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Tudo sobre Depoimento

Aldo Rebelo: de comunista a testemunha bolsonarista em trama golpista

Aldo Rebelo, ex-ministro e ex-presidente da Câmara, foi advertido por Alexandre de Moraes durante seu depoimento em um caso que investiga uma trama golpista para manter Jair Bolsonaro no cargo. Nascido em Alagoas, Rebelo foi deputado federal por seis mandatos e teve uma trajetória política marcada por sua filiação ao PCdoB, a qual durou 40 anos. Nos últimos anos, distanciou-se da esquerda tradicional, aproximando-se de líderes da direita, incluindo Bolsonaro. Hoje, ele presta depoimento como testemunha de defesa de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, em um contexto conturbado na política brasileira.

Depoimento de Mourão pode esclarecer suposta trama golpista no Brasil

Hamilton Mourão, senador e ex-vice-presidente, depõe ao STF como testemunha no caso do suposto plano de golpe de Estado em 2022. Embora não tenha sido mencionado na denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros, Mourão já se posicionou sobre a investigação, descrevendo-a como 'plano sem pé nem cabeça'. Ele argumentou que não vê crime em 'escrever bobagem' e destacou a desconfiança de indivíduos condenados com relação à Justiça brasileira, pedindo asilo político na Argentina para eles. Sua oitiva acontece no dia 23 de maio de 2025.

Depoimento revela que Bolsonaro concordou em não intervir nas eleições

O ex-comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, declarou que o ex-presidente Jair Bolsonaro concordou que o Exército não tomaria nenhuma ação para interferir nas eleições de 2022. Durante seu depoimento no STF, Freire Gomes negou que uma reunião em dezembro de 2022 tivesse objetivos golpistas, revelando que o presidente apresentou uma minuta de decreto relacionada ao resultado eleitoral, mas sem solicitar opiniões dos comandantes. Ele alertou Bolsonaro sobre os aspectos jurídicos da proposta, e afirmando que o Exército não participaria de ações que excedessem suas competências constitucionais, Freire Gomes destacou a clareza em sua oposição.

STF inicia audiências sobre trama golpista com depoimento de general

A Primeira Turma do STF começa a ouvir testemunhas no processo sobre a suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A primeira a depor será o ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, que confirmou ter participado de reunião onde Bolsonaro apresentou um documento identificado como minuta golpista, sugerindo intervenções no TSE após as eleições. Freire Gomes destacou que havia alertado a Bolsonaro e ao ministro da Defesa sobre a rejeição militar a qualquer ato de ruptura institucional. Ele é uma das poucas testemunhas que admitiram conhecimento das conspirações durante seu tempo como chefe militar.

Cassie Ventura encerra depoimento e marido se pronuncia em defesa contra Diddy

Cassie Ventura fez sua declaração final no tribunal, após quatro dias de depoimento sobre o caso envolvendo Sean “Diddy” Combs e tráfico sexual. Ela expressou esperança de que suas palavras oferecessem força a outras sobreviventes e encorajassem a cura de abusos. Cassie descreveu o depoimento como desafiador, porém empoderador, e afirmou estar focada na conclusão de sua gravidez. O marido, Alex Fine, reforçou o apoio à esposa, afirmando que não conseguiram quebrar seu espírito e que Cassie mesma se salvou. Ambos desejam privacidade enquanto aguardam a chegada do filho, encerrando um capítulo difícil de suas vidas.

Mauro Cid: defesa nega coação em depoimento e pede rejeição de denúncia

A defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, negou que ele tenha sido coagido por Alexandre de Moraes a prestar depoimento à Polícia Federal. Em resposta à Procuradoria Geral da República (PGR), os advogados destacaram que não houve coação na colaboração premiada de Cid, defendendo a manutenção do acordo e a rejeição da denúncia contra ele. A defesa solicitou a absolvição sumária das acusações de inclusão numa organização criminosa e de envolvimento em tentativa de golpe de Estado, argumentando ausência de justa causa para a ação penal contra Cid.

Mauro Cid se despede de sua antiga vida em depoimento emocional

O tenente-coronel Mauro Cid, durante depoimento sobre sua delação premiada, expressou profunda tristeza por ter perdido tudo, incluindo a carreira e a estabilidade financeira, afirmando que sua família agora vende imóveis. Ele descreveu a exposição causada pelas denúncias como um fator negativo, ressaltando a pressão que enfrenta pela cobertura da imprensa. Cid falou sobre sua reclusão, a falta de trabalho e os impactos emocionais que isso traz, como seu aumento de peso e dificuldade para lidar com a situação. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro tentou deixar claro que não houve coação durante a investigação.

Depoimento emocional: Isabela Tibcherani quase colapsa durante julgamento do pai

Isabela Tibcherani, ex-namorada do ator Rafael Miguel, enfrentou um dos dias mais difíceis de sua vida ao depor contra seu pai, Paulo Cupertino, acusado de triplo homicídio. Ela revelou estar dilacerada emocionalmente e quase colapsou durante o testemunho. O julgamento foi adiado devido à destituição do advogado de Cupertino, o que anulou os depoimentos. Isabela também expressou como as memórias do trágico dia em que Rafael e seus pais foram assassinados a impactaram. Após o depoimento, ela pediu um tempo em silêncio para processar a situação tumultuada e agradeceu o apoio recebido.

Testemunha relata como Júlia e Suyany planejaram a morte de empresário por envenenamento

Uma testemunha afirmou à polícia que Suyany orientava a quantidade de remédios que Júlia ministrava para matar o empresário Luiz Marcelo Ormond. Segundo Victor Ernesto de Souza Chaffi, ele ouviu Suyany dizer que auxiliou Júlia a administrar drogas que dopavam a vítima, porém não soube especificar quais eram. O depoimento também revelou que Victor e Leandro Jean Rodrigues Cantanhede ficaram responsáveis por vender os bens da vítima, após a morte. A polícia suspeita de envenenamento e aponta Júlia como a responsável pelo crime, com a possível mandante sendo Suyany, que se identifica como cigana.

Delegado preso por morte de Marielle nega envolvimento com irmãos Brazão em depoimento à PF

O delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, negou envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e afirmou nunca ter tido contato com os irmãos Brazão, apontados como mandantes do crime. Em depoimento à Polícia Federal, Rivaldo se defendeu das acusações feitas por Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle, e negou participação no plano que resultou na morte da política. Detido desde março, o delegado afirmou que nunca teve relação pessoal, profissional ou política com os irmãos Brazão. O depoimento foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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