Amazônia e o Saara, quando ambos faziam parte da supercontinente Pangea, favorece a presença desses fósseis, que ainda não foram encontrados.

Novos indícios sugerem local de origem dos dinossauros na Amazônia e no Saara

Cientistas sugerem que os dinossauros podem ter se originado em uma vasta área que inclui o atual deserto do Saara e a Amazônia, baseando-se em fósseis antigos e na configuração geográfica do supercontinente Pangeia. A pesquisa aponta para possíveis locais na Gonduana, parte do sul que abrange hoje o norte da América do Sul e o norte da África. Historicamente, os dinossauros surgiram entre 245 e 230 milhões de anos atrás em ambientes quentes e áridos. A exploração de regiões como o Saara e Amazonas é essencial para entender melhor essa origem e a evolução desses animais.

Descobertas impressionantes: 200 pegadas de dinossauros com 166 milhões de anos no Reino Unido

Pesquisadores descobriram aproximadamente 200 pegadas de dinossauros, datadas de 166 milhões de anos, em uma pedreira em Oxfordshire, no sul da Inglaterra. Este sítio se destaca como o maior de dinossauros já encontrado no Reino Unido, mostrando trilhas extensas de répteis como o Megalossauro. A escavação revelou cinco trilhas, incluindo uma com mais de 150 metros. As pegadas de carnívoros e herbívoros se entrelaçam, sugerindo interações entre os dinossauros no Jurássico Médio. O local pode ser um dos maiores do mundo, preservado por sedimentos de uma tempestade que ajudaram a conservar as marcas na lama.

Fantástica descoberta da rodovia dos dinossauros no Reino Unido

Uma incrível descoberta no Reino Unido revelou uma 'rodovia dos dinossauros' com pegadas datando de 166 milhões de anos, localizada em Oxfordshire. Esse sítio paleontológico exibe mais de 200 pegadas que marcam o cruzamento entre herbívoros e carnívoros durante o Jurássico Médio. O local, oficialmente conhecido como Dewars Farm Quarry, se estende por 150 metros e é considerado um dos maiores desse tipo no mundo. As pegadas foram descobertas por um trabalhador em junho, e a equipe de cientistas das universidades de Oxford e Birmingham participa das escavações para entender como essas marcas foram preservadas.

Investidores poderão comprar ações de fósseis de dinossauros nos EUA

Uma empresa anunciou que oferecerá ações de um fósseis de estegossauro, criando um novo nicho no mercado de dinossauros, onde os colecionadores privados estão crescendo em número. A venda ocorrerá na próxima sexta-feira, com 200 mil ações a US$ 68,75 cada, podendo arrecadar até US$ 13,75 milhões. Esse movimento gerou preocupações entre paleontólogos, que temem ser excluídos do acesso a espécimes, essenciais para a pesquisa. A valorização dos fósseis fica evidente com leilões recentes, que atingiram milhões de dólares, indicando um apetite crescente por parte dos investidores. A escavação continua.

Estudo revela como dinossauros dominaram a Terra através da alimentação

Um novo estudo oferece insights sobre a ascensão dos dinossauros durante o Período Triássico, analisando fósseis de fezes e vômitos fossilizados, conhecidos como bromalitos. Esses restos revelam informações sobre dietas variadas, como insetos e plantas, que permitiram aos dinossauros superar concorrentes como crocodilos e herbívoros gigantes. A pesquisa, focada em fósseis na Polônia, mostra que dinossauros inicialmente eram oportunistas antes de se tornarem predadores e herbívoros especializados. A investigação examinou mais de 100 quilos de fezes fossilizadas, permitindo descobrir cadeias alimentares e os papéis ecológicos desses animais extintos no ecossistema.

Bromalitos: a chave para entender a supremacia dos dinossauros

Pesquisas recentes sobre os dinossauros revelam que fezes e vômitos fossilizados, conhecidos como bromalitos, podem desvendar os segredos de como essas criaturas dominaram a Terra. O estudo de mais de 500 fósseis indicou que a dieta diversificada dos dinossauros contribuiu para seu sucesso evolutivo. Esses resíduos revelaram restos bem preservados de peixes, insetos e plantas, sugerindo que eles se adaptaram melhor às mudanças ambientais. Ao longo do tempo, seus hábitos alimentares mudaram, levando ao surgimento de carnívoros e herbívoros. A pesquisa destaca a importância da diversificação alimentar na sobrevivência desses seres.

Cientistas descobrem como fezes de dinossauros revelam sua ascensão

Um estudo publicado na revista 'Nature' revelou como fósseis de fezes e vômito, conhecidos como bromalitos, ajudaram a entender a ascensão dos dinossauros na Polônia. Analisando mais de 500 amostras da Bacia Polonesa, os cientistas, incluindo da Universidade de Uppsala, descobriram que os dinossauros tinham dietas variadas, o que os tornou oportunistas em um período de extinções em massa. As análises combinaram dados de dietas e clima, revelando que esses répteis não só se adaptaram às mudanças ambientais, mas também ocuparam espaços deixados por espécies extintas, marcando o início do Jurássico.

Descoberta de réptil ancestral dos dinossauros no Brasil

Uma nova espécie de réptil da linhagem dos dinossauros, chamada Gondwanax paraisensis, foi descoberta em Paraíso do Sul, no Rio Grande do Sul. Este fóssil, datado de 237 milhões de anos, é um dos mais antigos já encontrados e poderia ter atingido um metro de comprimento. A pesquisa, realizada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sugere que, embora seus hábitos alimentares não tenham sido definidos, a espécie provavelmente era herbívora ou onívora. Essa descoberta ressalta a importância do Brasil na paleontologia e na compreensão da evolução dos dinossauros.

Descoberta de dinossauro inédito no Brasil é histórica

Pesquisadores das universidades federais de Goiás, do Rio de Janeiro e do Estado do Rio descobriram a nova espécie de dinossauro, Tiamat valdecii, durante uma expedição na Caatinga, na divisa entre Ceará e Rio Grande do Norte. A descoberta é histórica, pois é a primeira na Bacia Potiguar. Os pesquisadores enfrentaram desafios climáticos por 15 dias, mas conseguiram localizar fósseis de vértebras caudais, que apresentam características únicas, como uma proeminência extra bem marcada. Esses fósseis foram adicionados à Coleção de Répteis Fósseis da UFRJ e relacionam-se com dinossauros da África e Argentina.

Asteroide que extinguiu dinossauros pode ter origem inesperada

Cientistas continuam investigando a origem do asteroide que causou a extinção dos dinossauros há 66 milhões de anos. Um novo estudo, liderado por Mario Fischer-Gödde da Universidade de Colônia, sugere que a rocha pode ter se originado de uma família de asteroides carbonáceos, que raramente colidem com a Terra. A pesquisa identificou isótopos de rutênio nos restos do impacto de Chicxulub, confirmando essa origem incomum. Apesar do evento ter eliminado grandes espécies, ele possibilitou a evolução dos mamíferos, levantando reflexões sobre como a vida na Terra poderia ser diferente hoje.

Nova Espécie de Crocodilo Caipira que Emitia Sons é Descoberta no Brasil

Um estudo revelou a descoberta de uma nova espécie de crocodilo que viveu no Brasil há 85 milhões de anos, conhecido como 'crocodilo caipira'. Ele produzia sons ressonantes para se comunicar e se alertar de predadores e acasalamento. Essa espécie, Caipirasuchus catanduvensis, foi encontrada no interior paulista e do Triângulo Mineiro, junto com fósseis de dinossauros, durante a duplicação da SP-351. A descoberta ampliou a diversidade dos crocodilos fósseis conhecidos do final do período Cretáceo no Brasil, evidenciando a riqueza paleontológica dessas regiões no passado.

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