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Tudo sobre Descoberta

Descoberta do asteroide PN7 2025: a nova quase-lua da Terra

O asteroide PN7 2025, um 'quase-lua' de aproximadamente 19 metros, foi descoberto por astrônomos do observatório Pan-STARRS no Havaí em agosto de 2025. Acompanhando a Terra por meio século, ele possui uma trajetória semelhante à do nosso planeta, orbitando o Sol. Embora inobservável a olho nu, pode ser monitorado por telescópios. Sua distância varia entre 299.000 km e 17 milhões de km da Terra. Considerado inofensivo, o PN7 2025 não representa uma ameaça ao nosso planeta e despertou o interesse científico para entender melhor os asteroides próximos à Terra.

Novo planeta pode ser descoberto após 170 anos de espera

Astrônomos da Universidade de Princeton propuseram a existência de um novo planeta, o Planeta Y, no Sistema Solar após analisarem 154 objetos do Cinturão de Kuiper. Publicado em agosto de 2025, o estudo sugere que esse corpo, com massa entre a da Terra e de Mercúrio, poderia explicar os desvios orbitais observados a cerca de 80 unidades astronômicas do Sol. Se confirmado, seria a primeira descoberta de um planeta desde Netuno há 170 anos. A equipe espera que futuros levantamentos astronômicos, como os do Observatório Vera C. Rubin, possam validar essa teoria intrigante.

Planeta errante cresce em ritmo recorde e surpreende cientistas

Astrônomos descobriram um planeta errante chamado Cha 1107-7626, localizado a 620 anos-luz da Terra, que apresenta um crescimento acelerado, consumindo impressionantes 6 bilhões de toneladas de gás e poeira por segundo. Essa descoberta, publicada pelo Observatório Europeu do Sul, desafia a concepção tradicional de planetas, mostrando que esses corpos celestes podem ser muito dinâmicos. Estima-se que o planeta tenha de 1 a 2 milhões de anos e uma massa de 5 a 10 vezes maior que Júpiter. Essa taxa de crescimento extraordinária é a mais intensa já registrada em um objeto planetário.

Cientistas quebram limites da física ao superaquecem ouro sem derretê-lo

Cientistas desafiaram uma das teorias fundamentais da física ao superaquecem o ouro a temperaturas extremas sem que o metal perdesse sua estrutura sólida. Esse feito contradiz a 'Catástrofe da Entropia', teoria que estabelece limites para a estabilidade dos sólidos ao aumentarem a temperatura. Ao usar lasers ultrarrápidos, a equipe conseguiu aquecer camadas finas de ouro a até 19 mil Kelvin, sem que os átomos se reorganizassem em líquido. Os resultados do estudo, publicados na revista Nature, sugerem que modelos científicos sobre a condição da matéria em alta energia devem ser revisados, abrindo novas possibilidades de pesquisa.

Descoberta de fóssil revela mamífero da Era dos Dinossauros na Patagônia

Cientistas da Universidade do Chile descobriram um fóssil de um pequeno mamífero chamado Yeutherium pressor, na Patagônia, que viveu há milhões de anos, durante a Era dos Dinossauros. O fóssil, encontrado no vale do Rio de Las Chinas, é considerado o menor desse período encontrado na América do Sul. Pesando entre 30 e 40 gramas, acredita-se que o animal botava ovos ou tinha filhotes como os marsupiais. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Proceedings of The Royal Society B, realçando a importância de tal achado na paleontologia sul-americana.

Descoberta de fóssil espacial pode redefinir nosso entendimento do Sistema Solar

Uma nova descoberta astronômica pode mudar a compreensão do Sistema Solar. O corpo celeste 2023KQ14 foi identificado pelo Telescópio Subaru, localizando-se além de Plutão. Detalhes foram publicados na revista Nature Astronomy, apresentando 2023KQ14 como um sednoide com estabilidade orbital por 4,5 bilhões de anos. Essa nova informação indica que o Sistema Solar externo é mais complexo do que se pensava. A órbita de 2023KQ14 não se alinha com outros sednoides, desafiando a hipótese do Planeta Nove. Cientistas acreditam que, se ele existir, estaria além do Cinturão de Kuiper, dificultando sua identificação.

Descoberta incrível: nova espécie de pterossauro de 200 milhões de anos é revelada

Cientistas descobriram uma nova espécie de pterossauro, um réptil voador que, há mais de 200 milhões de anos, coexistiu com os dinossauros. A mandíbula deste antigo ser foi encontrada em 2011 no Arizona, mas novas tecnologias de escaneamento revelaram sua classificação como uma espécie desconhecida. Nomeado Eotephradactylus mcintireae, que se traduz como 'deusa do amanhecer com asas de freixo', o fóssil é o pterossauro mais antigo da América do Norte e revela traços de um ecossistema complexo da época, incluindo aves primitivas e outros animais agora extintos, que viveram juntos, como sapos e crocodilos ancestrais.

Astrônomos descobrem estrela que explodiu duas vezes no espaço

Cientistas confirmaram, pela primeira vez, a existência de uma estrela que sofreu duas explosões antes de sua destruição total. O achar desse fenômeno foi realizado usando o Very Large Telescope, localizado no Chile. O astro que foi observado é uma anã branca, que emite luz constante durante suas explosões, permitindo medições precisas no cosmos. Essa nova evidência ajuda a entender como o Universo está se expandindo rapidamente e também liga a formação de elementos fundamentais, como o ferro, à dinâmica dos astros. Os resultados foram publicados na revista Nature Astronomy e oferecem nova perspectiva sobre supernovas.

Cientistas descobrem estrela antártica com 20 braços e cores vibrantes

Uma equipe de científicos dos EUA e Austrália anunciou uma descoberta surpreendente nas águas frias da Antártida. Publicada na revista Invertebrate Systematics, a pesquisa revelou várias novas espécies do gênero Promachocrinus, até então considerado monoespecífico. Dentre as novas espécies, destaca-se a Promachocrinus fragarius, conhecida como “estrela antártica de penas de morango”, que possui 20 braços e uma coloração vibrante. Essa descoberta expande o entendimento sobre a biodiversidade marinha na região e demonstra a complexidade dos ecossistemas, ressaltando a importância da pesquisa contínua sobre a vida marinha e suas adaptações a ambientes extremos.

Cientistas revelam nuvem molecular gigantesca e invisível perto da Terra

Cientistas descobriram uma imensa nuvem molecular invisível chamada Eos, localizada a apenas 300 anos-luz da Terra, surpreendendo a comunidade científica com sua proximidade. Essa nuvem, que tem o tamanho correspondente a 40 luas cheias e pesa cerca de 3.400 vezes a massa do Sol, é um berçário potencial para novas estrelas e planetas. A descoberta foi feita através de um espectrógrafo ultravioleta a bordo do satélite STSAT-1, que permitiu observar a luz emitida pelo hidrogênio na nuvem. A revelação abriu novas possibilidades para entender a formação de sistemas solares, como o nosso.

Cientistas descobrem nova cor invisível ao olho humano

Cientistas anunciaram a descoberta de uma nova cor, chamada 'olo', resultante de um estudo inovador que estimulou células da retina individualmente com lasers. A cor, descrita como um azul esverdeado de alta saturação, não pode ser vista a olho nu. O estudo, publicado na revista Science Advances, introduziu um novo método, denominado Oz, onde apenas um tipo de célula fotorreceptora foi ativado durante os testes, permitindo a percepção de cores não observáveis normalmente. Professor Ren Ng, um dos autores, exemplificou essa revelação comparando-a a uma nova tonalidade de rosa vibrante que nunca se viu antes.

Cientistas anunciam descoberta intrigante de uma nova cor chamada 'olo'

Cientistas norte-americanos anunciaram a possível descoberta de uma nova cor chamada 'olo', que não pode ser percebida a olho nu. Para visualizá-la, é necessário utilizar pulsos de laser que estimulam células específicas da retina, permitindo a identificação de um azul-verde extremamente saturado. Nomeada com base em sua ativação exclusiva das células cones M, o 'olo' é considerado uma extensão parcial do espaço de cores. Esta descoberta pode ter aplicações significativas no estudo de doenças visuais, como retinite pigmentosa, além de contribuir para unificar o entendimento sobre a percepção de cores.

Cientistas descobrem nova cor que poucos puderam ver

Cientistas das universidades de Berkeley e Washington anunciaram a descoberta de uma nova cor chamada 'olo', visível apenas com a estimulação a laser, e que um número limitado de pessoas conseguiu observar. Essa tonalidade azul-verde é considerada uma inovação, pois pode transcender a percepção normal das cores. A técnica, denominada Oz Vision System, remete à famosa obra 'O Feiticeiro de Oz'. Contudo, a validação da nova cor gerou controvérsias, com alguns especialistas argumentando que se trata apenas de uma variação de um verde saturado. A pesquisa tem implicações para a compreensão da visão humana.

Descoberta surpreendente de mina de ouro em Marte pelo robô da NASA

O robô Perseverance, da NASA, fez uma descoberta surpreendente em Marte, encontrada em uma região chamada 'mina de ouro'. Desde dezembro, o rover explora a cratera Jezero e coletou amostras de rochas valiosas que podem revelar a história antiga do planeta. Em apenas quatro meses, o robô analisou e disparou seu laser em diversas rochas, tornando esta fase a mais produtiva da missão até agora. Contudo, a NASA enfrenta desafios financeiros e adiou a previsão de trazer amostras para a Terra. Novas propostas para acelerar esse retorno serão anunciadas até 2026.

Lula-colossal é filmada pela primeira vez no Oceano Atlântico

Uma lula-colossal, considerada adolescente por medir cerca de 30 centímetros, foi filmada pela primeira vez no Oceano Atlântico Sul, a 600 metros de profundidade, perto das Ilhas Sandwich, numa expedição do Schmidt Ocean Institute no dia 9 de março de 2025. Conhecida cientificamente como Mesonychoteuthis hamiltoni, esse animal representa um dos invertebrados mais pesados do planeta, podendo atingir até sete metros e 500 kg quando adulto. Desde 1925, poucos exemplares foram observados, majoritariamente como restos, e essa filmagem é considerada um avanço significativo no estudo da espécie.

Registro Inédito: Lula Colossal Filmada em Seu Habitat Natural

Em um feito inédito, cientistas conseguiram filmar uma lula colossal em seu habitat natural, revelando imagens impressionantes e detalhadas deste animal misterioso. A gravação é um marco importante na pesquisa marinha, proporcionando informações valiosas sobre o comportamento e o ecossistema desta criatura fascinante. Produzido por especialistas do Schmidt Ocean Institute, o vídeo capta a essência do ambiente subaquático onde a lula habita, mostrando não apenas a sua grandiosidade, mas também a beleza e complexidade da vida marinha. Essa descoberta promete avançar os estudos sobre as lulas colossais e seu papel nos oceanos.

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

James Webb revela auroras de Netuno em inédito registro infravermelho

O telescópio James Webb fez uma descoberta impressionante ao registrar pela primeira vez as auroras de Netuno em luz infravermelha, estabelecendo comparações com observações anteriores feitas pela sonda Voyager 2 em 1989, que detectou essas luzes apenas em luz ultravioleta. A NASA divulgou imagens que revelam uma nova era de monitoramento das características atmosféricas de Netuno, um planeta que, devido ao seu campo magnético distinto, apresenta essas auroras em latitudes médias. Cientistas agora possuem evidências diretas para estudos aprofundados sobre as condições atmosféricas do planeta mais distante do Sol.

Astrônomos encontram oxigênio na galáxia mais distante já descoberta

Astrônomos confirmaram a presença de oxigênio na galáxia mais distante já descoberta, JADES-GS-z14-0, a qual está a 13,4 bilhões de anos-luz da Terra, fato que demonstra uma rápida formação de galáxias no início do Universo. A luz desta galáxia leva 13,4 bilhões de anos para nos alcançar, revelando características surpreendentes, como sua luminosidade intensa em um período que deveria ser mais obscuro. Pesquisadores de equipes internacionais validaram estas observações. Essa descoberta desafia a compreensão atual sobre a formação das galáxias, sugerindo que elas se formaram e evoluíram mais rapidamente do que se acreditava anteriormente.

Cientistas encontram o fóssil mais antigo da Europa Ocidental

Um novo estudo publicado na revista Nature revela a descoberta do fóssil mais antigo de um ancestral humano na Europa Ocidental, datando entre 1,1 e 1,4 milhão de anos. Os fragmentos, encontrados no norte da Espanha em 2022, incluem ossos da face, como a bochecha esquerda e parte da mandíbula. Esta descoberta é a primeira evidência clara de que ancestrais humanos caminhavam pela Europa naquela época. Especialistas acreditam que estudos futuros poderão esclarecer as rotas migratórias dos humanos. Os ossos assemelham-se ao Homo erectus, mas possuem algumas diferenças anatômicas significativas.

Cientistas descobrem cratera de meteorito mais antiga da Terra com 3,5 bilhões de anos

Cientistas da Curtin University, na Austrália, descobriram a cratera de impacto mais antiga da Terra, com impressionantes 3,47 bilhões de anos. Localizada em uma remota área do noroeste australiano, a cratera desafia teorias anteriores sobre a história antiga do planeta. A descoberta, publicada na revista Nature Communications, revela que o meteorito atingiu a Terra a uma velocidade superior a 36 mil km/h, formando um buraco de 100 quilômetros de largura. Essa nova evidência pode fornecer esclarecimentos cruciais sobre a formação da Terra e sobre como a vida microbiana pode ter surgido em ambientes favoráveis.

Cientistas descobrem a cratera de meteorito mais antiga do mundo na Austrália

Cientistas australianos descobriram uma cratera de impacto de meteorito, a mais antiga do mundo, localizada em uma área remota do noroeste da Austrália. Essa descoberta, de um impacto ocorrido há 3,5 bilhões de anos, pode alterar significativamente nossa compreensão sobre as origens da vida e a formação do planeta. Antes, a cratera mais antiga conhecida tinha apenas 2,2 bilhões de anos. Os pesquisadores destacam que os impactos de meteoritos podem ter criado condições favoráveis para o surgimento da vida microbiana, ajudando na formação da crosta terrestre. Essa cratera desafia velhas suposições.

Descoberta surpreendente: ferramentas de osso de 1,5 milhão de anos revelam tecnologia ancestral

Pesquisadores anunciaram uma descoberta revolucionária na Arqueologia, revelando a criação de ferramentas de osso por ancestrais humanos há 1,5 milhão de anos. Durante escavações no desfiladeiro de Olduvai, na Tanzânia, foram encontrados 27 artefatos com afiamentos similares a facas, feitos de ossos de mamíferos pesados, como elefantes e hipopótamos. Antes dessa descoberta, as ferramentas de osso mais antigas conhecidas tinham apenas meio milhão de anos. Os pesquisadores destacam que essa inovação tecnológica pode ter ampliado as capacidades cognitivas dos hominídeos, ao introduzir novas matérias-primas em sua produção de ferramentas.

Retrato oculto de mulher é revelado em pintura de Picasso

Uma nova descoberta intrigante foi feita através do uso de tecnologia de raios-x e infravermelhos pelo Instituto de Artes de Courtauld, em Londres. Um retrato de uma mulher foi encontrado sob a famosa obra de Pablo Picasso, 'Retrato de Mateu Fernández de Soto', datada de 1901. Esta figura oculta, que remonta a meses anteriores à pintura final, apresenta características do estilo de Picasso, com ênfase em mulheres raramente vistas na época. A identidade da mulher permanece desconhecida, mas possivelmente é uma amiga ou amante do artista. A obra está em exposição na Courtauld Gallery até maio.

Descoberta de anel de Einstein impressiona astrônomos

O telescópio Euclides da Agência Espacial Europeia (ESA) registrou uma imagem incrível do anel de Einstein a 590 milhões de anos-luz na galáxia NGC 6505. Este fenômeno raro revela a curvatura da luz no espaço, permitindo observar corpos cósmicos antes invisíveis. A descoberta é considerada revolucionária, pois poderá fornecer importantes avanços na compreensão da expansão do universo, batalha contra a matéria e energia escuras. Esta é a primeira vez que um anel de luz é detectado de forma tão clara, comprovando a eficácia da missão Euclid e seu papel essencial na pesquisa astronômica.

Astrônomos revelam a maior estrutura do universo: Quipu

Cientistas da Alemanha, África do Sul e Espanha fizeram uma descoberta monumental ao localizar a maior estrutura do Universo, nomeada Quipu, em homenagem ao sistema inca de medições. Quipu é uma superestrutura colossal, com uma massa que equivale a 200 quatrilhões de vezes a do Sol, e se estende por uma área de 1,3 bilhão de anos-luz. Além de Quipu, outras quatro superestruturas foram identificadas, sugerindo que cerca de 25% da matéria do Universo reside nessas formações. A descoberta provoca debates sobre o princípio cosmológico e a homogeneidade do Universo em escalas maiores.

Descoberta inusitada: vómito fossilizado de 66 milhões de anos é encontrado na Dinamarca

Um museu na Dinamarca anunciou a descoberta de um vômito fossilizado de 66 milhões de anos, encontrado por um amador durante uma caminhada nos penhascos de Stevn, próximo a Copenhague. Esse achado é crucial para compreender os ecossistemas antigos, pois revela informações sobre a dieta de predadores do Cretáceo. Especialistas confirmaram que o vômito contém partes de pelo menos duas espécies diferentes de lírios-do-mar, consumidos por um peixe. O paleontólogo Jesper Milàn destacou a importância dessa descoberta para entender as relações entre predadores e suas presas na era dos dinossauros.

Cientistas descobrem vulcão que resfriou a Terra há quase 200 anos

Cientistas identificaram o vulcão Zavaritskii, localizado entre o Japão e a Rússia, responsável por um resfriamento global de 1ºC após sua erupção em 1831. A erupção, uma das mais potentes do século 19, lançou grandes quantidades de dióxido de enxofre na estratosfera, causando a queda nas temperaturas médias do Hemisfério Norte. A localização do vulcão foi confirmada através de análises de núcleos de gelo na Groenlândia. Até então, o local do vulcão permanecia desconhecido. A pesquisa destaca a dificuldade em monitorar vulcões isolados, aumentando as incertezas sobre futuras erupções de grande impacto.

Inglaterra revela rodovia de dinossauros com 200 pegadas de 166 milhões de anos

Uma impressionante descoberta foi realizada na Inglaterra, onde uma equipe de mais de 100 pesquisadores encontrou uma verdadeira 'rodovia de dinossauros', composta por quase 200 pegadas datando de 166 milhões de anos. As pegadas, que pertencem a saurópodes como o Cetiosaurus e ao predador Megalosaurus, foram localizadas na Pedreira Dewars Farm, em Oxfordshire. As informações obtidas possibilitaram uma análise mais profunda do comportamento e ambiente dos dinossauros do Jurássico Médio. Este tesouro paleontológico não só revela detalhes sobre as interações entre espécies, mas também promete esclarecer muitos aspectos da vida desses seres majestosos.

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