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Notícias em 1 parágrafo!

Homem descobre mandíbula de mastodonte no quintal de casa em Nova York

Um morador de Scotchtown, Nova York, fez uma descoberta incrível em seu quintal: uma mandíbula de mastodonte, um animal que viveu na região entre 2,5 milhões e 11,7 mil anos atrás. Durante a escavação, também foram encontrados um pedaço de osso do dedo do pé e um fragmento de costela. A mandíbula, a primeira encontrada em Nova York em 11 anos, estava oculta sob vegetação durante milênios. Surpreso pelo achado, o morador acionou especialistas, que realizarão mais análises para investigar a idade, dieta e habitat do mastodonte, além de possíveis ossos adicionais na área.

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

Nova vespa bizarra de 99 milhões de anos é descoberta em âmbar

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de vespa preservada em âmbar com 99 milhões de anos. Embora inicialmente parecesse um inseto moderno, sua parte traseira exibia um 'aparelho abdominal arredondado', distinto das espécies conhecidas atualmente. Foram encontradas dezesseis vespas fêmeas adultas, agora classificadas como Sirenobethylus charybdis. O abdômen peculiar possivelmente servia para capturar presas mais ágeis ou como um dispositivo para a fêmea se prender ao hospedeiro durante a ovoposição, refletindo comportamentos parasitários semelhantes aos das vespas cenobiontes modernas que atacam larvas e lagartas.

James Webb revela auroras de Netuno em inédito registro infravermelho

O telescópio James Webb fez uma descoberta impressionante ao registrar pela primeira vez as auroras de Netuno em luz infravermelha, estabelecendo comparações com observações anteriores feitas pela sonda Voyager 2 em 1989, que detectou essas luzes apenas em luz ultravioleta. A NASA divulgou imagens que revelam uma nova era de monitoramento das características atmosféricas de Netuno, um planeta que, devido ao seu campo magnético distinto, apresenta essas auroras em latitudes médias. Cientistas agora possuem evidências diretas para estudos aprofundados sobre as condições atmosféricas do planeta mais distante do Sol.

Astrônomos encontram oxigênio na galáxia mais distante já descoberta

Astrônomos confirmaram a presença de oxigênio na galáxia mais distante já descoberta, JADES-GS-z14-0, a qual está a 13,4 bilhões de anos-luz da Terra, fato que demonstra uma rápida formação de galáxias no início do Universo. A luz desta galáxia leva 13,4 bilhões de anos para nos alcançar, revelando características surpreendentes, como sua luminosidade intensa em um período que deveria ser mais obscuro. Pesquisadores de equipes internacionais validaram estas observações. Essa descoberta desafia a compreensão atual sobre a formação das galáxias, sugerindo que elas se formaram e evoluíram mais rapidamente do que se acreditava anteriormente.

Cientistas encontram o fóssil mais antigo da Europa Ocidental

Um novo estudo publicado na revista Nature revela a descoberta do fóssil mais antigo de um ancestral humano na Europa Ocidental, datando entre 1,1 e 1,4 milhão de anos. Os fragmentos, encontrados no norte da Espanha em 2022, incluem ossos da face, como a bochecha esquerda e parte da mandíbula. Esta descoberta é a primeira evidência clara de que ancestrais humanos caminhavam pela Europa naquela época. Especialistas acreditam que estudos futuros poderão esclarecer as rotas migratórias dos humanos. Os ossos assemelham-se ao Homo erectus, mas possuem algumas diferenças anatômicas significativas.

Cientistas descobrem cratera de meteorito mais antiga da Terra com 3,5 bilhões de anos

Cientistas da Curtin University, na Austrália, descobriram a cratera de impacto mais antiga da Terra, com impressionantes 3,47 bilhões de anos. Localizada em uma remota área do noroeste australiano, a cratera desafia teorias anteriores sobre a história antiga do planeta. A descoberta, publicada na revista Nature Communications, revela que o meteorito atingiu a Terra a uma velocidade superior a 36 mil km/h, formando um buraco de 100 quilômetros de largura. Essa nova evidência pode fornecer esclarecimentos cruciais sobre a formação da Terra e sobre como a vida microbiana pode ter surgido em ambientes favoráveis.

Cientistas descobrem a cratera de meteorito mais antiga do mundo na Austrália

Cientistas australianos descobriram uma cratera de impacto de meteorito, a mais antiga do mundo, localizada em uma área remota do noroeste da Austrália. Essa descoberta, de um impacto ocorrido há 3,5 bilhões de anos, pode alterar significativamente nossa compreensão sobre as origens da vida e a formação do planeta. Antes, a cratera mais antiga conhecida tinha apenas 2,2 bilhões de anos. Os pesquisadores destacam que os impactos de meteoritos podem ter criado condições favoráveis para o surgimento da vida microbiana, ajudando na formação da crosta terrestre. Essa cratera desafia velhas suposições.