O roubo da Mona Lisa em 1911 no Museu do Louvre provocou um frenesi mundial e impulsionou a fama da pintura. Vincenzo Peruggia, um ex-funcionário italiano, alegou que seu ato visava devolver a obra à Itália, embora as evidências indicassem intenções de venda. O quadro desapareceu por mais de dois anos, gerando grande cobertura midiática que transformou a Mona Lisa em uma celebridade. O crime expôs falhas de segurança no museu, revelando que, devido à sua fama, muito do que a torna icônica advém do escândalo que cercou seu roubo, não de sua arte em si.