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Homem descobre mandíbula de mastodonte no quintal de casa em Nova York

Um morador de Scotchtown, Nova York, fez uma descoberta incrível em seu quintal: uma mandíbula de mastodonte, um animal que viveu na região entre 2,5 milhões e 11,7 mil anos atrás. Durante a escavação, também foram encontrados um pedaço de osso do dedo do pé e um fragmento de costela. A mandíbula, a primeira encontrada em Nova York em 11 anos, estava oculta sob vegetação durante milênios. Surpreso pelo achado, o morador acionou especialistas, que realizarão mais análises para investigar a idade, dieta e habitat do mastodonte, além de possíveis ossos adicionais na área.

Cientistas revelam nuvem molecular gigantesca e invisível perto da Terra

Cientistas descobriram uma imensa nuvem molecular invisível chamada Eos, localizada a apenas 300 anos-luz da Terra, surpreendendo a comunidade científica com sua proximidade. Essa nuvem, que tem o tamanho correspondente a 40 luas cheias e pesa cerca de 3.400 vezes a massa do Sol, é um berçário potencial para novas estrelas e planetas. A descoberta foi feita através de um espectrógrafo ultravioleta a bordo do satélite STSAT-1, que permitiu observar a luz emitida pelo hidrogênio na nuvem. A revelação abriu novas possibilidades para entender a formação de sistemas solares, como o nosso.

Cientistas descobrem nova cor invisível ao olho humano

Cientistas anunciaram a descoberta de uma nova cor, chamada 'olo', resultante de um estudo inovador que estimulou células da retina individualmente com lasers. A cor, descrita como um azul esverdeado de alta saturação, não pode ser vista a olho nu. O estudo, publicado na revista Science Advances, introduziu um novo método, denominado Oz, onde apenas um tipo de célula fotorreceptora foi ativado durante os testes, permitindo a percepção de cores não observáveis normalmente. Professor Ren Ng, um dos autores, exemplificou essa revelação comparando-a a uma nova tonalidade de rosa vibrante que nunca se viu antes.

Cientistas anunciam descoberta intrigante de uma nova cor chamada 'olo'

Cientistas norte-americanos anunciaram a possível descoberta de uma nova cor chamada 'olo', que não pode ser percebida a olho nu. Para visualizá-la, é necessário utilizar pulsos de laser que estimulam células específicas da retina, permitindo a identificação de um azul-verde extremamente saturado. Nomeada com base em sua ativação exclusiva das células cones M, o 'olo' é considerado uma extensão parcial do espaço de cores. Esta descoberta pode ter aplicações significativas no estudo de doenças visuais, como retinite pigmentosa, além de contribuir para unificar o entendimento sobre a percepção de cores.

Cientistas descobrem nova cor que poucos puderam ver

Cientistas das universidades de Berkeley e Washington anunciaram a descoberta de uma nova cor chamada 'olo', visível apenas com a estimulação a laser, e que um número limitado de pessoas conseguiu observar. Essa tonalidade azul-verde é considerada uma inovação, pois pode transcender a percepção normal das cores. A técnica, denominada Oz Vision System, remete à famosa obra 'O Feiticeiro de Oz'. Contudo, a validação da nova cor gerou controvérsias, com alguns especialistas argumentando que se trata apenas de uma variação de um verde saturado. A pesquisa tem implicações para a compreensão da visão humana.

Descoberta surpreendente de mina de ouro em Marte pelo robô da NASA

O robô Perseverance, da NASA, fez uma descoberta surpreendente em Marte, encontrada em uma região chamada 'mina de ouro'. Desde dezembro, o rover explora a cratera Jezero e coletou amostras de rochas valiosas que podem revelar a história antiga do planeta. Em apenas quatro meses, o robô analisou e disparou seu laser em diversas rochas, tornando esta fase a mais produtiva da missão até agora. Contudo, a NASA enfrenta desafios financeiros e adiou a previsão de trazer amostras para a Terra. Novas propostas para acelerar esse retorno serão anunciadas até 2026.

Lula-colossal é filmada pela primeira vez no Oceano Atlântico

Uma lula-colossal, considerada adolescente por medir cerca de 30 centímetros, foi filmada pela primeira vez no Oceano Atlântico Sul, a 600 metros de profundidade, perto das Ilhas Sandwich, numa expedição do Schmidt Ocean Institute no dia 9 de março de 2025. Conhecida cientificamente como Mesonychoteuthis hamiltoni, esse animal representa um dos invertebrados mais pesados do planeta, podendo atingir até sete metros e 500 kg quando adulto. Desde 1925, poucos exemplares foram observados, majoritariamente como restos, e essa filmagem é considerada um avanço significativo no estudo da espécie.

Registro Inédito: Lula Colossal Filmada em Seu Habitat Natural

Em um feito inédito, cientistas conseguiram filmar uma lula colossal em seu habitat natural, revelando imagens impressionantes e detalhadas deste animal misterioso. A gravação é um marco importante na pesquisa marinha, proporcionando informações valiosas sobre o comportamento e o ecossistema desta criatura fascinante. Produzido por especialistas do Schmidt Ocean Institute, o vídeo capta a essência do ambiente subaquático onde a lula habita, mostrando não apenas a sua grandiosidade, mas também a beleza e complexidade da vida marinha. Essa descoberta promete avançar os estudos sobre as lulas colossais e seu papel nos oceanos.