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Tudo sobre Depoimento

Mauro Cid: defesa nega coação em depoimento e pede rejeição de denúncia

A defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, negou que ele tenha sido coagido por Alexandre de Moraes a prestar depoimento à Polícia Federal. Em resposta à Procuradoria Geral da República (PGR), os advogados destacaram que não houve coação na colaboração premiada de Cid, defendendo a manutenção do acordo e a rejeição da denúncia contra ele. A defesa solicitou a absolvição sumária das acusações de inclusão numa organização criminosa e de envolvimento em tentativa de golpe de Estado, argumentando ausência de justa causa para a ação penal contra Cid.

Mauro Cid se despede de sua antiga vida em depoimento emocional

O tenente-coronel Mauro Cid, durante depoimento sobre sua delação premiada, expressou profunda tristeza por ter perdido tudo, incluindo a carreira e a estabilidade financeira, afirmando que sua família agora vende imóveis. Ele descreveu a exposição causada pelas denúncias como um fator negativo, ressaltando a pressão que enfrenta pela cobertura da imprensa. Cid falou sobre sua reclusão, a falta de trabalho e os impactos emocionais que isso traz, como seu aumento de peso e dificuldade para lidar com a situação. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tentou deixar claro que não houve coação durante a investigação.

Depoimento emocional: Isabela Tibcherani quase colapsa durante julgamento do pai

Isabela Tibcherani, ex-namorada do ator Rafael Miguel, enfrentou um dos dias mais difíceis de sua vida ao depor contra seu pai, Paulo Cupertino, acusado de triplo homicídio. Ela revelou estar dilacerada emocionalmente e quase colapsou durante o testemunho. O julgamento foi adiado devido à destituição do advogado de Cupertino, o que anulou os depoimentos. Isabela também expressou como as memórias do trágico dia em que Rafael e seus pais foram assassinados a impactaram. Após o depoimento, ela pediu um tempo em silêncio para processar a situação tumultuada e agradeceu o apoio recebido.

Testemunha relata como Júlia e Suyany planejaram a morte de empresário por envenenamento

Uma testemunha afirmou à polícia que Suyany orientava a quantidade de remédios que Júlia ministrava para matar o empresário Luiz Marcelo Ormond. Segundo Victor Ernesto de Souza Chaffi, ele ouviu Suyany dizer que auxiliou Júlia a administrar drogas que dopavam a vítima, porém não soube especificar quais eram. O depoimento também revelou que Victor e Leandro Jean Rodrigues Cantanhede ficaram responsáveis por vender os bens da vítima, após a morte. A polícia suspeita de envenenamento e aponta Júlia como a responsável pelo crime, com a possível mandante sendo Suyany, que se identifica como cigana.

Delegado preso por morte de Marielle nega envolvimento com irmãos Brazão em depoimento à PF

O delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, negou envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e afirmou nunca ter tido contato com os irmãos Brazão, apontados como mandantes do crime. Em depoimento à Polícia Federal, Rivaldo se defendeu das acusações feitas por Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle, e negou participação no plano que resultou na morte da política. Detido desde março, o delegado afirmou que nunca teve relação pessoal, profissional ou política com os irmãos Brazão. O depoimento foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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