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Tudo sobre BRICS

Trump ameaça o Brics com tarifas e prevê fim do bloco

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que o grupo Brics poderia acabar rapidamente se ameaçasse a soberania do dólar. Em comentários feitos em 18 de julho, Trump ressaltou que aplicaria uma tarifa de 10% sobre países do bloco que adotassem políticas antiamericanas. Ele criticou a reunião do Brics, alegando que poucos países compareceram e que o grupo estava em declínio. Trump enfatizou que qualquer tentativa de dominar o dólar resultaria em tarifas, reafirmando sua posição hostil em relação ao Brics e às suas aspirações de criar uma moeda própria para o comércio.

Lula desafia hegemonia do dólar em declaração após cúpula do Brics

Durante a cúpula do Brics, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não existe uma determinação de que o dólar seja a moeda padrão internacional. Ele questionou o fórum que teria estabelecido essa regra e ressaltou a importância de discutir alternativas com os demais Bancos Centrais. Lula defendeu a ideia de que as transações comerciais não precisam sempre passar pelo dólar, citando a possibilidade de negociações diretas em moeda local entre países do bloco, como Argentina, China e Índia. Ele também comentou sobre a resistência ao uso de uma moeda do Brics entre seus membros.

A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

Trump impõe tarifa de 10% contra países do BRICS

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que irá impor uma tarifa adicional de 10% sobre qualquer país que adote políticas relacionadas ao BRICS, em um posicionamento que visa restringir ações consideradas antiamericanas. A declaração, feita através de sua rede social Truth Social, gerou incertezas sobre quais países serão alvo dessa taxa. Trump enfatizou que não haverá exceções a essa política, embora não tenha detalhado mais sobre quais nações ser veriam afetadas. A medida surge em meio à recente declaração do BRICS em defesa do multilateralismo e contra as tarifas unilaterais que afetam o comércio global.

Putin se ausenta da cúpula dos Brics por mandado de prisão do TPI

Vladimir Putin não compareceu à cúpula dos Brics no Rio de Janeiro devido a um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) por suspeitas de deportação ilegal de crianças ucranianas. O Brasil, sendo membro do TPI, teria a obrigação de cumprir a ordem de prisão. Embora o Kremlin tenha anunciado que Putin não viajaria por dificuldades relacionadas ao TPI, ele enviou um vídeo ressaltando a importância do bloco emergente, que se consolidou como uma força significativa no cenário internacional, abordando temas como economia e saúde, mas a reunião teve ausências notáveis de lideranças importantes.

Lula recebe Brics esvaziado em cúpula marcada por ausências e tensões globais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o anfitrião da 66ª Cúpula do Brics, marcada para os dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro, que enfrenta um cenário complicado devido às ausências significativas de líderes, como os presidentes da Rússia e China, diminuindo sua relevância. A reunião terá foco na defesa do multilateralismo e na discussão de alternativas ao dólar no comércio. Problemas geopoliticamente significativos também emergem com a tensão entre Israel e Irã, além das críticas à governança global da ONU, propondo reflexões profundas para o futuro do grupo.

Cessar-fogo de Israel: um desespero estratégico em meio ao colapso econômico

O cessar-fogo entre Israel e Irã foi resultado de pressões desesperadas de Tel Aviv, conforme analisa Pepe Escobar. A decisão foi precipitada pela resposta iraniana a ataques dos EUA contra suas instalações nucleares, que comprometeram a segurança israelense. Escobar revela que Israel temia um colapso econômico e militar, já que os mísseis iranianos miraram alvos críticos em sua economia. Essa mudança de postura estratégica do Irã, que agora adota uma abordagem ofensiva, coloca em risco a estabilidade regional, enquanto o Brasil observa atentamente o papel emergente dos BRICS nesse novo contexto geopolítico.

Trump mira América Latina em seu possível segundo mandato, prevê analista

Pepe Escobar, analista geopolítico, prevê que Donald Trump atacará países da América Latina em um possível segundo mandato. Em entrevista, Escobar destacou que Trump considera a região uma prioridade para reafirmar o controle dos EUA, especialmente com a influência crescente do BRICS, liderado por Rússia e China. Ele enfatizou o papel estratégico do Brasil sob pressão americana e a importância de Bolsonaro como uma peça chave. Além disso, mencionou um telefonema entre Putin e Xi, que fortaleceu alianças e ampliou iniciativas comerciais. A subestimação do BRICS pelos EUA pode representar um erro tático significativo.

Trump é empossado e alerta o Brasil para as eleições de 2026

Donald Trump foi empossado novamente como presidente dos Estados Unidos, acendendo um alerta para o Brasil em sua proximidade das eleições de 2026. O ex-ministro Rubens Ricupero ressalta a relação negativa entre Trump e Lula, contrastando com as conexões do republicano com Jair Bolsonaro e seu filho, Eduardo. Ricupero sugere que o Brasil deve evitar provocações para não intensificar o ambiente de tensão. Apesar de o foco inicial de Trump ser dentro dos EUA, suas políticas podem desestabilizar economicamente o Brasil, especialmente com questões comerciais e tarifárias afetando o país no futuro próximo.

Trump ameaça BRICS e gera impactos negativos para os EUA

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, provocou reações ao ameaçar os países do BRICS com tarifas de importação de 100%, argumentando que a medida visa impedir a criação de uma moeda alternativa ao dólar. Economistas alertam que essa ação poderia ter consequências severas, aumentando os preços para consumidores americanos e acelerando a desdolarização. Com um déficit comercial significativo com o BRICS, que representa 35% da economia global, a ameaça de Trump pode ser contraproducente, expor fragilidades da economia dos EUA e elevar riscos de uma guerra comercial devastadora para seu próprio país.

Kremlin responde a Trump: tentativa de imposição de tarifas será tiro pela culatra

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, respondeu à ameaça do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas aos países do Brics caso criem uma nova moeda. Peskov afirmou que qualquer tentativa dos Estados Unidos de forçar esses países a adotarem o dólar teria efeito contrário, pois a confiança na moeda norte-americana está em declínio. Ele destacou que muitos países estão se afastando do dólar como moeda de reserva, e essa mudança já é uma tendência crescente. Trump's ultimato consiste em tarifas de 100% se o Brics não se comprometer a não substituir o dólar.

Acusações na Venezuela: Lula teria mentido para não ir ao Brics

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inventou um acidente doméstico para não participar da Cúpula do Brics, que ocorreu entre 22 e 24 de outubro na Rússia. Saab alegou que informações internas confirmaram que Lula manipulou a situação. Ele criticou a reaparição visível do presidente como um sinal de cinismo. Saab ressaltou que a manobra visa evitar responsabilidades com Vladimir Putin e outros líderes e expressou que isso indica um descontentamento na esquerda da América Latina, sugerindo que Lula cede às demandas de adversários históricos da Venezuela.

Lula participa da Cúpula do Brics por videoconferência após acidente doméstico

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da Cúpula do Brics por videoconferência nesta quarta-feira, 22 de outubro, devido a um acidente doméstico que o impediu de viajar a Kazan, na Rússia. No último sábado, Lula sofreu uma queda e recebeu cinco pontos na nuca, levando-o a cancelar a viagem. A cúpula é vista como uma manobra de Vladimir Putin para mostrar que a Rússia não está isolada internacionalmente, especialmente após sanções ocidentais devido à guerra na Ucrânia. A delegação brasileira foi chefiada por Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores.

Maduro tenta adesão da Venezuela ao Brics, mas Brasil se opõe

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Kazan, na Rússia, para a cúpula do Brics com o intuito de negociar a adesão de seu país ao bloco. No entanto, o Brasil se opôs, considerando que o momento não é oportuno, especialmente após as tensões eleitorais recentes. A Rússia, anfitriã do evento, apoia a entrada da Venezuela, que já conta com o suporte de China e outros aliados. Ao mesmo tempo, outros países também estão sendo discutidos para adesão, mas a lista não inclui Caracas neste momento, devido ao veto do presidente Lula.

Putin e Dilma defendem comércio em moedas nacionais para reduzir riscos políticos

Durante uma reunião com Dilma Rousseff, Vladimir Putin enfatizou a importância do aumento do comércio utilizando moedas nacionais como forma de minimizar os riscos políticos externos, antecedendo a cúpula dos Brics em Kazan. Ele destacou que as sanções ocidentais, especialmente após a invasão da Ucrânia em 2022, tornaram a dependência do dólar uma preocupação para a economia russa. Dilma concordou que financiar países do Sul Global é difícil, enfatizando a necessidade de um sistema de pagamentos alternativo ao Swift, em uma colaboração que marca uma alternativa ao FMI e ao Banco Mundial.

Lula se recupera de acidente doméstico e mantém agenda no Planalto

Após se ferir na nuca em um acidente doméstico, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi atendido no Hospital Sírio-Libanês e passa bem, conforme informou o médico Roberto Kalil. Lula, que levou cinco pontos, fará novos exames, embora os médicos tenham avaliado que a situação não é grave. A equipe médica desaconselhou viagens longas a ele, resultando no cancelamento da viagem para a Cúpula do BRICS na Rússia. No entanto, ele poderá manter sua agenda regular no Palácio do Planalto durante a semana, seguindo as orientações médicas, momento em que retorna ao trabalho nesta segunda-feira.

Lula cancela viagem à Rússia após acidente doméstico em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu um acidente doméstico em Brasília, resultando em um ferimento na cabeça. Em razão da indicação médica, ele cancelou a viagem à Rússia, onde participaria da Cúpula do Brics, programada para esta semana. Médicos recomendaram que Lula evitasse voos longos, considerando sua saúde e idade. O ferimento, descrito como um corte na nuca, exigiu cinco pontos. Embora tenha sido liberado para retornar ao Palácio da Alvorada após atendimento, o presidente retornou ao hospital para exames adicionais, mas continuará a agenda normal em Brasília por videoconferência.

Lula e Putin dialogam sobre proposta de paz para Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente russo Vladimir Putin conversaram por telefone sobre a cúpula do Brics, que ocorrerá em outubro em Moscou. Na conversa, abordaram uma proposta de paz elaborada pelo Brasil e China para resolver o conflito entre Rússia e Ucrânia. A proposta, que visa desescalar a guerra e estabelecer condições para um diálogo, inclui a realização de uma conferência de paz e a troca de prisioneiros, além de um apelo para evitar o uso de armas nucleares. O projeto será levado à ONU para buscar mais apoio.

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